O ex-senador carioca pelo Rio Grande do Norte (RN) Jean-Paul Prates, que é uma figura apenas decorativa na presidência da Petrobras, encontra-se atualmente em uma posição delicada como presidente da empresa. A Petrobras enfrenta um período de turbulência e incerteza, e a possível saída de Jean-Paul pode ser interpretada como uma decisão problemática.

A situação dentro da Petrobras é tão caótica que a saída de Jean-Paul Prates é uma solução urgente. Em resumo, a situação na Petrobras é instável, e Jean-Paul Prates encontra-se sob pressão. Sua permanência no cargo é questão de tempo.

Já se fala até que o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, assumirá a presidência da Petrobras.

De acordo com uma reportagem do Metrópoles, em algumas conversas, integrantes do Palácio do Planalto citaram a possibilidade de o presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Aloizio Mercadante, assumir a presidência da Petrobras, caso o atual chefe da empresa, Jean Paul Prates, seja afastado do cargo.

O Metrópoles aponta que Prates chegou a pedir uma reunião com o presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para conversar sobre estar sofrendo ataques de integrantes do próprio governo nos últimos dias. A informação é do jornal Folha de S.Paulo.

Ainda segundo o Metrópoles, aliados do chefe do Palácio do Planalto teriam revelado à Folha que o próprio presidente teria pensado em uma eventual demissão de Prates do comando da Petrobras, além de ter cogitado colocar Mercadante na chefia da empresa. Ainda segundo a reportagem, uma possível reação negativa do mercado é um dos fatores que pesam contra a escolha. Outro ponto seria a necessidade de nomear um sucessor para o posto no BNDES. A Folha cita o nome de Nelson Barbosa como sucessor de Mercadante no banco, acrescenta o Metrópoles.