Foto: REUTERS/Paulo Whitaker

Pesquisa do Ipec divulgada neste domingo (21) aponta que 79% dos brasileiros acreditam que o preço dos alimentos aumentou nos últimos meses no país. A percepção para outros 9% é de que o valor dos alimentos teve queda. Já 11% acreditam que os preços continuam os mesmos. Não sabem ou não responderam correspondem a 1% dos entrevistados.

Foto: Freepik

O Brasil alcançou a marca dos 1.601 óbitos por dengue confirmados em 2024. Além disso, outras duas mil mortes seguem em investigação e podem ter sido causadas pela doença, totalizando 3,6 mil mortes confirmadas ou suspeitas até o momento. Os dados são do painel de casos do Ministério da Saúde atualizado nessa sexta-feira (19).

O número de mortes confirmadas é 35% superior a todo o ano de 2023, quando 1.179 brasileiros perderam a vida para doença. A diferença entre os casos ainda em investigação de 2023 e 2024 supera os 1.707%. Do ano passado, apenas 114 ocorrências seguem em investigação.

Em relação aos casos prováveis da doença, os números chegam a 3,535 milhões em 2024 contra 1,649 milhão em 2023, aumento de 114%. Já o coeficiente de incidência de casos por 100 mil habitantes cresceu de 773 em 2023 para 1.741 casos prováveis para cada 100 mil brasileiros em 2024.

As mulheres são as mais afetadas pela doença, representando 55% das ocorrências prováveis, contra 44% de pessoas do sexo masculino. A faixa etária mais afetada é dos 20 aos 29 anos, com 358 mil mulheres dessa faixa etária atingidas contra 299 mil homens.

Apesar do aumento expressivo no número de casos e óbitos, a letalidade da doença em relação ao total de casos teve leve redução. De uma letalidade de 4,83% em casos graves em 2023 para 4,35% em 2024. Além disso, a letalidade dos casos prováveis passou de 0,07% para 0,05% no mesmo período.

Estados

Proporcionalmente, as unidades da federação com a situação mais grave da doença, índice calculado por casos prováveis a cada 100 mil habitantes (coeficiente de incidência), são: Distrito Federal (7,9 mil x 100 mil); Minas Gerais (5,3 mil x 100 mil); Paraná (3,0 mil x 100 mil); Espírito Santo (2,9 mil x 100 mil); Goiás (2,5 mil x 100 mil); Santa Catarina (2,0 mil x 100 mil); São Paulo (1,8 mil x 100 mil); e Rio de Janeiro (1,3 mil x 100 mil).

Na parte embaixo da tabela, com os melhores índices de incidência, estão os estados de Roraima (36 casos x 100 mil); Ceará (96 casos x 100 mil); Maranhão (128 casos x 100 mil); Sergipe (137 casos x 100 mil) e Alagoas (152 casos x 100 mil).

G1

 

A Rádio 93 FM, a Nossa TV e o Portal O Mossoroense divulgaram nesta terça-feira (16) a primeira pesquisa de intenção de votos para a prefeitura de Mossoró. O levantamento foi conduzido pelo Instituto Data Vero.

No cenário estimulado, o prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) lidera com 68,71% das intenções de voto. A ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP) vem logo em seguida, com 9,93%. A deputada Isolda Dantas (PT) tem 3,48%, seguida por Genivan Vale (PL) com 1,82%, Zé Peixeiro (Republicanos) com 1,82% e Tony Fernandes (Avante) com 1,16%. A opção “Nenhum” representa 8,82%, enquanto 4,80% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

Já no cenário espontâneo, Allyson Bezerra segue liderando com 62,75%. A opção “Não souberam ou não responderam” corresponde a 25,83%, enquanto “Nenhum” alcança 5,46%. A ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP) tem 4,30%, Genivan Vale (PL) 0,66%, Isolda Dantas (PT) 0,50%, Zé Peixeiro (Republicanos) 0,33% e a ex-deputada Larissa Rosado (PSB) 0,17%.

A pesquisa Data Vero foi realizada entre os dias 13 e 14 de abril e foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número 00041/2024.

# Rejeição

A pesquisa DataVero divulgada nesta terça-feira (16) pela Rádio 93 FM, a Nossa TV e o Portal O Mossoroense também analisou a taxa de rejeição dos pré-candidatos à prefeitura de Mossoró.

