01
out

Vítimas do coração

Postado às 15:14 Hs

Os números são alarmantes e não há o que comemorar neste Dia Mundial do Coração, celebrado ontem no Brasil. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), mais de 17 milhões de pessoas morrem no mundo todos os anos em decorrência de enfermidades causadas a partir deste órgão, um dos mais importantes do corpo humano.

Segundo Silvio Reggi, cardiologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), pessoas portadoras de hipertensão e diabetes mal controladas, obesos e sedentários têm um maior risco de desenvolver as doenças coronárias, responsáveis por 315 mil mortes por ano no Brasil, segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC). “Muitos não dão a importância com o que o coração tem e comprometem seu funcionamento pelo modo de vida que levam, com uma má alimentação e sedentarismo. Temos que lembrar que é ele quem faz circular todo o sangue do nosso organismo, ajudando a oxigenar e levar nutrientes para todo o corpo”, explica o cardiologista.

E ele tem razão. De acordo com a OMS somente em São Paulo, estado que colabora muito com os altos índices dos males do coração no País, 70% da população é de sedentários. A situação mundial também é tão preocupante que anualmente, na data, a World Heart Federation – entidade internacional não-governamental empenhada na luta mundial contra a doença cardíaca e derrame, com foco em países de baixa renda – promove ações de conscientização pelo mundo, mostrando a importância da prática de um estilo de vida saudável para preservar o coração e os perigos das doenças.

Segundo dados da ONG, entre 65% e 85% da população mundial não pratica exercícios o suficiente para ajudar a manter o coração sadio, o que leva ao desenvolvimento de doenças cardiovasculares, hipertensão e diabetes. “Além da prática de exercícios regularmente, controlar o peso e não fumar ajudam muito a se ter um coração sadio. Também deve-se evitar o stress e controlar o colesterol alto e a glicemia”, alerta o Dr. Silvio Reggi.

Fonte:  Bonde

29
ago

Chocolate faz bem ao coração

Postado às 18:35 Hs

Comer chocolate faz bem ao coração. Ao menos é o que indica uma pesquisa apresentada nesta segunda-feira no Congresso da Sociedade Europeia de Cardiologia, em Paris. De acordo com o estudo, o consumo do alimento está associado à redução, em um terço, dos riscos de doenças cardíacas. Além de reduzir em 37% as chances de males do coração, a ingestão de chocolate faz cair em 29% os riscos de acidente vascular cerebral (AVC), popularmente conhecido como derrame. Os especialistas alertam, porém, que o consumo deve ser feito com cautela – já que o chocolate pode levar à obesidade.

Pesquisas recentes já vinham mostrando que o consumo de chocolate tem uma influência positiva na saúde, em função de suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias. Isso incluiria a redução da pressão sanguínea e uma melhora na sensibilidade à insulina (um dos estágios de desenvolvimento do diabetes). As evidências de como o chocolate afetaria o coração, no entanto, ainda permaneciam obscuras.

Veja mais sobre o assunto na Revista Veja.

29
Maio

Nada comprovado…

Postado às 12:09 Hs

Aumentar os níveis no sangue do chamado “colesterol bom” não reduz o risco de doenças cardiovasculares em pacientes que já tomam estatinas para reduzir o mau colesterol, revela um estudo americano. Cientistas do Instituto Nacional Americano do Coração, dos Pulmões e do Sangue (NHLBI), que acompanharam 3.400 casos de americanos e canadenses, anunciaram ter concluído um estudo antes do previsto, em 2012, segundo um comunicado.
Durante o estudo de 32 meses, a metade dos pacientes tomou doses extra de niacina, também conhecida como vitamina B3, para elevar os níveis de colesterol bom, além de estatina para reduzir os níveis de colesterol ruim e triglicerídeos. A outra metade tomou um placebo no lugar da niacina e prosseguiu o tratamento com estatina. Apesar de estar comprovado que reduzir os níveis de colesterol ruim com estatinas como Lipitor ou Zocor diminui os riscos de doenças cardiovasculares, os cientistas se surpreenderam ao descobrir que, quando os pacientes tomavam também altas doses de niacina, não havia redução de doenças cardiovasculares.
“Embora não comprovemos os benefícios clínicos esperados, respondemos a uma importante interrogação científica sobre o tratamento de doenças cardiovasculares”, disse Susan Shurin, diretora do NHLBI. “Buscar novas e melhores formas de tratar os níveis de colesterol é vital na batalha contra as doenças cardiovasculares”, acrescentou. Nos Estados Unidos morrem anualmente 800.000 pessoas com doenças cardiovasculares.
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