A campanha brasileira na Olimpíada de Tóquio terminou com a melhor performance do país em uma edição de Jogos Olímpicos. Por diversas óticas, o resultado no Japão representou um marco, um avanço cinco anos após sediar o evento. O quadro de medalhas mostrou o Brasil em 12º lugar, melhor classificação na história. Em 2016, a posição final do país foi 13º. Segundo o critério de distribuição de medalhas de acordo com o naipe, o Brasil também superou a campanha em casa, até então a melhor em Jogos Olímpicos. A delegação conquistou exatamente a mesma quantidade de ouros e pratas que há cinco anos (sete ouros e seis pratas), mas obteve dois bronzes a mais (oito a seis). Estes dois bronzes foram a diferença também para registrar o maior número total de pódios do país em uma edição olímpica. Foram 21, contra 19 no Rio.
24
mar

Olimpíada de Tóquio é adiada

Postado às 11:58 Hs

O primeiro-ministro japonês, Abe Shinzo, confirmou nesta terça-feira (24) que pediu ao Comitê Olímpico Internacional o adiamento de um ano dos Jogos Olímpicos, que estavam programados para o dia 24 de julho.

Abe fez o anúncio a jornalistas depois de uma conversa telefônica com o presidente do COI, Thomas Bach. Segundo ele, o COI aceitou o pedido. As Olimpíadas, portanto, deverão ser realizadas em 2021. Mesmo assim, o nome oficial do evento será Tóquio 2020, de acordo com o governador de Tóquio, Yuriko Koike.

De acordo com a agência Reuters, ele afirmou que o COI “apoiou 100%” a proposta. Os Jogos Olímpicos foram adiados por causa da pandemia do Covid-19, que impactaram a organização do evento e também a preparação dos atletas.

A conversa telefônica incluiu, além de Abe e de Bach, o governador de Tóquio, Yuriko Koike, e o líder da organização dos Jogos, Yoshiro Mori. Abe pediu para que Bach tomasse uma decisão o mais rápido possível, segundo a NHK. Na era modera, os Jogos Olímpicos já foram cancelados em quatro ocasiões: 1916, 1940 e 1940.

G1

05
ago

Paralímpicos Rio 2016

Postado às 23:57 Hs

RN terá 40 representantes nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. O Rio Grande do Norte está muito bem representado nos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016. No total, 40 potiguares estarão competindo e trabalhando nas Olimpíadas, cuja abertura acontece hoje (5), e também nas Paralimpíadas, com data de início no dia 7 de setembro. Os participantes estão distribuídos assim: doze atletas, onze árbitros, seis oficiais técnicos, quatro enfermeiros, três médicos, um fisioterapeuta, um massoterapeuta, um técnico e um guia de atletismo. Entre as principais estrelas olímpicas está o nadador Marcos Macedo, 25 anos, de Natal, que treina no Fiat/Minas. Campeão mundial de Piscina Curta em Doha, no Catar, em 2014, na prova do 4x100m medley, Macedo está confiante na conquista da sua primeira medalha olímpica. “É uma honra representar o Rio Grande do Norte e o Brasil nas Olimpíadas e espero subir no pódio na minha especialidade, os 100m borboleta ou nos 4x100m medley”, revelou. As baterias de natação começam a partir deste sábado (6). O árbitro potiguar da Federação Internacional de Judô, Laedson Lopes, e a coordenadora técnica da Federação de Judô do Estado do Rio Grande do Norte (FJERN), Juliana Dal’Alva Augusto, já estão desde o dia 3 no Rio de Janeiro como integrantes da equipe de oficiais técnicos do judô. Pelo WhatsApp, Juliana não conseguiu descrever a emoção de estar participando dos Jogos Olímpicos do Rio. “Não sei explicar, é uma sensação única estar num lugar onde muitos também gostariam de estar.
13
jul

Sem patrocínio

Postado às 14:50 Hs

Governo federal não vai patrocinar cerimônia de abertura da Olimpíada do Rio.

Faltando pouco mais de 20 dias para a abertura dos Jogos Olímpicos, as negociações para que o governo federal bancasse as festas de abertura e encerramento fracassaram e agora o Comitê Rio-2016 tenta fechar acordos para o fornecimento de energia e gasolina, como forma de evitar gastos.

O Comitê Organizador Rio-2016 confirmou que a ideia de uma participação do governo na abertura está ´descartada´ e também confirma a nova negociação para o fornecimento em outras áreas. A incapacidade dos organizadores de registrar uma maior renda com venda de ingressos e com publicidade levaram os responsáveis no mês passado a buscar o governo federal para tentar que os gastos fossem cobertos com dinheiro público. Uma das ideias era a de que estatais ligadas ao turismo bancassem a festa de abertura, orçada em cerca de R$ 280 milhões.

Mas a negociação fracassou. Os organizadores insistiram que não haveria como mudar a programação ou colocar publicidade, o que dificultou a busca de um argumento que pudesse justificar o gasto público. A nova estratégia tem sido trocas de patrocínio por mercadoria. Duas negociações têm sido conduzidas nos últimos dias: a busca pelo fornecimento de gasolina para os 4 mil carros usados no evento e o abastecimento de energia para a Vila Olímpica e para os locais de competição. Desta forma, empresas como a Petrobrás poderiam entrar como patrocinadoras do evento. No COI, a entidade também antecipou pagamentos na esperança de ajudar a fechar as contas.

abr 26
sexta-feira
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