A deputada Isolda Dantas (PT) lidera a lista de rejeição com 22,68%. Em seguida, vem a ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP) com 21,85%, seguida por Zé Peixeiro (Republicanos) com 15,89%, Genivan Vale (PL) com 5,13%, Allyson Bezerra (União Brasil) com 4,80% e Tony Fernandes (Avante) com 3,48%. A opção “Não votaria em nenhum” soma 12,42%, votaria em todos 6,62%, enquanto os que não souberam ou não responderam representam 7,12%.

 

A PESQUISA SETA/ BG/ NATAL avaliou também o cenário estimulado para a Prefeitura de Natal. Carlos Eduardo somou 36,1% das intenções de voto, em segundo lugar em empate técnico Paulinho Freire com 13,8% e Natalia Bonavides com 13,6%, seguidos por Rafael Motta com 4,6% e Joana Guerra 0,9%. Ainda 28,1% votariam branco ou nulo e 2,9% não sabem.

A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 4 de abril, com 800 entrevistados, margem de erro de 3,5%. A pesquisa foi registrada no TRE-RN com o número RN 01739/2024.

O BLOGDOBG publica a partir de agora pesquisa SETA/ BG/ NATAL trazendo os números da corrida eleitoral para Prefeitura de Natal, além de avaliações das gestões do município, estado e Brasil. A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 4 de abril, com 800 entrevistados, margem de erro de 3,5%. A pesquisa foi registrada no TRE-RN com o número RN 01739/2024.

No cenário espontâneo para a Prefeitura, o ex-prefeito Carlos Eduardo lidera com 8,9%, seguido de Natália Bonavides com 4%, Paulinho Freire 2,5%, Álvaro Dias 1%, Lagartixa e Luiz Almir 0,3%, Joana Guerra, Laurinho e Rafael Motta 0,1%. 60,6% ainda não sabem em quem votar e 22,1% votariam nulo.

O Brasil tem a terceira maior taxa entre os países do G20 — grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia e a União Africana — de homicídios intencionais, conforme pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta terça-feira (9). Em 2021, o indicador de assassinatos de homens por 100 mil habitantes foi de 39,55% e o de mulheres, 3,53%.

O Brasil perde só para África do Sul e México. A taxa de homicídios de homens por 100 mil habitantes nesses países foi de 72,04% e 50,54%, respectivamente. Já a de mulheres foi de 10,67% e 6,17%. Veja os resultados:

Os dados do IBGE são da publicação “Criando Sinergias entre a Agenda 2030 e o G20 – Caderno Desigualdades – primeiras análises”. O documento traz estatísticas sobre sete indicadores globais dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), que apresentam um retrato das desigualdades dentro dos países do G20 e entre eles, com a informação mais recente disponível para a maioria dos países.

Os ODS analisados pelo levantamento são pobreza, saúde, educação, gênero, crescimento econômico e trabalho decente, desigualdades e paz, justiça e instituições eficazes.

Segundo o IBGE, “a desagregação de dados para os indicadores ODS é fundamental para a implementação da Agenda 2030 e seu princípio de ‘não deixar ninguém para trás’, pois permite captar a população em situação de vulnerabilidade e as desigualdades, para então combatê-las através de políticas públicas”.

R7

No primeiro trimestre de 2024 choveu 454,3mm no Rio Grande do Norte correspondendo a 45,2% acima da média esperada, que era de 313mm, para o período. As chuvas ficaram acima da média em todas as regiões do estado sendo as regiões do Agreste Potiguar e Central Potiguar as mais chuvosas com volumes de 57,9% e 56,1% acima do esperado, respectivamente. As análises dos pesquisadores registraram um enfraquecimento do fenômeno El Ñino, o que favoreceu a aproximação e atuação da Zona de Convergência Intertropical- sistema meteorológico responsável pelas chuvas no Nordeste nesta época do ano- que associada ao aumento das temperaturas nas águas superficiais do oceano Atlântico provocou as chuvas. “Contrariando as previsões iniciais avaliadas pelas equipes dos centros de pesquisa do país, de que o mês de março seria seco no RN, observamos o gradual afastamento do El Ñino desde janeiro e verificamos um início de ano mais chuvoso, com acumulados acima da média neste primeiro trimestre”, explicou o chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot. Em comparação ao mesmo período de 2023, os primeiros três meses de 2024 foram ainda mais chuvosos. A média do RN no primeiro trimestre em 2023 foi de 391,8mm.

