A estratégia do ex-prefeito Carlos Eduardo Alves, candidato ao Senado pelo PDT, de acionar a área jurídica de sua campanha contra veículos de comunicação, jornalistas, institutos de pesquisa e adversários, tem detonado sua própria candidatura é mostrado falta de conteúdo para o processo eleitoral.

Sua rejeição subiu de forma exponencial nos últimos dias nas redes sociais e grande parte da classe política não o quer por perto. E tudo isso está acontecendo não por ações de seus adversários, mas por causa de iniciativas do próprio Carlos Eduardo.

Suas declarações contra os prefeitos, já mais de 110 repudiam ele, suas ações contra a imprensa e agora sua ação de investigação judicial eleitoral contra os convênios firmados por Rogério Marinho com as prefeituras do estado durante sua gestão à frente do Ministério do Desenvolvimento Regional fizeram o caldo entornar de vez.

Os prefeitos estão se mobilizando e as redes sociais nunca viram uma onda tão grande de rejeição a um candidato. Os resultados são visíveis a olho nu.

Carlos Eduardo que já chegou a liderar com folga a corrida pelo Senado já não aparece à frente em praticamente nenhuma pesquisa espontânea e já tem levantamento interno na estimulada apontado ele atrás. Se não bastasse, o ex-prefeito de Natal não agregou nada à candidatura da governadora Fátima Bezerra e agora está totalmente dependente da estrutura do PT, com uma boa parte do partido olhando atravessado para ele.

A conclusão a que se chega é de que a campanha de Carlos Eduardo caminha velozmente para se transformar em um dos maiores desastres eleitorais da história política do Rio Grande do Norte.

Na onda de desorientação do ex-prefeito, Rafael Mota e Rogério Marinho, só sorriem. TENHO DITO.

Editorial BG

22
out

Rejeição elevada

Postado às 16:22 Hs

 

A nove dias do segundo turno das eleições municipais, o candidato a prefeito de São Paulo pelo PSDB, José Serra, não só viu o rival petista Fernando Haddad aumentar a vantagem nas pesquisas, como também vem experimentando um crescimento nos índices de rejeição.

Segundo levantamento do Datafolha divulgado ontem, a rejeição ao tucano subiu dez pontos e foi a 52%, contra 42% registrados na última pesquisa do instituto. É a primeira vez que mais da metade do eleitorado rejeita o tucano. Desde 1992, só dois candidatos a prefeito de São Paulo chegaram ao final da disputa com um índice superior a este.

Em 2008, Paulo Maluf era rejeitado por 59%. Em 2000, Fernando Collor alcançou 62%. O Datafolha de ontem confirmou ainda o isolamento de Haddad na liderança, cuja frente sobre o tucano foi a 17 pontos.

A pesquisa mostra também que Haddad vence Serra entre os eleitores que votaram em Celso Russomanno (PRB) e Gabriel Chalita (PMDB) no primeiro turno. Para chegar a esses resultados, o Datafolha ouviu 2.098 eleitores na quarta e quinta-feira A margem de erro é de dois pontos para mais ou para menos.

 

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