07
mar

Possibilidades Reais…

Postado às 9:49 Hs

O pesquisador Richard Hoover, coordenador de um grupo de astrobiologia da Nasa, anunciou ter encontrado fósseis de vida extraterrestre em fragmentos de meteoritos. A descoberta está relatada em um artigo publicado no periódico Journal of Cosmology, com acesso online livre. Segundo a revista, foram convidados 100 especialistas e 5.000 cientistas para revisar o artigo “por causa da natureza controversa da descoberta”.

O anúncio cria expectativa na comunidade científica porque Hoover é um bem reputado cientista da Nasa e trabalha há muitos anos analisando material contido em meteoritos. Ele estudou fragmentos de vários tipos de meteoritos condritos carbonáceos, que podem conter níveis importantes de água e material orgânico. Nos fragmentos ele alega ter encontrado formas com aspecto de bactéria, que acredita terem se originado fora da Terra e não após a queda do meteorito no planeta.

O principal argumento de Hoover é que os filamentos fossilizados possuem os mesmos compostos orgânicos, como carbono e enxofre, localizados nas mesmas posições de uma bactéria gigante terrestre, a Titanospirillum velox. Trata-se de uma bactéria extremófila, ou seja, que vive em ambientes bastante hostis à vida. Boa parte da pesquisa da Nasa sobre astrobiologia se baseia no estudo das formas de vida extremófilas, as principais candidatas a serem encontradas em outros planetas.

“Estas bactérias fossilizadas não são contaminantes terrestres (bactérias terrestres que possam ter contaminado o meteorito). São restos fossilizados de organismos vivos que existiram em corpos celestes similares aos deste meteoro, como cometas e luas”, afirmou Hoover.

Fonte:  Veja

05
mar

Com a palavra à NASA

Postado às 9:03 Hs

O satélite americano Glory, desenvolvido para observação da Terra, não conseguiu entrar em órbita. Segundo representantes da Nasa, a agência espacial americana, o fracasso se deu porque a cobertura de proteção do satélite não se soltou depois do lançamento, nesta sexta-feira pela manhã. “Agora, o veículo não têm velocidade suficiente para atingir a órbita”, informou a agência espacial. Ainda não se sabe porque a proteção não se desprendeu do satélite.

O lançamento do satélite – que custou 454 milhões de dólares e foi construído para medir gases na atmosfera e estudar o impacto no clima – foi adiado dia 23 de fevereiro, depois de problemas técnicos, 15 minutos antes do voo. Glory seria o sexto integrante do que a Nasa chama de “Trem A”, uma série de satélites que observam a Terra. Os outros cinco são: Aqua, Cloudsat, Calipso, Parasol e Aura.

Um acidente semelhante aconteceu em 2009, quando um satélite desenvolvido para monitorar as emissões de gás carbônico caiu no oceano, próximo à Antártica. O motivo foi o mesmo do fracasso dessa sexta: a proteção não se descolou do satélite depois do lançamento.

07
fev

O Sol pela Nasa

Postado às 19:09 Hs

A agência espacial americana (Nasa) divulgou no fim deste domingo (6) a primeira imagem 360º do Sol. A foto foi gerada por duas sondas idênticas, posicionadas em lados opostos da estrela. A capacidade de observar o astro por inteiro permitirá aos cientistas entenderem melhor os complicados padrões climáticos do Sol facilitando futuras missões – tripuladas ou não – pelo Sistema Solar. Além disso, os astrônomos poderão entender melhor como o astro influencia a Terra.

No passado, uma atividade solar poderia emergir em um lado não observável do Sol, completamente escondido dos observatórios da Terra. Depois disso, a rotação da estrela faria com que essa região ficasse virada para o nosso planeta, lançando grandes quantidades de energia e prejudicando os sistemas eletrônicos da Terra, sem que os cientistas conseguissem prever o evento e tomar as devidas providências.

Graças às imagens das sondas, isso não vai mais acontecer. “A previsão do tempo no espaço ficou mais precisa”, afirmaram os astrônomos da Nasa em um comunicado no site da agência. Além da Terra, os cientistas poderão prever tempestades solares em direção a outros planetas, melhorando a capacidade de planejar missões para outros astros do Sistema Solar.

