A Bolsa brasileira fechou na máxima histórica nesta quarta-feira (2), o primeiro pregão sob o governo de Jair Bolsonaro, impulsionada pelos discursos de posse de ministros e pelo acordo selado pelo partido do presidente, o PSL, para apoiar Rodrigo Maia à reeleição na Câmara. Com o ambiente já muito positivo, o primeiro discurso de Paulo Guedes como ministro da Economia, apesar de contemplar todos os pontos esperados pelo mercado financeiro, não fez preço. O Ibovespa, principal índice acionário do país, subiu 3,56% e fechou no recorde de 91.012 pontos. O recorde anterior havia sido de 89.820 pontos. O volume financeiro foi de R$ 17,3 bilhões, acima da média diária de 2018. Na máxima do dia, a Bolsa chegou a subir mais de 4%, reflexo da euforia de investidores com o noticiário econômico vindo de Brasília à medida que ministros tomavam posse e faziam seus primeiros discursos.

Em dia de tensões no mercado financeiro, a moeda norte-americana fechou no maior valor desde o fim de 2016, e a bolsa teve forte queda. O dólar comercial encerrou esta segunda-feira (9) vendido a R$ 3,422, com alta de R$ 0,054 (+1,6%). A cotação está no maior valor desde 5 de dezembro de 2016, quando a moeda foi vendida a R$ 3,429.

Na Bolsa de Valores, o dia foi de oscilações. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, começou o dia em alta, mas reverteu a tendência e encerrou a segunda-feira com queda de 1,78%, aos 83.307 pontos. O indicador está no menor nível desde 9 de fevereiro (80.899 pontos).

Esse foi o primeiro dia de negociação após a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Além das tensões políticas no Brasil, o mercado foi influenciado pelo aumento das tensões comerciais as duas maiores economias do planeta. Nesta segunda-feira, o governo chinês descartou a possibilidade de negociações com os Estados Unidos, classificando de intransigente a postura do governo do presidente Donald Trump de sobretaxar produtos chineses em até US$ 150 bilhões.

O Ibovespa disparou após a informação de que o juiz federal Sérgio Moro condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e seis meses de prisão pelos crimes de lavagem de dinheiro e corrupção passiva no caso envolvendo um apartamento tríplex no Guarujá. O dólar, por sua vez, passou a cair mais de 1% e se aproximar dos R$ 3,20. Às 14h29 (horário de Brasília), o benchmark da bolsa registrava alta de 0,96%, aos 64.442 pontos, chegando a saltar quase 500 pontos em apenas cinco minutos. Antes da notícia, o índice operava próximo da estabilidade, abaixo de 64 mil pontos. Enquanto isso, o dólar comercial recuava 1,27%, cotado a R$ 3,2118 na venda, ao passo que o contrato futuro do dólar com vencimento em agosto tinha perdas de 1,50%, para R$ 3,219
02
jan

Acordo garante bolsa em alta…

Postado às 17:31 Hs

Ibovespa, principal índice da BM&F Bovespa, abriu com alta de 0,21%

O mercado financeiro celebra nesta quarta-feira o acordo entre a Casa Branca e o Congresso americano que pôs fim ao chamado abismo fiscal nos Estados Unidos. A Bolsa de Valores de São Paulo abriu o primeiro pregão do ano em alta e às 11h25 o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, já marcava aceleração de 2,62%, aos 62.548 pontos.

Na madrugada desta quarta-feira (noite de terça no horário local), a Câmara dos Representantes dos EUA aprovou o projeto legislativo enviado pelo Senado que afasta os efeitos do chamado abismo fiscal, que poderia levar a principal economia do mundo à recessão. Mas o pacote aprovado deixa importantes questões em aberto – e abre brecha para um novo embate entre o presidente americano Barack Obama e o Congresso já em fevereiro. No mês que vem os EUA devem alcançar mais uma vez seu limite de endividamento, o que exigirá novas negociações para determinar o futuro dos gastos governamentais. (Veja)

12
jul

Queda na Bolsa de São Paulo

Postado às 13:19 Hs

Portal iG

O pessimismo tomou conta do mercado financeiro na abertura desta semana. De olho principalmente na piora da situação econômica externa, investidores fugiram de ativos de maior risco, caso das bolsas e das commodities.

No Brasil, o mercado acionário não conseguiu escapar do movimento vendedor e sofreu forte depreciação. Após oscilar entre 60.098 pontos e 61.501 pontos, o Ibovespa fechou os negócios com baixa de 2,10%, aos 60.223 pontos. Foi a maior queda diária desde 9 de fevereiro (-2,36%) e o menor patamar desde 26 de maio de 2010 (60.190 pontos).

O giro financeiro do dia atingiu R$ 5,172 bilhões. Com a trajetória desta segunda-feira, o Ibovespa marcou a quinta desvalorização seguida, período em que acumulou perda de 5,7%. Tal sequência negativa não era vista desde o intervalo entre 8 e 14 de abril, quando o índice caiu 4,2% também em cinco sessões. No ano, o Ibovespa já acumula queda de 13,1%.

Na Europa, as bolsas também caíram, com o temor por parte de investidores de que a Itália não consiga cumprir compromissos com seus credores. Em Milão, a bolsa caiu 3,96%, enquanto o índice DAX, de Frankfurt, recuou 2,33%.

O motivo do temor é a alta dívida pública italiana, equivalente a 120% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Entre os países da zona do euro, este percentual só menor que o da Grécia, cujo endividamento atinge 150% da riqueza nacional.

O assunto chegou a ser tratado na reunião de emergência dos chefes de Estado e de governo dos países da zona do euro, convocada nesta segunda-feira em Bruxelas pelo presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy.

A Itália, terceira maior economia da zona do euro (atrás apenas de Alemanha e França), tem honrado seus compromissos, mas o temor de contágio da crise grega derrubou a bolsa de Milão na última sexta-feira. As empresas com maior perda foram justamente os bancos credores do governo.

Gol

As ações da empresa de aviação fecharam na segunda principal baixa do Ibovespa, com -5,16%. No final do dia, chegaram a liderar as maiores perdas. Analistas não gostaram da compra da Webjet. De acordo com alguns operadores de bolsa, a frota da companhia adquirida é antiga e precisa ser renovada. Para fazer isso, a empresa precisaria emitir dívida, o que descartou em conferências com a imprensa e analistas. Agora, especialistas esperam um aumento de capital, o que pode diluir participação de acionistas.

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