Foto: CDC

 

O Brasil passou de mil óbitos por dengue em 2024. Segundo dados do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde atualizados nesta quarta-feira (03), o país registrou 1.020 mortes nas primeiras treze semanas deste ano.

Este é o terceiro maior número desde o início da série histórica, em 2000. O recorde de óbitos ocorreu em 2023, com 1.094. Já o segundo ano com maior número foi 2022 com 1.053.

No mesmo período do ano passado, em 3 meses, o Brasil tinha 388 mortes. Além disso, até o momento, 2.671.332 casos foram registrados nas primeiras treze semanas deste ano, uma taxa inédita. Em 2023, foram 589.294 casos entre as semanas 01 e 13.

Em fevereiro, a a secretária de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, Ethel Maciel, afirmou que a estimativa do Ministério da Saúde é que o país registre, neste ano, 4,2 milhões de casos.

Apesar disso, nesta semana, o governo afirmou que a maioria dos estados brasileiros já superou o pico de casos de dengue. Das 27 unidades da federação, oito estão em “tendência de queda consolidada” e 12 estão em “tendência de estabilidade”.

Ao todo, 11 unidades da federação decretaram emergência por causa da dengue: Acre, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina, Amapá, Paraná, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

Foto: Sérgio Lima/Poder360

A espontaneidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em discursos feitos em eventos públicos tem incomodado seus assessores diretos. Por vezes, integrantes de sua equipe combinam uma estratégia de comunicação que acaba descumprida pelo chefe do Executivo. Nesses casos, as declarações, muitas vezes controversas, acabam chamando mais atenção do que o foco da agenda do governo.

Lula é tido como “incontrolável” e, mesmo quando foge do que foi acordado, dificilmente alguém tem espaço para dar uma bronca no chefe. Dos 38 ministros na Esplanada, apenas um deles tem ampla liberdade para chamar o presidente pelo nome –Luiz Marinho, que convive com Lula desde os tempos de sindicalismo em São Bernardo do Campo (SP).

Essa distância e falta de intimidade com o presidente acabam impedindo assessores de falar o que pensam a Lula. Por essa razão, a preocupação tem sido levada à mesa em conversas amenas e de forma cuidadosa.

O próprio presidente criticou publicamente a comunicação de seu governo. Só que ele atribui tudo a uma falha de estratégia da sua equipe, que acaba resultando numa avaria em sua popularidade.

No aniversário de 44 anos do Partido dos Trabalhadores, realizado em Brasília em 20 de março, Lula confessou que muitas vezes não consegue se segurar. “Quando eu vejo um microfone, me dá coceira nos dentes”, disse ao subir ao palco. O petista relatou que havia combinado com a primeira-dama, Janja Lula da Silva, que não discursaria no evento.

Pesquisa do PoderData divulgada em 27 de março, mostrou que 47% dos brasileiros dizem “aprovar” o governo Lula e 45% declararam “desaprovar”. As taxas empatam na margem de erro do levantamento, de 2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Os percentuais oscilaram desfavoravelmente ao presidente quase de maneira contínua desde o início do mandato, há 15 meses. As curvas da pesquisa PoderData, o estudo sobre avaliação do governo realizado com maior frequência no Brasil, mostram com clareza a tendência.

No início do mandato, a distância entre quem aprovava para quem desaprovava o governo era de 13 pontos percentuais. Agora, só 2 pontos.

O instituto Paraná Pesquisas divulgou levantamento nesta quinta-feira, 28, onde mediu as intenções de voto de nomes apontados como possíveis sucessores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que está inelegível, em uma eleição contra o atual presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2026. A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), aparecem com melhor colocação em um eventual pleito, mas perdem para Lula no cenário-br da pesquisa.

Quando os eleitores são informados que Michelle e Tarcísio teriam apoio explícito de Bolsonaro, eles empatam tecnicamente com o atual presidente da República. Também foram testados na pesquisa os nomes dos governadores Ratinho Júnior(PSD), Paraná; Romeu Zema(Novo), Minas Gerais; e Ronaldo Caiado (União), Goiás; além dos senadores Tereza Cristina (PP-MS) e Ciro Nogueira(PP-PI).

