O ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu o nome do novo secretário do Tesouro Nacional.  O ministro da Economia, Paulo Guedes, decidiu o nome do novo secretário do Tesouro

Foto do Facebook / Pessoal

Nacional. Será o economista Bruno Funchal, atual diretor de programa da Secretaria de Fazenda da pasta, de acordo com fonte próxima ao ministro. Funchal irá substituir Mansueto Almeida, que anunciou no domingo que decidiu deixar o cargo. O economista Bruno Funchal é ex-secretário de Fazenda do Espírito Santo, estado considerado um dos principais exemplos de cuidado com as contas públicas.

 

Atualmente, Funchal é responsável por acompanhar as relações com governadores e prefeitos no Ministério da Economia. Ele foi um dos articuladores da proposta de socorro a estados e municípios, que irá liberar R$ 60 bilhões para estados e municípios.

O objetivo de Guedes é manter as diretrizes de atuação do Tesouro Nacional, com a defesa do teto de gastos e a necessidade de ajuste fiscal. O teto de gastos é a regra que impede o crescimento das despesas da União acima da inflação do ano anterior.

Funchal é formado em economia pela Universidade Federal Fluminense. É doutor pela Fundação Getulio Vargas e é professor titular da Fucape Business School.

O Globo

O secretário do Tesouro Nacional, Mansueto Almeida, disse que o próximo governo, que assume no dia 1º de janeiro, terá um cenário mais favorável do que em 2016, quando Michel Temer assumiu o comando do Brasil após o impeachment de Dilma Rousseff pelo Congresso Nacional. Em vídeo de balanço publicado hoje (24) pelo Ministério da Fazenda, Mansueto lembrou que, há três anos, a taxa de juros estava acima de 14% ao ano e a inflação acumulada em 12 meses ultrapassava os 9%, e hoje a Selic é de 6,5% e a inflação está abaixo de 4%. Além disso, ressaltou, a economia do país estava em queda de 3,5%. “O próximo governo começa numa situação muito melhor do que estava o Brasil há três anos atrás. O Brasil do início de 2019 é um país que está com a inflação abaixo de 4% [ao ano], com uma taxa de juros de 6,5%, com uma inflação esperada, para os próximos três anos, em torno de 4%, e uma economia que volta a crescer para uma recuperação que a gente chama de cíclica. Os empresários passaram a ter mais confiança e estão investindo mais”, avaliou o secretário do Tesouro, que será mantido no cargo no governo de Jair Bolsonaro. Mansueto disse que o momento atual também favorece o debate sobre reformas. Para ele, se o próximo governo conseguir aprovar mudanças na Previdência e no sistema tributário, o Brasil poderá ter um crescimento sustentável de pelo menos 3% ao ano.
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