19
nov

Empresa contamina nosso mar…

Postado às 19:29 Hs

A Polícia Federal investiga se a petroleira Chevron teria perfurado além dos limites permitidos no campo de Frade, no litoral fluminense. Na tentativa teria ocorrido o acidente que deu origem ao vazamento de petróleo que já dura 11 dias. A possibilidade de a Chevron estar tentando alcançar indevidamente a camada pré-sal é discutida internamente na Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), já que foi utilizada sonda com capacidade para perfurar a até 7.600 metros. A PF também investiga a suspeita de que a Chevron emprega estrangeiros em situação irregular no País.

Não foi a empresa americana que conseguiu identificar o vazamento de petróleo iniciado há 11 dias no Campo de Frade, na Bacia de Campos. Segundo fontes a multinacional foi avisada do problema pela Petrobras, que opera um campo próximo, o de Roncador. Ela ainda precisou de robôs cedidos pela brasileira, sua sócia minoritária no Frade. A Chevron e a Petrobras são a terceira e a quarta maiores petroleiras do mundo em valor de mercado, A Chevron não vem cumprindo ainda o plano de emergência para acidentes. Ela deveria estar, por exemplo, recolhendo o óleo vazado e não apenas jogando areia, como faz.

Para o oceanógrafo David Zee, perito no caso, o crime compensa: “Tá ficando vantajoso”, diz ele, lembrando que a multa máxima é pequena frente aos prejuízos provocados: R$ 50 milhões.

20
ago

Desastre carioca

Postado às 20:25 Hs

Foram localizados três corpos ainda não identificados e os destroços do helicópetero modelo Augusta AW-139 que desapareceu, na tarde de ontem, na Bacia de Campos, litoral norte do Rio de Janeiro. Segundo a Petrobras, empresa para a qual a aeronave prestava serviços, os destroços e restos mortais estavam a 99 metros de profundidade, a 100 km da costa. Os procedimentos para o resgate já foram iniciados. As buscas pelo quarto passageiro continuam, com a mesma força-tarefa que envolve oito aeronaves e 16 embarcações.
O helicóptero da empresa Senior, a serviço da Petrobras, solicitou autorização para um pouso de emergência no Aeroporto de Macaé, no fim da tarde de ontem. O Plano de Emergência da Bacia de Campos foi acionado assim que a torre de comando do Aeroporto de Macaé perdeu o contato com a aeronave, por volta das 17h. A bordo estavam o piloto Rommel Oliveira Garcia, do Rio de Janeiro (RJ); o co-piloto Lauro Pinto Haytzann da Sênior Táxi Aéreo, de São Paulo (SP); e os passageiros Ricardo Leal de Oliveira, de Rio das Ostras (RJ), auxiliar técnico de planejamento da empresa Engevix; e João Carlos Pereira da Silva, de Campos dos Goytacazes (RJ), técnico de inspeção da empresa Brasitest.

O Centro de Comunicação Social da Aeronáutica informou, por meio de nota, enviada na noite de sexta-feira, que o helicóptero, de prefixo PR-SEK, declarou emergência à torre de controle de Macaé e fez um pouso forçado no oceano Atlântico, a aproximadamente 100 km do litoral fluminense, por volta das 17h15m. Segundo o Sindicato dos Petroleiros do Norte Fluminense (Sindipetro-NF), o piloto manteve um contato por rádio às 16h49m com a torre de comando do aeroporto de Macaé, pedindo autorização para fazer um pouso de emergência. A Petrobras confirmou que a aeronave está desaparecida e acionou o Plano de Emergência da Bacia de Campos.
Ainda neste sábado, representantes da Petrobras devem se reunir com membros da empresa fabricante do helicóptero, que virão da Itália. A Petrobras recomendou que todas as aeronaves do mesmo modelo permaneçam no solo.

jun 23
domingo
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