25
mar

[ Ponto de Vista ]

Postado às 7:10 Hs

Páscoa: O que fazer se você tem alergia a chocolate ou intolerância à lactose

 

Páscoa é tempo de se esbaldar comendo chocolate: ovos, bombons, trufas. Ao leite, amargo, meio-amargo, branco, recheado, crocante, caseiro ou industrializado… Para quem sofre com algum tipo de alergia à guloseima ou intolerância à lactose, esse é um período de grande tortura.

A intolerância à lactose atinge até 70% dos adultos brasileiros. Doença ocorre por deficiência ou ausência de enzima que quebra o leite no intestino. O problema pode ser congênito ou surgir com o processo de envelhecimento. Os sintomas mais comuns são náusea, gases, inchaço e diarreia. A gravidade dos sinais, que podem aparecer logo após a ingestão de leite ou depois de horas, depende da quantidade de alimento e de quanta lactose cada pessoa é capaz de suportar.

Quando o assunto é alergia alimentar ou ao chocolate,  nem sempre o causador da alergia é o cacau, matéria-prima na fabricação do chocolate, e sim alguma substância presente na composição do produto, como por exemplo:

– Amendoim, nozes, castanhas;

– Trigo e glúten: o recheio de alguns tipos de ovos é feito com uma pasta que utiliza farinha de trigo ou amido de trigo ou malte de cevada;

– Soja: a lecitina de soja é usada como estabilizante na manufatura do chocolate;

– Milho: usado principalmente no chocolate branco sob a forma de xarope de milho;

– Cafeína: é encontrado em quantidades baixas, sendo que o chocolate escuro tem mais cafeína do que o chocolate ao leite;

– Aditivos: corantes, essências, conservantes, aromatizantes, entre outros.

Além disso, o chocolate contém alguns agentes farmacológicos como a teobromina e a feniletilamina, que podem ocasionar efeitos indesejáveis, não alérgicos.

A base do tratamento da alergia alimentar é afastar o alimento suspeito e se necessário, substituir por outro de igual valor nutricional.  Por isso, é importante que familiares e pacientes leiam cuidadosamente os rótulos, identificando os nomes que possam corresponder ao alimento a ser evitado.

 

29
mar

Sem medo

Postado às 12:55 Hs

Páscoa: Exagerar no chocolate faz mal à saúde e não deve ser um hábito, mas consumi-lo em quantidades moderadas pode até fazer bem à saúde

Apesar de ser calórico e conter gordura e açúcar, os vilões de qualquer dieta, o que faz do chocolate uma ameaça à saúde não é o doce em si, mas a sua ingestão em excesso. Por isso, mesmo durante a Páscoa é preciso maneirar para aproveitar os vários efeitos benéficos do alimento. Em quantidades pequenas, ele não faz mal, não engorda e, melhor ainda, pode até ser bom à saúde. A confirmação disso está nos resultados de muitas pesquisas científicas que concluíram que o chocolate, especialmente o amargo, pode evitar doenças cardíacas, beneficiar a cognição e até ajudar a emagrecer.

Os grandes responsáveis por fazer com que o chocolate seja saudável são os flavonoides, compostos com propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias encontrados no cacau. Por esse motivo, quanto mais amargo é o chocolate – ou quanto maior for o teor de cacau dele – melhor para a saúde. “Os antioxidantes protegem as células dos radicais livres produzidos em excesso. Essa proteção reduz o risco de problemas cardiovasculares e desacelera o envelhecimento”, afirma Celso Cukier, nutrólogo do Hospital Albert Einstein. “Nenhum estudo mostrou efeitos benéficos à saúde com o consumo de chocolate branco, apenas com os tipos mais amargos.”(Veja)

21
set

Quase uma droga…

Postado às 16:25 Hs

A vontade quase incontrolável de comer chocolate está ligada à produção de uma substância química no cérebro semelhante ao ópio – entorpecente extraído de uma flor chamada papoula, que também é matéria-prima da heroína. A descoberta foi feita em ratos por um novo estudo da Universidade de Michigan, nos EUA, publicado na revista científica “Current Biology”.

Segundo a pesquisadora Alexandra DiFeliceantonio, o cérebro tem sistemas de recompensa por consumo excessivo mais complexos do que se pensava – e essa pode ser uma explicação para o atual aumento na ingestão de doces e gorduras pela população mundial. De acordo com Alexandra, a descoberta pode ajudar a entender melhor a compulsão em humanos, pois o estriado é a mesma área cerebral envolvida quando pessoas obesas se deparam com alimentos ou dependentes químicos veem drogas. A expectativa dos cientistas agora é descobrir o que acontece com a mente quando um indivíduo passa em frente ao seu restaurante de fast food favorito e sente aquela vontade súbita de parar e fazer uma “boquinha”.(G1)

27
mar

Será mesmo ???

Postado às 23:57 Hs

As pessoas que comem chocolate com frequência costumam ter um índice de massa corporal menor que as pessoas que não o consomem, segundo um estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, publicado na revista “Archives of Internal Medicine”.

O estudo realizado pela doutora Beatrice Golomb e sua equipe oferece um alento àqueles que acreditam que comer chocolate pode traduzir-se em alguns quilos a mais.

O consumo moderado de certos tipos de chocolate, em particular os mais puros, foi relacionado com algumas mudanças metabólicas favoráveis associadas com a pressão arterial, a sensibilidade à insulina e aos níveis de colesterol.

A equipe descobriu que comer pequenas quantidades de chocolate pode reduzir a deposição de gordura por caloria e compensar as calorias extras de seu consumo.

Para avaliar sua hipótese, os pesquisadores analisaram as informações de 1.018 pacientes, homens e mulheres, sem problemas cardiovasculares prévios, diabetes e altos níveis de colesterol.

Os participantes responderam a perguntas sobre seus hábitos alimentícios, quantas vezes por semana consumiam chocolate e mediram seu índice de massa corporal (IMC).

Segundo os dados reunidos, os participantes tinham 57 anos em média, comiam chocolate duas vezes por semana e faziam exercício 3,6 vezes por semana.

O estudo revelou que “os adultos que consumiram o chocolate com mais frequência tinham um IMC mais baixo que aqueles que consumiram chocolate menos frequentemente”.

A equipe ressaltou que este estudo enfatiza as associações metabólicas favoráveis do chocolate, mas frisam que seria necessário fazer mais pesquisas para estabelecer os benefícios metabólicos do cacau.

O problema, explicam, é que aos produtos do chocolate em sua forma habitual se acrescenta açúcar e gordura, e por isso advertem que seu estudo não elimina a possibilidade que alguns chocolates elevem o índice de massa corporal ou que em algumas pessoas o consumo reduzido não tenha o mesmo efeito.

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