23
nov

Saiba mais…

Postado às 8:28 Hs

Oito atitudes típicas de pessoas que tê depressão mas não demonstram … Embora a sociedade atual demonstre, de modo geral, um maior conhecimento sobre a depressão, o que se vê, muitas vezes, é uma compreensão equivocada desta doença e de seus sintomas. Por tratar-se de uma doença marcada por um estigma, nem sempre conseguimos identificar familiares ou pessoas próximas que estejam lutando contra a depressão. Pior ainda: devido às concepções equivocadas sobre os diferentes modos de manifestação da doença, e o tipo de ajuda a ser buscado, muitos indivíduos que sofrem de depressão não recebem o devido diagnóstico. O resultado disso é que muitos indivíduos convivem com uma depressão mascarada – ou seja, invisível para as pessoas que os cercam, ou mesmo para eles próprios. Além disso, nos casos em que não recebeu o diagnóstico adequado, o indivíduo tenderá a lidar com seus problemas de modo a esconder a depressão, e terá dificuldades para reconhecer os verdadeiros sintomas da doença.
28
jan

Depressão leve…

Postado às 13:40 Hs

Depressão moderada: estudo mostrou que, se problema é duradouro, antidepressivos podem ser uma opção de tratamento

Segundo um novo estudo desenvolvido por pesquisadores do Instituto de Psiquiatria do Estado de Nova York e da Universidade de Columbia, nos Estados Unidos, pessoas com depressão leve, ou seja, com sintomas menos intensos da doença, também podem se beneficiar com o uso de antidepressivos. A pesquisa, divulgada nesta sexta-feira na versão online do periódicoJournal of Clinical Psychiatry, se opõe a levantamentos anteriores que haviam identificado efeitos positivos desses medicamentos somente em pacientes com quadros de depressão grave.

“Atualmente existe uma concepção válida de que, se uma pessoa não tem um quadro de depressão tão grave e que não dura tanto tempo, ela pode melhorar sozinha ou somente com terapias”, afirma David Hellerstein, médico da Universidade de Columbia e um dos autores do estudo. Para ele, porém, a decisão dos profissionais de receitar ou não antidepressivos não deve se basear necessariamente no grau do problema, mas sim na persistência dos sintomas.

“Pacientes que conseguem melhorar, após algumas semanas, com mudança na dieta ou praticando atividades físicas não precisam dos medicamentos”, disse o médico à agência Reuters. “Porém aqueles com depressão mais persistente devem ser avaliados e os antidepressivos podem ser uma boa opção, mesmo para sintomas moderados da doença.”

Foram coletados dados de seis estudos diferentes feitos no próprio Instituto de Psiquiatria do Estado de Nova York entre os anos de 1985 e 2000. Ao todo, essas pesquisas analisaram as características de 825 pessoas com depressão moderada e duradoura. Em metade dos casos, os pacientes que tomaram antidepressivos apresentaram uma melhora mais acentuada nos sintomas depressivos do que aqueles que receberam placebo.

“Esse resultado é suficiente para os profissionais cogitarem recomendar esse tratamento”, afirma o estudo. Porém, os pesquisadores ressaltam que isso não significa que todas as pessoas com depressão leve devam receber antidepressivos, já que pacientes com esse problema costumam responder bem a psicoterapias. Além disso, os medicamentos podem apresentar efeitos colaterais para o organismo.(Veja)

25
jul

Grande mal: Depressão

Postado às 18:49 Hs

Muitas vezes deixada de lado por familiares e pelo próprio paciente, a depressão em idosos é comum e deve receber tratamento. Segundo especialistas, nessa faixa de idade, há mais riscos de desenvolver o transtorno. Isso ocorre sobretudo porque, durante essa fase, a ocorrência de doenças aumenta e a pessoa vivencia mais situações de perda.

“A relação entre depressão e dores físicas intensas é muito próxima. Uma potencializa a outra. Pessoas depressivas ficam mais doentes. Por outro lado, ter que suportar uma dor crônica aumenta o risco de depressão’’, explicou a psiquiatra Ana Luiza Lourenço Simões Camargo, do Hospital Israelita Albert Einstein.

A médica afirmou que é comum que a família do ido­so considere os sintomas de uma possível depressão como sinais normais da ida­de. “Por esse motivo, a depressão no idoso é aquela que é menos diagnosticada, mas é preciso criar a consciência de que essas pessoas têm que buscar ajuda e que, após o tratamento, podem voltar a ter uma vida satisfatória”, alertou.

O tratamento da depressão é feito com a utilização de medicamentos antidepressivos associada à psicoterapia. Para o psiquiatra Ivan Morão, do Hospital São Luiz, é preciso ter cuidado com a administração indiscriminada desse tipo de remédio.

“A maioria dos pacientes acha que vai tomar um remédio e sarar e, na depressão, não é assim. O paciente tem uma angústia, e precisa ser ouvido. Receitar só o remédio vai apenas tornar a doença crônica’’, disse.

Fonte:  Folha de Pernambuco

Considerada por estudiosos como o mal do século 21, a depressão tem frequência alta, alcançando cerca de 6% da população mundial. É uma doença de múltiplas facetas que pode se manifestar por meio de uma tristeza profundo ou, até mesmo, pela falta de apetite e indisposição no trabalho e no lazer.

Boa parte das pessoas deprimidas tende a consumir alimentos ricos em carboidratos complexos, que parecem ter um efeito favorável na produção da serotonina. Certos nutrientes exercem um efeito benéfico sobre as substâncias químicas do cérebro responsáveis pelo humor.

Alimentos ricos em carboidratos complexos ajudam o organismo a absorver triptofano. Alguns pesquisadores acreditam que esse aminoácido essencial pode exercer um papel importante na função cerebral normal, porque estimula a produção do neurotransmissor serotonina, que ajuda a reduzir as sensações de depressão.

São também eficientes ao combate da depressão alimentos ricos em vitaminas do complexo B. A falta de folato, importante vitamina do complexo B, costuma estar associada a casos de depressão. Pesquisas mostram que pessoas deprimidas podem apresentar baixos níveis de vitamina B12 o que leva a diminuição do folato e o desequilíbrio do metabolismo dos neurotransmissores do cérebro associados com o controle do humor.

Os ácidos graxos ômega-3, geralmente ausentes da alimentação da maioria das pessoas, são abundantes no cérebro e essenciais para o funcionamento cerebral. Apesar de não se saber exatamente como os ácidos graxos ômega-3 regulam o humor, descobertas recentes apontaram para uma correlação entre baixos índices desses compostos e a depressão.

Os alimentos podem ser grandes aliados no tratamento da depressão, para tanto, torna-se pertinente o acompanhamento nutricional aliado ao tratamento psicológico e terapêutico.Entre os alimentos indicados ao combate da depressão merecem destaque:  o mel,banana,abacate,nozes,salmão, chá verde,germem de trigo,canela, lentilha entre outros.

jun 26
quarta-feira
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