16
nov

Inscrições abertas

Postado às 16:15 Hs

O I Prêmio de Jornalismo do Ministério Público do Estado do Rio Grande do Norte segue com inscrições abertas até o dia 1º de dezembro. O objetivo é estimular, divulgar e prestigiar matérias jornalísticas veiculadas na imprensa que apresentem o trabalho da Instituição na defesa dos interesses da sociedade.

O Prêmio é voltado para profissionais que produzirem as melhores matérias ou reportagens veiculadas em jornais, revistas, rádio, televisão e/ou portais de notícias sobre o trabalho dos promotores em defesa dos interesses da sociedade.  A veiculação das matérias deve estar entre o período de 1° de dezembro do ano passado até 1° de dezembro deste ano de 2011.

Na primeira edição do prêmio, os membros da imprensa poderão abordar temas referentes à defesa da educação, saúde, meio ambiente, infância e juventude, direitos dos idosos, do consumidor, das pessoas com deficiência e do combate à criminalidade e corrupção.

As matérias que irão concorrer precisarão mostrar como são as atividades do Ministério Público e o efeito que causam na sociedade. Uma comissão designada pela instituição vai analisar a qualidade editorial das matérias, forma como é apresentada e adequação ao tema para definir quais serão os vencedores nas quatro categorias.

A previsão é que o resultado seja divulgado no dia 14 de dezembro, Dia Nacional do Ministério Público. O MP premiará com tablets os vencedores em cada categoria: rádio; televisão; jornal; e web. Os detalhes sobre a documentação necessária para a inscrição estão na página do Ministério Público na internet(www.mp.rn.gov.br).

06
out

Relembrando…

Postado às 6:53 Hs

Fátima Bezerra

A deputada Fátima Bezerra (PT) subscreveu PEC que estabelece a necessidade de curso superior para jornalistas, de autoria dos deputados Paulo Pimenta (PT) e José Airton (PT).

Até o momento, ela é a única deputada potiguar a apoiar a PEC, que vai de encontro à última decisão do Supremo Tribunal Federal, de dispensar a exigência do diploma para a categoria.

Para que a PEC seja apresentada, é necessário que um terço (171 deputados) da Câmara dos Deputados subscreva a proposta.

Em nota, Fátima Bezerra afirmou que “não basta dominar apenas a técnica ou ser portador de conduta ética irrepreensível (…), é preciso também que o jornalista tenha uma boa fundamentação teórica sobre o fazer jornalístico”.

Ela também  está participando da Frente em Defesa do Diploma de Jornalista, criada pela deputada Rebecca Garcia (PP).

Leia a nota na íntegra:

1º – acredito que o jornalista exerce um papel extremamente relevante no contexto social quando lida com algo precioso que é a informação. É o jornalista que constrói a esfera pública de debate para os principais temas sociais quando faz a ponte entre o fato e a sociedade, elaborando as notícias para serem divulgadas nos meios de comunicação.

2º – para exercer essa função não basta dominar apenas a técnica ou ser portador de conduta ética irrepreensível, até porque esses são pressupostos que devem ser inerentes a qualquer profissional responsável, é preciso também que o jornalista tenha uma boa fundamentação teórica sobre o fazer jornalístico – campo de conhecimento que já desenvolveu teorias próprias como as do jornalismo e da comunicação além de outras teorias que estão fundamentadas na transversalidade de várias áreas como a sociologia, lingüística e antropologia.

Nesse sentido, é papel do curso de jornalismo oferecer a base teórica para o desempenho desse fazer jornalismo. O que está em jogo é a necessidade do profissional jornalista ter o domínio teórico-prático que o habilite a exercer com competência a sua profissão.

Por fim, sabemos que não existe notícia neutra. O que há ainda, e infelizmente, é a concentração dos meio de comunicação nas mãos de meia dúzia de famílias que manipulam linhas editoriais, direcionando pautas para atender a interesses comerciais e políticos. Tudo isso reforça a necessidade de continuarmos a luta pela democratização dos meios de comunicação do país e regulamentar a função do jornalista como um profissional de nível superior formado na área.

Publicado no site Nominuto em 02/07/2009

05
out

Só 2 do RN

Postado às 10:07 Hs

Já está pronta para ser votada em plenário, a PEC dos Jornalistas, de autoria do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS),.

A PEC já conta com apoio de 109 parlamentares e a idéia é chegar a 200 assinaturas, antes de encaminhar o documento ao presidente da Câmara, deputado Marco Maia, para que a proposta que restabelece o diploma de jornalismo seja posta em votação.

Do Rio Grande do Norte, a PEC só tem o apoio de dois deputados: da líder do PSB, Sandra Rosado, e do deputado Paulo Wagner(PV).

Não assinaram os deputados  João Maia (PR), Fátima Bezerra (PT),Henrique Alves (PMDB), Fábio Faria (PSD), Felipe Maia (DEM) e Rogério Marinho (PSDB).

25
ago

Continua…

Postado às 12:39 Hs

O vem e vai de José Luiz da Datena da Record, em julho passado, culminou em uma briga judicial entre o apresentador e a emissora de Edir Macedo. A Record entrou na Justiça para cobrar duas multas referentes a quebras de contrato por parte do apresentador, num valor total de 50 milhões de reais.

A primeira, avaliada em 25 milhões, é datada de 2003, quando Datena deixou a emissora antes do previsto. Ela seria perdoada com o retorno de Datena ao canal este ano, mas ele não chegou a ficar nem dois meses na emissora dos bispos da Igreja Universal. A segunda multa se refere a esse episódio recente.