03
dez

Descoberta Inédita

Postado às 6:24 Hs

Uma equipe da Universidade do Arizona, nos Estados Unidos, descobriu uma bactéria que utiliza arsênio como substituto ao fósforo em sua composição. O organismo foi recém-encontrado no lago Mono, no lado leste da Califórnia, nos Estados Unidos, deixando a comunidade científica em suspense. O achado abre espaço para novas concepções de vida, não baseadas nas formas tradicionais conhecidas.

Os cientistas participam de um grupo de pesquisa financiado pela agência espacial norte-americana (NASA), que deve se pronunciar sobre a descoberta às 17h (horário de Brasília) desta quinta-feira (2). O pronunciamento será feito apósinformações sobre a pesquisa terem chegado ao conhecimento  público nesta quarta-feira, gerando expectativa sobre a possibilidade de vida extraterrestre.

O fósforo é um dos elementos básicos à vida, encontrado geralmente na forma inorgânica na natureza, como fosfato. Mas uma equipe integrada pelos astro biólogos Ariel Anbar e Paul Davies publicou um artigo na revista “Science” no qual mostra a existência de uma bactéria inédita, com outra base de composição. A aposta da autora principal do artigo, a cientista Felisa Wolfe-Simon, que já fez parte de grupo de pesquisa liderado por Anbar é de este novo organismo abre margem para novas interpretações sobre os seres vivos, inclusive fora do ambiente terrestre.

O arsênio é conhecido como um elemento químico tóxico ao corpo. Todos os seres vivos são compostos com base em uma combinação de seis elementos químicos: carbono (C), hidrogênio (H), nitrogênio (N), oxigênio (O), fósforo (P) e enxofre (S). São basicamente encontradas em três componentes básicos: DNA (ácido desoxirribonucleico, que contém as informações básicas dos indivíduos vivos), proteínas e gorduras.

Embargo
A divulgação da pesquisa pela Sociedade Americana Para Progresso da Ciência (AAAS, na sigla em inglês) foi antecipada em duas horas. Inicialmente prevista para 17h desta quinta-feira, mesmo horário da coletiva da NASA, o trabalho ganhou acesso público por meio da internet às 15h.

Jornalistas e empresas de mídia podem ter acesso antecipado a muitas notícias sobre ciência por meio de um serviço oferecido pela própria instituição, que também é responsável pela edição da Science.

Fonte: G1

08
set

Estudo da Nasa agora é o Sol

Postado às 6:28 Hs

A Nasa (agência espacial americana) anunciou neste domingo em seu site que está desenvolvendo uma missão para visitar e estudar o Sol mais de perto.

O projeto sem precedentes, junto com o programa “Solar Probe Plus”, deve iniciar em 2018, informou a Nasa.

A agência deve enviar uma pequena nave espacial que aterrissará diretamente na atmosfera do Sol, a aproximadamente 6,5 milhões de quilômetros da superfície, afirmou a entidade na quinta-feira.

Com esta nova tentativa, a Nasa quer aprofundar o estudo de elementos que não puderam ser investigados até agora.

Os experimentos que a nave “Solar Probe Plus” realizará foram especificamente desenhados para resolver duas questões fundamentais da física solar, declarou o diretor da divisão de Heliofísica da Nasa em Washington, Dick Fisher.

“Por que a atmosfera solar está muito mais quente que a superfície do Sol e então impulsiona o vento solar que afeta a Terra e o nosso sistema?”, assinalou.

20
ago

A Lua está encolhendo…

Postado às 12:15 Hs

A Lua encolheu como uma maçã velha, revelam imagens da Nasa, que explica esta contração pelo resfriamento interno do único satélite natural da Terra.

Essas imagens, publicadas nesta quinta-feira na revista americana Science, mostram modificações na superfície da Lua não detectadas anteriormente, indicando que sua circunferência “retraiu cerca de 100 metros em um curto período de tempo”, explicou Thomas Watters, do Museu Nacional do Ar e do Espaço e principal autor desse trabalho.