Embora Bolsonaro esteja inelegível, o Paraná Pesquisas também testou um cenário eleitoral estimulado, no qual o ex-presidente aparece numericamente à frente, com 37,1% das intenções de voto, mas empatado tecnicamente com Lula, com 35,3%. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais.

Na sequência estão o ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT), com 7,5% das intenções de voto; a ministra do Planejamento,Simone Tebet(MDB), com 6,1%; e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), 1,8%. Os que disseram que votariam em branco, nulo ou em nenhum dos nomes apresentados foram 8%, enquanto 4,2% não soube ou não respondeu.

O levantamento foi realizado entre os dias 18 e 22 de março pelo instituto, que entrevistou pessoalmente 2.024 eleitores em 162 municípios em todo o País. O nível de confiança é de 95%.

Michelle Bolsonaro
A ex-primeira-dama é a que apresenta o melhor desempenho como herdeira política de Bolsonaro contra Lula. Michelle aparece com 30,9% das intenções de voto, enquanto o petista lidera com 36%. Os demais nomes oscilam, mas a ordem não é alterada: Ciro, Tebet e Leite.

A pesquisa também mediu o desempenho dela com o apoio explícito de Bolsonaro. Nesse cenário, Michelle alcança 43,4% e empata tecnicamente com Lula, que tem 44,5%. Não há outros nomes testados neste cenário com o apoio do ex-presidente, o que também ocorre nos casos dos demais candidatos citados abaixo.

Tarcísio de Freitas
O governador paulista surge com uma distância maior de Lula. Segundo o levantamento, Tarcísio tem 23,3% contra 36,2% do presidente. Porém, assim como Michelle Bolsonaro, empata tecnicamente com o petista quando os eleitores são informados de que ele teria o apoio de Bolsonaro: o governador sobe para 40,8% das intenções de voto, enquanto o presidente tem 43,9%.

Ratinho Júnior
Em outro cenário, o governador do Paraná, com 14,6% das intenções de voto, está tecnicamente empatado em segundo lugar com Ciro Gomes, que tem 12,9%. Lula lidera com 36,6%.

Com o apoio explícito de Bolsonaro, Ratinho vai para 35,3%, mas ainda está atrás do atual presidente, com 44,6%.

Romeu Zema
Zema vive uma situação similar a de Ratinho. O governador mineiro aparece com 14,1%, mas também empatado em segundo lugar com Ciro, que tem 12,8%. Lula, nesse cenário, tem 36,8% das intenções de voto. Mesmo com o apoio de Bolsonaro, o governador do Novo fica atrás de Lula: o mineiro tem 34,6% contra 44,5% do atual presidente da República.

Ronaldo Caiado
Caiado é quem tem o pior desempenho entre os governadores testados pelo Paraná Pesquisas. Com 7,7% das intenções de voto, aparece em quarto lugar no cenário testado, mas empata tecnicamente com Tebet, que tem 9%, em terceiro. Ciro Gomes tem 13,9% e Lula, 36,3%.

O goiano chega a 32,6% com o apoio de Bolsonaro, enquanto Lula tem 44,9%

Tereza Cristina
Assim como Caiado, Tereza Cristina também está em quarto lugar, empatada tecnicamente na terceira posição com Simone Tebet. A senadora tem 7% e a ministra de Lula, 8,9%. O presidente lidera com 36,6% das intenções de voto.

Ex-ministra da Agricultura de Bolsonaro, Tereza Cristina sobe para 32,2% com o apoio do ex-presidente. Lula lidera com 44,5% nesse cenário.

Ciro Nogueira
O senador e presidente do PP aparece na última colocação, com 3,4% das intenções de voto. Eduardo Leite tem 4,4%, o que significa empate técnico entre os dois. Lula lidera com 36,9%, seguido por Ciro (14%) e Tebet (9,2%). O ex-ministro da Casa Civil chega a 29,1% com o apoio de Bolsonaro. Nesse caso, Lula tem 44,9%.

Estadão

Via UOL

Ao mostrar que 63% dos brasileiros são contra a anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8/1, a pesquisa Datafolha revela que Jair Bolsonaro está começando a perder apoio dos seus próprios eleitores, comentou o colunista Tales Faria no UOL News desta sexta (29).

