O senador Alessandro Vieira lançou sua pré-candidatura ao governo de Sergipe, pelo PSDB. O anúncio foi feito durante evento de filiação ao partido, ontem, após o senador deixar o Cidadania.

“O Nordeste tem várias lideranças tucanas, e me somo a este grupo com todo prazer. É o lugar onde se tenta fazer a mudança que o Brasil precisa, e só conseguiremos fazer essa mudança deixando a vaidade de lado e apostando naquilo que fez funcionar São Paulo, Rio Grande do Sul, e estados e cidades governador pelo PSDB”, disse.

Vieira comunicou sua saída do Cidadania em 12 de março, após se manifestar de forma contrária à coligação da legenda com o PSDB. Entretanto, dias depois, anunciou que se filiaria justamente ao partido tucano. Ele era pré-candidato à Presidência pela sua legenda anterior, mas agora acertou com os tucanos que disputará o governo sergipano.

No evento desta segunda, o presidente nacional do PSDB, Bruno Araújo (PE), disse que, na prática, o senador não está mudando de partido, pois os tucanos vão fazer uma federação com o Cidadania.

“Nós incrementamos não só um senador para uma das mais qualificadas bancadas do Congresso Nacional, mas nós instalamos também o nosso palanque com a eleição do próximo governador de Sergipe”, afirmou.

Blog do Magno

Foto pessoal / Facebook

Por Raphael Felice / Correio Braziliense

O senador Alessandro Vieira, pré-candidato à Presidência pelo Cidadania, publicou em seu Twitter nesta quinta-feira (27/1) a possibilidade de o partido formar federações com o PSDB, de João Doria, e o Podemos, de Sergio Moro. Segundo o parlamentar de Sergipe, uma aliança com qualquer uma das siglas precisa de mais negociações para avançar.

“A possibilidade de federação, seja com PSDB ou Podemos, exige ajuste coerente de programa comum e garantia de mecanismos justos e transparentes de atuação conjunta durante quatro anos, em especial para definição de candidaturas e formação de chapas em todas as esferas, sem imposições”, divulgou nas redes sociais.

ALIANÇAS PARTIDÁRIAS – O senador, que alcançou maior visibilidade por sua atuação na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da covid-19, é responsável por coordenar um comitê do Cidadania para firmar alianças partidárias para as eleições em outubro deste ano.

Segundo Vieira, o partido quer fortalecer uma das candidaturas da terceira via para furar a polarização Lula-Bolsonaro, e acertar apoio com partido que demonstrar as ‘melhores ideias e projeto de país’.

Apesar de pré-candidato, o senador afirma que sua presença como vice em uma eventual federação com Podemos ou PSDB não é considerada determinante para fechar acordo.

EM ANDAMENTO – “As conversas com Podemos e PSDB estão em andamento. Os contatos são feitos entre os presidentes do partido e os pré-candidatos. O Cidadania quer buscar um caminho que fortaleça a terceira via, mas que mantenha valores que são essenciais para nosso partido, como fortalecer a educação e o combate à corrupção” disse o senador Alessandro Vieira, acrescentando:

“Nós precisamos de boas ideias no programa de governo e, respeitando esses valores, a gente deve se aproximar de um acordo para fechar a federação de partidos. No caso, a minha presença na chapa presidencial é o menos importante”, concluiu.

Neste domingo (29/8), o senador Alessandro Vieira (SE), líder do Cidadania no Senado e integrante da CPI da Covid, comunicou ao partido a pré-candidatura à Presidência da República em 2022. O senador acredita que poderá ser o nome da terceira via, para o enorme contingente de eleitores que não quer votar nem em Jair Bolsonaro, nem no ex-presidente Lula. “Considerando as pesquisas de opinião mais recentes, das quais essa XP é só um exemplo, bem como as movimentações de partidos, parlamentares e movimentos de renovação, entendo que o Cidadania está ficando para trás no processo de construção da terceira via e, consequentemente, no engajamento de quadros e possíveis candidatos nas esferas estaduais e federal. Isso terá impactos negativos para o partido e para a democracia como um todo, pois acaba fortalecendo a polarização”, explica Vieira. UM FATO NOVO – O senador observa que, entende ser necessário um fato novo, com potencial de mobilização que reposicione o Cidadania no cenário nacional, com evidentes impactos nos cenários locais.
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