11
set

Efeito Dominó – Estresse…

Postado às 11:48 Hs

Deu na Veja Online / Acessemed

Crianças nascidas de pais que viviam uma situação de stress durante a gestação têm mais riscos de desenvolver problemas relacionados ao stress

O stress do pai durante o período de gestação pode interferir na saúde mental do bebê. É o que mostra uma pesquisa publicada no periódico Biological Psychiatry. Segundo o estudo, o risco de depressão e de outros transtornos psicológicos são maiores em filhos de homens que viviam em situação de stress durante os nove meses da gravidez.

De acordo com os pesquisadores, a maioria dos estudos realizados até hoje focavam apenas nos efeitos que a saúde psicológica da mãe tinha sobre o bebê. A pesquisa em questão, porém, investigou a maneira como o humor paterno influencia a saúde mental da criança. Descobriu-se, então, que camundongos machos expostos ao stress crônico transferiam os comportamentos relacionados ao stress para sua prole.

Tanto os filhotes machos como as fêmeas demonstraram aumento na depressão e nos comportamentos relacionados à ansiedade, embora os efeitos tenham sido maiores nos machos. As mudanças de comportamento estavam presentes apenas na prole gerada por reprodução natural – os nascidos de fertilização in vitro não foram afetados. Isso sugere, portanto, que uma boa parte das vulnerabilidades relacionadas ao stress é transmitida para a geração posterior por meio do comportamento.

“A descoberta levanta a possibilidade de que parte dos riscos de depressão ou de outros transtornos relacionados ao stress para um indivíduo possa ser determinado pela exposição do pai ao stress”, diz Eric Nestler, da Escola de Medicina de Mount Sinai e coordenador do estudo.

06
set

Fumar não aliviar Stress

Postado às 6:05 Hs

A alegação de muitos fumantes de que o cigarro teria a capacidade de diminuir o stress e a irritação está correta? Para pesquisadores da Escola de Medicina e Odontologia de Londres, não, a afirmação não faz sentido. Eles descobriram que essa sensação de tranquilidade não passa de ilusão. Fumar, na verdade, surte o efeito totalmente oposto, aumentando os níveis de estresse no longo prazo.

No estudo, cientistas acompanharam 469 pessoas que tentaram parar de fumar após serem hospitalizadas por problemas cardíacos. No início, os pacientes apresentaram níveis de stress semelhantes e, no geral, acreditavam que fumar os ajudava a lidar com isso. Um ano depois, 41% deles mantiveram a abstinência e os pesquisadores observaram que estes pacientes tiveram “uma queda significativamente maior” na irritação (quase 20%), em comparação aos que permaneceram fumantes.

Segundo os estudiosos, isso aconteceu porque os fumantes tinham que continuar lidando com a ansiedade que sentiam no intervalo entre um cigarro e outro, enquanto os abstêmios ganharam uma liberdade maior em relação ao desejo pela nicotina – eliminando uma importante fonte de stress. Outros estudos também chegaram ao mesmo resultado.

Fumo passivo pode levar ao câncer

Segundo outra pesquisa, desenvolvida por cientistas da Universidade Cornell, em Nova York, o contato com a fumaça do cigarro, ainda que por fumo passivo ou ocasional, causa mudanças genéticas no pulmão.

Em artigo publicado no “American Journal of Respiratory and Critical Care Medicine”, os pesquisadores afirmaram também que essas alterações expõem as pessoas a risco de câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica, problema que limita o fluxo de ar, dificultando a respiração.

Segundo os autores, essa é a primeira vez que se encontram provas biológicas dos efeitos do fumo passivo, efeitos esses que já haviam sido relatados em muitos estudos epidemiológicos. O Melhor Remédio é Mesmo não fumar !

13
jul

Brasileiras nervosas demais…

Postado às 10:00 Hs

Um estudo recente da Nielsen Company global mostra que as mulheres da Índia são as mais estressadas do mundo. O levantamento, que analisou 6.500 mulheres de 21 países, aponta que 87% das indianas se sentem estressadas todo o tempo e 82% delas não têm tempo para relaxar. As brasileiras ocupam a quarta posição do ranking, com 67% das mulheres vivendo sob stress.