“Essa pesquisa é extremamente preocupante para Bolsonaro. Ele teve mais ou menos 49% dos votos na última eleição contra o Lula. A pesquisa mostra que 53% dos eleitores do Bolsonaro são contra a anistia proposta por ele”, disse Tales.

“Ou seja: se a Justiça vier a comprovar que realmente Bolsonaro teve participação no 8/1 e, portanto, for condenado, as pessoas não estão dispostas a anistiá-lo. Há um potencial de metade dos eleitores do Bolsonaro que começa a abandoná-lo. Como está ficando comprovada a participação dele, é extremamente preocupante. Bolsonaro está começando a perder o seu próprio eleitorado”, complementa o colunista do UOL

Tales ressaltou que, apesar do barulho feito pelos apoiadores de Bolsonaro, o grupo de brasileiros que prezam pela democracia prevaleceu.

“Para o país, é bom porque significa que o golpismo não está sendo aceito. Isso é muito importante para a democracia e para o Brasil. Há uma parcela dos eleitores do Bolsonaro que grita muito, faz balbúrdia, ameaça e promove quebra-quebra. Esta parcela gritante chegou a assustar o país e pensar que poderia haver um golpe de Estado. Mas a parcela silenciosa do Brasil é a maioria e ela se faz forte nos momentos decisivos, como contra o golpe de Estado”, pontua.

Natal foi considerada a capital menos desigual da Região Nordeste do Brasil. É o que mostra o Mapa da Desigualdade entre as Capitais, divulgado na terça-feira passada (26) pelo Instituto Cidades Sustentáveis. O estudo leva em conta indicadores como renda, moradia, saúde, educação e violência. Quem lidera o ranking nacionalmente é Curitiba, capital do Paraná.

A cidade de Natal surge na publicação com 516 pontos, bem à frente da segunda melhor capital nordestina, que é Teresina, classificada com 473 pontos. A terceira cidade menos desigual na Região Nordeste é Aracaju, com 416 pontos.

Natal tem seu o melhor desempenho no indicador “Famílias inscritas no Cadastro Único para programas sociais”, ficando com o 2º lugar no ranking nacional. A Prefeitura de Natal inaugurou, recentemente, a terceira Unidade do Cadastro Único. Localizada estrategicamente no Shopping Via Direta. O local tem capacidade para atender cerca de 160 pessoas diariamente, das 8h às 14h.

As outras unidades, que são administradas pela Secretaria Municipal de Trabalho e Assistência Social são: Unidade 1: Av. Augusto Severo, 260, Ribeira e Unidade 2: R. Pacatuba, 2052 – Igapó. Natal possui mais de 120 mil famílias inseridas no Cadastro Único e mais de 70 mil famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família.

“É um orgulho conquistarmos posições tão destacadas para a nossa cidade a partir de ações empreendidas pela nossa gestão. São resultados como estes que nos movem a trabalhar com afinco pelo crescimento da cidade e pela melhoria contínua da qualidade de vida dos natalenses”, afirma o prefeito Álvaro Dias.

Natal também aparece bem classificada quando a análise diz respeito a “Presença de vereadoras na Câmara Municipal”, “Doenças relacionadas ao saneamento ambiental inadequado (100 mil habitantes)” e “Razão Gravidez na Adolescência (negros/não negros)”. Nesses casos, a capital potiguar ocupa a terceira posição entre as capitais. A cidade ainda surge na quarta colocação, em relação aos índices “Emissões de CO² per capita” e “Idade média ao morrer”.

Na classificação geral, entre as 26 capitais, a capital potiguar aparece na 12ª colocação, colada no Rio de Janeiro, que surge como 11ª no estudo compilado e publicado pelo Instituto.

A publicação reúne 40 indicadores de diferentes bases e levantamentos públicos, como o Censo 2022, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad), o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DataSUS) e o Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis). Os indicadores também estão relacionados aos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Organização das Nações Unidas (ONU).