O que Datena alega, por meio de seu advogado, José Diogo Bastos, é que seu pedido de demissão é culpa da própria Record. “A emissora violou uma série de cláusulas”, diz Bastos. E não alega apenas para se defender: Datena diz que a Record lhe deve 24 milhões de reais. “Temos argumentos também para impedir a cobrança da primeira multa”, completa Diogo.

Atualmente, Datena comanda o programa Brasil Urgente, na Band. Em sua rápida passagem pela Record, ele apresentou o Cidade Alerta.

Fonte: Veja

07
abr

Jornalismo & Ética

Postado às 20:47 Hs

Por Heverthon Rocha*

No dia dedicado aos jornalistas vale bem a pena resgatar os princípios éticos que fazem desta profissão uma atividade que provoca encantamento para alguns, um desencanto para poucos e que trás benefícios para muitos.

A ética é definida pelo dicionário Aurélio Buarque de Holanda como sendo “o estudo dos juízos de apreciação que se referem à conduta humana susceptível de qualificação do ponto de vista do bem e do mal, seja relativamente à determinada sociedade, seja de modo absoluto”.

Existem algumas diferenças que podem ser apresentadas entre ética e moral. Sendo a ética exposta como um princípio universalmente permanente e tida como regra. A moral assume um aspecto de condutas específicas, que pode ser temporal e depender da cultura de uma localidade específica, seja ela uma cidade, estado ou nação. Além disso, enquanto a ética é teórica, a moral é prática.

A palavra ética vem do grego “ethos”, e está correlacionado ao latim “morale” ambos relativos a conduta e aos costumes, aproximando etimologicamente a ética e moral na qualidade de sinônimos. A ética foi tema de discursões específicas dos pensadores em diversas épocas. Aristóteles, Kant, Espinoza, Nietzsche, Paul Tillich e outros.

Ainda hoje, a ética é utilizada para conduzir entidades governamentais e não-governamentais, empresas e profissionais das áreas médica, contábil, odontológica, psicológica, jurídica, jornalística e etc.

A ética profissional é o guia para que o profissional possa se destacar tanto no mercado de trabalho, quanto na vida em sociedade, alcançando realizações particulares e coletivas. O bom profissional deve ser ético e difundir as boas práticas aos demais, sejam eles de sua área de atuação ou outras.

No ano de 1987, durante do Congresso Nacional dos Jornalistas, foi aprovado um novíssimo Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros – CEJB, que segundo a enciclopédia livre Wikipédia “é o conjunto de normas e procedimentos éticos que regem a atividade do jornalismo. Ela se refere à conduta desejável esperada do profissional”.

A conduta desejável de que trata o parágrafo anterior é possível quando o profissional assume algumas características essenciais ao harmonioso desempenho da profissional de jornalista.

Ser verdadeiro é uma importante característica destes profissionais que constroem as notícias. O Jornalista tem que ter o compromisso de divulgar a verdade, apurando os fatos de modo que não prejudique a outros, atingindo a moral e a honra deles sem causa comprovada ou justificada.

Os jornalistas normalmente entram para profissão por amor, sendo esta a principal característica do bom profissional. Os aspirantes a jornalistas acreditam que podem mudar, senão o mundo, ao menos o ambiente onde vivem, despertando outras importantes características, o humanismo e solidariedade.

A profissão de jornalista é arriscada. O jornalista deve ficar atendo para não promover a discórdia entre pessoas e instituições. Deve ser sempre obediente as leis do país, ser democrático e permitir que outros discordem de suas opiniões. Mantendo sempre a coerência de suas ideias e dos fatos apurados e divulgados. Mas o jornalista não pode deixar de ser crítico. Um crítico construtivista.

Ser investigativo, característica que não pode faltar para o exercício desta profissão. O jornalista deve apurar os fatos, ser curioso e buscar fontes seguras e não sensacionalistas, que querem aparecer à custa dos outros. Além disso, deve ser sigiloso e honesto para não comprometer suas fontes, mantendo-as em segurança, conforme previsto no Código de Ética da profissão.

Em poucas linhas destacamos características como humanidade, solidariedade, obediência as leis, democracia, coerência, curiosidade, sigilo e honestidade. Mas é certo que existem tantas outras características para o bom desempenho da profissão de jornalista. Algo que cabe a cada um buscar e ter como um valor ético e moral para seu sucesso pessoal e profissional.

Ser jornalista é acima de tudo respeitar o leitor. Contribuindo para que os meios de comunicação possam promover “a divulgação da informação precisa e correta” conforme Artigo 2º, inciso I do Código de Ética dos Jornalistas Brasileiros, mesmo que os meios de comunicação, por questões de interesses particulares, não estejam de acordo.

Imparcialidade talvez seja uma palavra que não faz parte do exercício da profissão de jornalista. O motivo é público e notório. Os veículos de comunicação – rádio, TV, impressos, etc. – são de domínio de pessoas políticas, que utilizam estes meios como estandartes de suas necessidades particulares, deixando de lado o direito difuso de acesso a informação “precisa e correta”.

É triste, mas é verdade. O jornalista tem que se adaptar a linha editorial do meio em que desempenha suas atividades, mesmo que esta linha seja destrutiva e irresponsável.

São poucos os veículos que ainda apresentam alguma imparcialidade. Em destaque estão os jornais comunitários. Que mesmo por um período curto, apresentam muita imparcialidade, até serem adotados pelo poder. Mudar o mundo não é fácil. Mais difícil ainda é poder transformar a vida de gerações inteiras e não fazer nada.

Minha Opinião: É uma pena que muitos em Mossoró que se dizem jornalistas não conheça o que é isso. Já falei várias vezes, ética não se encontra prá vender na loja da esquina, ou se tem ou não.Para chamar atenção tem gente que faz qualquer coisa, até o que Deus duvida é uma lástima mesmo.

abr 28
domingo
03 08
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