16
mar

Plano de Banda Larga será revisado

Postado às 20:04 Hs

Com o objetivo de incluir Roraima e Amapá nas áreas de cobertura, o Ministério das Comunicações pretende rever o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL). O intuito do plano é tornar a internet de banda larga acessível às classes de menor poder aquisitivo em todo o país.

A revisão do plano foi anunciada hoje (16) pelo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, durante audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado. “Vamos rever o plano e incluir Roraima e Amapá”, disse o ministro.

Segundo ele, “a falta de opções técnicas” à época do lançamento do plano foi o motivo de esses dois estados não terem sido incluídos no PNBL. “Hoje, menos de um ano depois, já temos condições para isso”, disse o ministro.“Queremos desenvolver mecanismos para diminuir as diferenças regionais”, acrescentou.

“Manaus agora tem uma linha [de fibra ótica que permite conexão com a internet] que vem de Roraima e, antes, da Venezuela”, lembrou o ministro, citando o serviço que chegou ao estado após negociações envolvendo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente da Venezuela, Hugo Chávez.
Fonte: Agência Brasil
05
fev

Populariza Banda Larga

Postado às 17:00 Hs

Mais uma vez o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, voltou a defender a universalização do acesso à internet de banda larga através de incentivos públicos que reduzam o valor final para o consumidor. De acordo com ele, em entrevista nesta sexta-feira (4), caso os estados abram mão da cobrança do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o valor poderá cair para menos de R$ 30 mensais.

Além da democratização no acesso, Paulo Bernardo também quer otimizar a rede brasileira. “Nós precisamos discutir o grande avanço que é fazer linhas de cabos de fibra ótica por todo o Brasil, além dos que já existem, para termos condições de nos equiparar com grandes países avançados em internet.

É nisso que estamos trabalhando”, afirmou. O pacote de intenções faz parte do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), principal bandeira dessa atual gestão da pasta.

04
fev

Banda Larga será massificada

Postado às 21:42 Hs

O ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, afirmou nesta sexta-feira (4) que o governo pretende massificar a oferta de acesso à internet em alta velocidade oferecendo o serviço por R$ 35. Caso os estados abram mão da cobrança de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), o ministro disse que o valor pode ser inferior a R$ 30.

O aumento da oferta dos serviços, segundo o ministro, faz parte do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), que tem o objetivo de massificar a oferta de acesso à internet em alta velocidade e promover o crescimento da capacidade da infraestrutura de telecomunicações do país.

“Nós precisamos discutir o grande avanço que é fazer linhas de cabos de fibra ótica por todo o Brasil, além dos que já existem, para termos condições de nos equiparar com grandes países avançados em internet. É nisso que estamos trabalhando”, disse.

12
jan

Banda Larga à Vista…

Postado às 9:26 Hs

O governo quer concluir até maio as negociações para solucionar os gargalos para colocar em prática o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e cumprir a meta de levar internet rápida por preços populares para 1.163 municípios até o fim do ano. “Até maio devemos ter uma definição”, anunciou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, após reunião com diversos representantes de provedores de internet.

O ministro se referiu às reivindicações trazidas pelos provedores como os principais entraves para ofertar banda larga com velocidade de 512 Kbps por até R$ 35, que é a meta do governo para massificar o acesso à internet no País. Além do preço médio de R$ 60 praticado no mercado, os altos impostos, a falta de crédito e a burocracia para conseguir linhas de financiamento foram apontados, segundo Bernardo, como as principais dificuldades dos pequenos provedores para aderir ao PNBL. “O governo vai interferir para ajudar”, garantiu o ministro, que solicitou aos provedores que tragam uma planilha com todos os custos que interferem no preço da banda larga para serem apresentados em um próximo encontro.

Há casos, por exemplo, em que uma distribuidora de energia elétrica cobra R$ 2 por poste para levar internet pela rede elétrica, ao passo que outras cobram R$ 9. Em algumas situações, o preço do boleto bancário chega a ter peso de 10% sobre o custo do serviço ofertado. “O governo não pode resolver tudo isso. Mas vamos arregaçar as mangas em cima dessas questões”, afirmou Bernardo.

Em relação ao uso das fibras óticas das distribuidoras, Bernardo disse que já conversou sobre o assunto com o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. “O ministro Lobão já está preparando uma nota técnica sobre isso para fazer um convênio para a Telebrás centralizar a destinação dessas fibras óticas para o comércio de internet”, afirmou Bernardo, referindo-se às redes das distribuidoras federais ou federalizadas. Nos casos das privadas ou estaduais, o ministro ponderou que a negociação terá que ser feita com as próprias empresas e governos estaduais.