Também foram utilizados dados de organizações não governamentais em relação às emissões de CO2 per capita, com dados do Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG), do Observatório do Clima (OC); e desmatamento, que usa informações do MapBiomas.
Confira o ranking entre as capitais do Nordeste:

1 – Natal/RN: 516 pontos
2 – Teresina/PI: 473 pontos
3 – Aracaju/SE: 468 pontos
4 – João Pessoa/PB: 463 pontos
5 – Salvador/BA: 438 pontos
6 – São Luís/MA: 435 pontos
7 – Fortaleza/CE: 431 pontos
8 – Maceió/AL: 428 pontos
9 – Recife/PE: 392 pontos

Grande Ponto

Foto: Reprodução

O ex-presidente Jair Bolsonaro aparece numericamente à frente do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, embora dentro da margem de erro, em uma eventual disputa eleitoral pela Presidência da República, de acordo com levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 18 e 22 de março, a pedido do partido Progressistas (PP).

Segundo a pesquisa, no principal cenário, Bolsonaro teria 37,1% das intenções de voto contra 35,3% de Lula – como a margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos, eles estão tecnicamente empatados.

Nesse cenário, aparecem na sequência o ex-ministro Ciro Gomes (PDT), com 7,5%; a ministra Simone Tebet (MDB), com 6,1%; e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), com 1,8%. Entre os entrevistados, 8,0% disseram que votariam em branco, nulo ou nenhum e 4,2% não souberam ou não quiseram responder.

Inelegível
Bolsonaro, neste momento, não poderia disputar uma eleição presidencial contra Lula porque ele foi declarado inelegível pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na ações que apuraram abuso de poder político em dois episódios: a utilização do Palácio do Alvorada para atacar o sistema eleitoral brasileiro durante reunião com embaixadores e a exploração eleitoral dos eventos oficiais do Bicentenário da Independência, ambos em 2022.

O ex-presidente tenta voltar ao páreo por meio de recursos apresentados ao Supremo Tribunal Federal, que ainda não foram avaliados. Aliados de Bolsonaro também acenam com a possibilidade de votar no Congresso algum tipo de anistia, não só para Bolsonaro, mas para os seus apoiadores que foram condenados pelos atos golpistas do dia 8 de janeiro.

Evangélicos
Bolsonaro derrotaria Lula fora da margem de erro em alguns segmentos do eleitorado, como homens (42,8% a 33,3%), eleitores de 25 a 34 anos (40,2% a 33,8%), de 35 a 44 anos (40,0% a 32,3%) e de 45 a 59 anos (40,6% a 31,6%) e os brasileiros que têm ensino médio (41,9% a 32,3%) ou ensino superior (37,4% a 31,7%).

A maior vantagem de Bolsonaro sobre o petista, no entanto, vem naquela que se consolidou como a sua principal base eleitoral: os evangélicos. Nesse segmento, o ex-presidente teria 50,0% das intenções de voto contra apenas 27,3% de Lula.

Entre os católicos, a situação se inverte, mas com vantagem menor: Lula teria 38,6% contra 32,5% de Bolsonaro. O petista também abre boa distância entre os eleitores que têm até o ensino fundamental (41,3% a 31,2%), aqueles com mais de 60 anos (42,0% a 31,9%), os jovens de 16 a 24 anos (38,8% a 29,5%) e as mulheres (37,1% a 32,0%).

No desempenho por regiões, Bolsonaro venceria Lula no Sul (45,2% a 28,4%), no Sudeste (40,2% a 31,3%) e no Norte/Centro-Oeste (38,1% a 30,5%). Já o petista bateria o ex-presidente no Nordeste, onde tem 47,7% das intenções de voto contra 27,6% do seu antecessor

Segundo turno
Em um cenário apenas com Bolsonaro e Lula, como seria em um eventual segundo turno, o ex-presidente continua numericamente à frente, mas por quase nada de diferença: ele tem 41,7% das intenções de voto contra 41,6% do petista. Entre os entrevistados nesse cenário, 11,4% disseram que votariam em branco, nulo ou nenhum e 5,3% não souberam ou não quiseram responder.

Pesquisa
O levantamento ouviu 2.024 eleitores em 162 municípios de 26 estados e do Distrito Federal. Os primeiros números foram divulgados pelo senador Ciro Nogueira, presidente nacional do PP, partido que encomendou a pesquisa.

Ciro Gomes
Eduardo Leite
Jair Bolsonaro
Luiz Inácio Lula da Silva
Simone Tebet

Veja

A avaliação do Congresso Nacional é a melhor desde 2003, conforme pesquisa Datafolha divulgada pelo jornal Folha de S.Paulo nesta quarta-feira (27).