As conclusões foram tiradas graças às fotografias registradas pelas poderosas objetivas posicionadas a bordo da Sonda de Reconhecimento Lunar (LRO), um instrumento espacial que a Nasa colocou na órbita da Lua em junho de 2009.

As fotografias revelam a existência de “escarpas lobuladas” (ondulações) no solo da Lua. Estas formações se situam principalmente nas regiões lunares de média altitude, em volta de todo o satélite. A contração e o “enrugamento” da superfície lunar seriam, assim, consequências do resfriamento do interior da Lua.

Esses traços geológicos já haviam sido fotografados próximos ao equador da Lua por câmeras panorâmicas durante as missões Apollo 15, 16 e 17, no início dos anos 70. Mas 14 novas escarpas lobuladas desconhecidas apareceram nas imagens de alta definição do LRO.

“Um dos aspectos mais impressionantes dessas ondulações lunares, é o fato de que elas parecem relativamente recentes”, observou Thomas Watters.

“Eles surgiram na superfície lunar provavelmente por causa do resfriamento interno da lua”, explicou.

“As imagens de ultra-alta definição fornecidas pelas câmeras de ângulo estreito a bordo do LRO vão revolucionar nossa percepção sobre a lua”, declarou Mark Robinson, do Instituto da Terra e da Exploração Espacial da Universidade Estadual do Arizona (sudoeste), co-autor desta pesquisa e principal cientista responsável pelas câmeras do LRO.

Fonte : Agência Estado

Nesta data o mundo se virava para a Tv e comemorava o início de muitas tecnologias que hoje achamos comum, era o dia 20 de julho de 1969 . Os astronautas Collins,Armstrong e Aldrin chegavam a lua. Será mesmo ?

A chegada à Lua por parte da humanidade é um dos seus maiores feitos e fica como o fato mais importante do último século.
Mas passados mais de 30 anos do primeiro passo de Niel Armstrong na Lua, os mais cépticos continuam a questionar a veracidade deste acontecimento.
Cadeias televisivas, como a americana FOX, ou a francesa TV5, produziram diversos documentários sobre este tema. A TV5 foi mais longe e afirma que a administração Nixon desenvolveu um programa “secreto” no sentido de fabricar a chegada do homem à Lua, filmagens dirigidas por Stanley Kubrick, realizador das maiores obras do cinema “2001 – Odisseia no Espaço”. Para tal contava com depoimentos de Henry Kissinger, um nome importante da administração da NASA na década de 60, que segundo o mesmo, se opôs a esta decisão.

Os apoiantes desta teoria de conspiração apoiam-se em diversos factos. Um deles é a inexistência de estrelas no fundo das imagens que foram capturadas pelos astronautas. Para eles, na noite lunar o céu deverá ser, e é, muito estrelado e essas fotografias deveriam captar as estrelas desse mesmo céu. Mas é difícil capturar algo muito brilhante e algo muito ténue na mesma película. Quer os fatos dos astronautas quer o brilhante solo lunar ofuscaram completamente o céu estrelado, ficando apenas registado o astronauta, a superfície lunar e um céu muito escuro.
Porventura, a maior prova da ida do homem à Lua é a quantidade de rochas lunares trazidas pelos astronautas, 380 quilogramas destas rochas.
Para o Dr. David McKay, director do departamento de ciências planetárias da NASA, as amostras lunares quase que não tem água na sua estrutura cristalina, água que é muito comum nas rochas terrestres”. Mas as evidências geológicas não ficam por aqui, as rochas trazidas pelos astronautas das missões Apollo apresentam muitas pequenas crateras devido ao impacto de meteorito, o que só poderá acontecer em locais com pouca ou nenhuma atmosfera, como na Lua”.
As amostras lunares foram distribuídas por diversos centros de investigação em todo o mundo, incluindo Portugal, e foram muitas as publicações científicas que analisaram em detalhe os diversos aspectos geológicos e químicos destas rochas e nenhum questiona a veracidade das mesmas.

Fonte : Ciência Hoje

Maio 8
quarta-feira
00 53
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
27 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.954.343 VISITAS