Além da seleção brasileira está caindo pelas tabela,inovação e eficiência também estão em queda. Veja porque:

De 2011 para 2012, o Brasil perdeu 32 posições –caiu do 7° lugar para o 39° lugar– na lista de eficiência do Índice Global de Inovação, elaborado pelo Insead (instituto europeu de ensino) e pela Wipo (Organização Mundial de Propriedade Intelectual). O indicador foi divulgado nesta terça-feira na Suíça.

No ranking geral, que mede a produção de inovação sem distinguir as diferenças no nível de desenvolvimento econômico dos países, o Brasil caiu 11 posições, passando do 47° para o 58º lugar. O Índice Global é feito desde 2007, a partir de 82 indicadores de mercado de 142 países.

A lista de eficiência em inovação considera quanto o país produz em inovação (os chamados “outputs”) a partir de estímulos (os “inputs”) dados pelo governo, pela indústria e também pelo meio acadêmico. Dessa forma, são ponderados fatores que sustentam o ambiente de inovação, tais como educação, solidez das instituições econômicas e infraestrutura.

O responsável pela queda do Brasil na lista de eficiência em inovação foi o indicador de criatividade. Nesse quesito, o país foi listado em 54º lugar (em 2011, era o 12º). A queda foi puxada pelo cenário pouco propício à criação de novos modelos de negócio e de marcas globais, na avaliação realizada pelo índice