Veja os números:

Ótimo/bom: 22% (era 18%);

Regular: 53% (era 43% em dezembro de 2023);

Ruim/péssimo: 23% (era 35%);

Não sabem: 2% (era 4%).

A pesquisa considera como aprovação o indicador “Ótimo/bom”, já a reprovação tem como base “Ruim/péssimo”.

Os percentuais representam a melhor avaliação do Congresso desde 2003, quando 24% aprovavam o desempenho do Congresso, enquanto 22% reprovavam. Os números deste ano repetem os registrados em abril de 2019.  A pesquisa ouviu 2.002 pessoas nos dias 19 e 20 de março em 147 cidades do Brasil. A margem de erro é de dois pontos para mais ou menos.

O Datafolha também mediu o nível de confiança dos brasileiros nas instituições públicas. A desconfiança no Congresso Nacional cresceu em relação a setembro de 2023.

Veja os números:

Não confia: 40% (era 35% em setembro);

Confia um pouco: 49% (era 55%);

Confia muito: 10% (era 9%).

A desconfiança nos partidos políticos foi de 46% para 50%, no limite da margem de erro.

G1

Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles

Ao todo, 9,3 milhões de pessoas com 15 anos ou mais são analfabetas no Brasil — o que representa taxa de analfabetismo de 5,4% —, de acordo com dados presentes na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) Educação divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (22/3).

Em comparação com 2022, o índice do ano passado sofreu redução de cerca de 232 mil analfabetos na população brasileira.

Mais da metade (54,7%) das pessoas que não sabem ler e escrever mora no Nordeste, totalizando 5,1 milhões. Em seguida, aparece o Sudeste, que abriga 2,1 milhões (22,8%) dos analfabetos do país. A Pnad Contínua Educação retrata o panorama educacional da população do Brasil, com os seguintes indicadores: analfabetismo, nível de instrução e número médio de anos de estudo, taxa de escolarização, abandono escolar de pessoas de 14 a 29 anos, entre outras abordagens.

Analfabetismo nas regiões do Brasil

O Nordeste e o Norte apresentaram as taxas de analfabetismo mais elevadas — 11,2% e 6,4%, respectivamente —, entre pessoas com 15 anos ou mais. Enquanto esses dados eram significativamente menores no Centro-Sul do Brasil.

Apesar da queda considerável de 0,5 ponto percentual, entre 2022 e 2023 (passando de 11,7% para 11,2%), o Nordeste é a única região que ainda não conseguiu cumprir a Meta 9, presente no Plano Nacional de Educação (PNE) — que prevê a redução da taxa de analfabetismo de pessoas de 15 anos ou mais para 6,5%.

O Brasil atingiu essa meta intermediária em 2017, enquanto Sul, Sudeste e Centro-Oeste alcançaram esse feito desde 2016. O Norte só cumpriu a meta 9 do PNE em 2022.

Metrópoles

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é considerado como ótimo ou bom por 35% dos brasileiros, enquanto 33% o classificam como ruim ou péssimo. Esses são os números da nova pesquisa Datafolha, divulgada na tarde desta quinta-feira (21). Eles mostram ainda que há empate entre os dois grupos na margem de erro, que é de dois pontos para mais ou menos. Para outros 30%, o desempenho é regular.

De acordo com o levantamento, a avaliação positiva do governo oscilou negativamente. Na pesquisa anterior, em dezembro, os que classificavam a gestão como boa ou ótima somavam 38%. Os que consideravam a gestão como ruim ou péssima eram 30% e outros 30% a classificavam como regular. No primeiro ano de mandato do petista, não houve variação significativa na percepção sobre a gestão.

Os números foram divulgados pelo jornal “Folha de S. Paulo”, que contratou a pesquisa. O Datafolha ouviu 2.002 eleitores em 147 cidades do Brasil. O nível de confiança é de 95%.
A pesquisa mostra que o petista teve oscilações negativas — em relação a pesquisa anterior — em segmentos como os evangélicos e entre a classe média, além de grupos como os homens e os eleitores do Sudeste. Segundo o Datafolha, o resultado sugere um cansaço da opinião pública apesar da estabilidade nos resultados de pesquisa.

O ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSD) lidera a disputa pela Prefeitura Municipal do Natal com uma vantagem de quase 20 pontos percentuais em relação à segunda colocada, a deputada federal Natália Bonavides (PT), conforme pesquisa feita pelo Instituto EXATUS e divulgada pelo AGORA RN nesta quinta-feira 14.