Para solucionar a questão de falta de garantias dos pequenos provedores para ter acesso a financiamento do BNDES, está sob análise do banco de fomento uma proposta de inclusão do cartão BNDES vinculado ao PNBL no Fundo Garantidor de Investimentos. O ministro citou também a possibilidade de a Telebrás ser parceira dos provedores em alguns investimentos. Bernardo disse ainda que a Telebrás será chamada na mesa de negociações para avaliar a possibilidade de redução do custo de R$ 230 do megabit no atacado. Segundo ele, a tendência,com a conclusão das negociações, é que o preço da banda larga fique abaixo de R$ 35 ou até mesmo abaixo de R$ 30.

Fonte: Estado de São Paulo

05
jan

Custos para Banda Larga

Postado às 22:36 Hs

A Telebras terá R$ 589 milhões para implantar o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) e conectar 1.173 cidades à grande rede, a um custo previsto de R$ 35 para o cidadão. Os recursos correspondem aos R$ 316 bilhões em créditos extraordinários do Poder Executivo, previstos para 2010 e empenhados no final de dezembro, somados aos R$ 273 milhões em aporte de capital previsto para 2011.

A previsão era que, em 2010, seriam liberados R$ 600 milhões, e em 2011 mais R$ 400 milhões. A diminuição dos recursos, no entanto, não tirou o otimismo do presidente e diretor de Relações com Investidores da Telebras, Rogério Santanna.

“Ainda não fiz o ajuste fino [para avaliar se será possível implantar o PNBL com R$ 589 milhões, em vez dos R$ 1 bilhão previsto]. Mas acredito isso nos dará liberdade para fazer os contratos, já que os editais acabaram resultando em preços menores do que o que esperávamos. Por isso, é sim, possível”, disse Santanna, após reunir-se com o novo ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Segundo ele, a reunião foi destinada à apresentação de uma “radiografia” da estatal. “Ele [Paulo Bernardo] enfatizou a importância do PNBL e disse que essa será uma questão central para o governo, conforme já afirmou em outras oportunidades”, disse Santanna.

Segundo o presidente da estatal, todas as pendências jurídicas que suspendiam os editais já foram resolvidas. Com isso, o cronograma do governo, que já havia adiado para abril o início da implantação do PNBL nas 100 primeiras cidades, está mantido.

Fonte: Agência Brasil

03
jan

Popularização da Internet

Postado às 14:39 Hs

Ligadíssima em novas tecnologias, a presidente Dilma Rousseff quer massificar o acesso à internet. A oferta de serviços de banda larga a preços populares, o Plano Nacional de Banda Larga (PNBL), é o que ela chama de “xodó 2.0”. O primeiro xodó é o programa Luz Para Todos.

“Ela acha que isso poderá, num prazo razoavelmente curto, significar um aumento muito grande da produtividade do trabalho, melhor aproveitamento da estudantada na escola, melhor desempenho dos professores, as empresas serão altamente beneficiadas”, diz Paulo Bernardo, em entrevista ao Estado.

Bernardo, que hoje toma posse no Ministério das Comunicações, foi incumbido de mapear, na indústria nacional, quem é capaz de fornecer equipamentos para o setor de informática e comunicações. Dilma quer que a nova classe média possa comprar tablets a prestação. Medidas de incentivo na forma de crédito e tributação favorecidos poderão ser adotadas.

“A Dilma falou assim: ‘chama os produtores nacionais de computador e faz uma negociação com eles para fornecer tablets com preço mais popular’. Preço popular seria R$ 400, R$ 500, algo que a prestação caiba no bolso”, contou Bernardo.

Fonte: Agência Estado

01
dez

Banda Larga: Adiada para Abril 2011

Postado às 18:47 Hs

A meta do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) de levar a conexão em alta velocidade a 100 cidades ainda este ano foi adiada para abril do ano que vem. O presidente da Telebras, Rogério Santanna, disse ontem (30), durante a terceira edição do Fórum Brasil Conectado, que o motivo do adiamento foi a falta de tempo hábil para assinar os contratos com os fornecedores que já foram licitados.

Inicialmente, o governo planejava levar a banda larga de baixo custo às 100 primeiras cidades em novembro ou dezembro deste ano. Questionamentos judiciais sobre o PNBL também atrasaram a implantação do sistema.

A previsão de Santanna é que até a metade de dezembro todos os contratos sejam assinados. A Telebras celebrou até agora apenas dois contratos com fornecedores para o PNBL. O presidente garantiu também que ainda este ano algumas cidades próximas a Brasília podem ser atendidas.

Maio 4
sábado
10 35
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
52 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.954.190 VISITAS