Risco: participantes que mudaram os hábito de sono, passando a dormir muitas horas, apresentaram quatro vezes mais probabilidade de sofrer um AVC

Um estudo apontou que pessoas que dormem mais de oito horas por noite têm 46% mais probabilidade de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) do que pessoas que dormem entre seis e oito horas. A pesquisa foi publicada na quarta-feira, na edição online do periódico Neurology, da Academia Americana de Neurologia.

Para chegar a esse resultado, os pesquisadores acompanharam os hábitos de sono de 9 692 pessoas, por nove anos. No início do estudo, nenhuma delas tinha sofrido um AVC e, no decorrer da pesquisa, 346 pessoas tiveram um derrame.

Além disso, aqueles que mudaram seus hábitos de sono no decorrer da pesquisa, passando de menos de seis horas dormidas por noite para mais de oito horas, mostraram quatro vezes mais propensão de sofrer um derrame, em comparação com quem manteve o mesmo padrão ao longo do estudo.

Para uma das autoras do estudo, Yue Leng, pesquisadora da Universidade de Cambridge, na Grã-Bretanha, mais pesquisas são necessárias para entender a associação entre horas dormidas e AVC. “Ainda não sabemos se a longa quantidade de sono é causa, consequência ou marcador precoce de problemas de saúde”, disse. (Agências)

 

22
mar

Exame rápido…

Postado às 8:41 Hs

Um novo exame de sangue pode ser útil para ajudar os médicos a prever quem está prestes a sofrer um infarto. A descoberta tem como base um estudo realizado pelo Instituto Scripps de Pesquisa, de La Rolla, na Califórnia, divulgado nesta quarta-feira (22), na revista “Science Translational Medicine”.

Durante um infarto – ou ataque cardíaco – a pessoa sente dor no peito em pontadas, aperto ou queimação e tem sudorese. No Brasil, ao menos 300 mil pessoas morrem por ano em decorrência de doenças do coração, como o infarto e o AVC, segundo dados da Sociedade Brasileira de Cardiologia.

Os principais fatores de risco são o tabagismo, estresse, pressão alta, colesterol alto, diabetes, sedentarismo e a história de infarto na família.(G1)

28
out

Alerta !!

Postado às 11:58 Hs

Profissionais de saúde alertam população sobre AVC

No Dia Mundial de Combate ao Acidente Vascular Cerebral, grupo conscientiza clientes e lojistas do Praia Shopping

O Acidente Vascular Cerebral (AVC) é, no mundo, a segunda principal causa de morte entre pessoas acima dos 60 anos de idade, e a primeira no Brasil. Na esperança de diminuir esses números alarmantes, o Programa de Diagnóstico e Intervenção das Alterações do Sono, Cognitivas e Funcionais no Acidente Vascular Cerebral (PRODIAVC), da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) distribuirá cartilhas e esclarecerá dúvidas, na tentativa de conscientizar a população, no Praia Shopping, das 10h às 22h, durante este sábado (29), Dia Mundial de Combate ao AVC.

De acordo com um dos profissionais participantes do grupo, André Pantoja, a Organização Mundial de AVC (WSO, em inglês World Stroke Organization) pede medidas urgentes para enfrentar a epidemia silenciosa e reforça a campanha “Um em cada seis”, pois a cada seis segundos, alguém morre de um Acidente Vascular Cerebral. Anualmente, cerca de seis milhões de pessoas morrem de derrame. “Mais do que uma estatística de saúde pública, essas pessoas podem ser irmãos, cônjuges, filhos, pais ou amigos. Eles existiam e eram amados. Atrás dos números estão vidas reais”, destacou.

O objetivo da campanha é colocar a luta contra o Acidente Vascular Cerebral como tema central da agenda global de saúde. “O tema [Um em cada seis] foi escolhido para destacar o fato de que no mundo de hoje, uma em cada seis pessoas no mundo inteiro terá um AVC durante a sua vida. Todos estão em risco”, alertou Pantoja. Ele também enfatiza: “não apenas o fato de que o AVC pode ser prevenido, mas que os sobreviventes podem se recuperar totalmente e manter sua qualidade de vida com os cuidados e apoio adequados a longo prazo”.

A “Um em cada seis” propõe reduzir o impacto do AVC agindo em seis desafios básicos: conhecer os fatores de risco (hipertensão arterial, diabetes e colesterol alto); ser fisicamente ativo e exercitar-se regularmente; mantendo uma dieta saudável; limitar o consumo de álcool; evitar o consumo do cigarro, e aprender a reconhecer os sinais de alerta de um derrame.

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