Carlos Eduardo foi citado por 34,44% dos consultados no cenário estimulado – quando os nomes dos pré-candidatos são apresentados aos eleitores, enquanto Natália obteve 14,97% das citações. Em terceira colocação, aparece o deputado federal Paulinho Freire (União Brasil), com 10,7%.

Em quarta e quinta colocações, surgem o ex-secretário municipal de Esporte e Lazer Rafael Motta (PSB) e a secretária municipal de Planejamento, Joanna Guerra (Republicanos), com 10,6% e 2,58%, respectivamente.

Dos 2 mil eleitores consultados pelo Instituto EXATUS para a pesquisa, 16,15% responderam que, diante dos nomes apresentados, preferem votar em “nenhum/branco/nulo”. Outros 11% disseram não saber em quem votar ou não quiseram responder à pesquisa.

Cenário espontâneo

O ex-prefeito Carlos Eduardo lidera também o cenário espontâneo – quando o eleitor diz o nome de seu pré-candidato preferido, com 15,81% das intenções de votos. Em segundo lugar, aparece Paulinho Freire, com 4,96% e, em terceiro, Natália Bonavides, com 4,51%. Em quarto lugar, está Rafael Motta, com 4,16% das intenções de votos; seguido pelo “candidato do prefeito Álvaro Dias”, com 1,64%.

A secretária Joanna Guerra vem em seguida, com 0,2%, e as vereadoras Brisa Bracchi (PT) e Ana Paula (MDB), ambas com 0,1%. Empatados em sétimo lugar, com 0,05% das citações, estão nomes como Robson Carvalho (União Brasil), Wendel Lagartixa (PL) e Chagas Catarino (PSDB). Não sabe ou não respondeu à pesquisa 29,76%. Já entre os que afirmaram votar branco/nulo/nenhum, 8,42%.

Rejeição

Foi perguntado aos eleitores em qual pré-candidato eles jamais votariam para prefeito de Natal. Para isso, foram apresentados os mesmos nomes dos pré-candidatos citados no cenário estimulado para intenção de votos e a resposta foi Carlos Eduardo, com 22,89%.

Em seguida, aparece Natália Bonavides com 11,89%; Paulinho Freire, com 11,4%; Rafael Motta, com 8,18% e Joanna Guerra, com 3,82% das citações. Não sabem ou não quiseram responder à pergunta sobre rejeição para a Prefeitura de Natal 29,14% dos entrevistados. Outros 12,69% disseram não rejeitar nenhum dos nomes apresentados, podendo votar em qualquer um deles.

Dados do levantamento

A pesquisa foi realizada entre os dias 10 e 12 de março, por uma equipe de 13 entrevistadores, dois supervisores e um estatístico, e que ouviram 2 mil eleitores em Natal . A margem de erro é de 2,19%, com 95% de confiança. O registro é o RN-04623/2024.

Agora RN

O Grupo TCM Telecom segue com seu planejamento e execução do projeto Eleições TCM 2024 e nesta semana divulga mais uma pesquisa de intenção de votos. O levantamento contratado pelo Programadora Canal TCM LTDA trará informações sobre as expectativas das escolhas dos eleitores para a Prefeitura e a Câmara Municipal de Pau dos Ferros.

A pesquisa registrada junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número RN-09607/2024 ouvirá 580 eleitores, no período de 11 a 14 deste mês. Os dados serão coletados pelo Instituto TS2 e divulgados na próxima quinta (14), no programa Cenário Político, às 19h25, pelos Canais 10 e 14.1 da TCM e pelo Portal TCM Notícia (www.tcmnoticia.com.br).

O nível de confiança estimado é de 95% e a margem de erro máxima estimada considerando o modelo aleatório simples é de 4 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra.

Até 6 de outubro, o Grupo TCM irá divulgar cerca de 15 pesquisas, realizar sabatinas com os candidatos à Prefeitura de Mossoró dentro do Cenário Político, realizar debates e fazer uma cobertura especial no dia da votação em Mossoró e em vários municípios do RN. Acompanhe tudo pelas plataformas da TCM: Canais 10 e 14.1, rádios 90, 95 e 98 FM, Portal TCM Notícia e o @tcmtelecom.

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