A pesquisa da Nielsen destacou que a mulher vem assumindo papéis mais importantes no mercado de trabalho sem, no entanto, deixar de lado as obrigações familiares – o que contribui para os altos níveis de stress. A estrutura social que permite que elas assumam esses papéis, no entanto, é diferente nas economias emergentes e desenvolvidas, o que influencia diretamente na saúde da mulher.

Entre as hipóteses que buscam explicar os motivos do stress está uma teoria levantada pelo jornal The Economic Times, da Índia – a de que a cultura de lugares subdesenvolvidos acaba propiciando o stress na mulher. Segundo a publicação, na Índia as mulheres estariam estressadas porque além de serem pressionadas a ter um emprego moderno, elas teriam ainda de se conformar com os padrões culturais tradicionalistas do país.

19
jun

Remédio para o Stress

Postado às 23:03 Hs

Está mais do que evidente que sexo é bom para a saúde. Quem tem três relações sexuais por semana queima, em um ano, a mesma quantidade de calorias que consome em 130 quilômetros de corrida. Sexo aumenta o nível  de testosterona, que fortifica ossos e músculos e produz o colesterol benéfico. O pesquisador DR. Beverley Whipple afirma: “As endorfinas, analgésico natural produzido pelo corpo, são liberadas durante a atividade sexual e aliviam dores de cabeça, torcicolo e artrite”.
Pouco antes do orgasmo é liberado o hormônio desidroepiandrosterona, que melhora a inteligência e o sistema imunológico, fortifica os ossos e inibe o crescimento de tumores. Na mulher, além do estrogênio, é liberada em altas doses, durante o ato sexual, a ocitocina, hormônio que desperta o desejo de ser tocada. O Dr. Harold Bloomfield demonstrou que o estrogênio está associado à qualidade dos ossos e ao bom funcionamento do sistema cardiovascular.
Todos esses hormônios protegem o coração e aumentam a expectativa de vida. Portanto, mais sexo quer dizer menos estresse e vida mais longa. A lista de benefícios de uma boa vida sexual vai longe! (Do livro “Por que os Homens fazem Sexo e as Mulheres fazem Amor?“).
18
jun

Estresse Maior

Postado às 10:42 Hs

Um estudo da Secretaria de Estado da Saúde em parceria com a Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo afirma que as pessoas ficam mais estressadas dentro da própria casa do que no trabalho. Os participantes da pesquisa foram questionados em que locais mais ocorriam situações de estresse (trabalho, casa, clubes, bares, boates) e a própria residência apareceu em primeiro lugar.

Segundo a secretaria, a pesquisa utilizou dados resultantes do mutirão estadual do coração promovido em 2009 pelas duas entidades. A secretaria afirma que 23,2% dos participantes disseram ter sofrido estresse em casa e 46,8% afirmaram que tiveram algum fator estressante no último ano, como morte de familiar, perda de emprego, separação conjugal ou ruína financeira.

Ainda de acordo com a pesquisa, 15% dos participantes afirmaram ter sofrido estresse dentro do trabalho, 10% “dentro da sociedade” (no trânsito, por exemplo) e 25% por motivos financeiros. Além disso, os números indicam que as mulheres sofrem mais com estresse dentro de casa: 28,34% delas disseram ter estresse intenso ou exagerado nas suas residências – entre os homens o índice é de 13,07%.

A pesquisa afirma ainda que 50,95% dos participantes disseram não ter estresse no trabalho, 9,13% têm estresse moderado, 10,46% intenso e 4,68% exagerado. “O trânsito, por exemplo, e o chefe no trabalho são dois fatores menos estressantes do que os familiares”, diz o coordenador do mutirão, Ari Timerman.

Fonte: Terra

09
jun

Diminua o seu Stress

Postado às 12:58 Hs

11
abr

Música em excesso pode causar Stress…

Postado às 17:47 Hs

A música em si não seria a causa, mas o jovem pode encontrar refúgio e conforto em canções, o que faz com que haja uma conexão muito forte entre a doença e o hábito de escutar música.

Baseando-se em pesquisas feitas anteriormente, os pesquisadores acreditam que os jovens incluídos nos grupo de maiores usuários passam por volta de 4 ou 5 horas por dia ouvindo música.

Para o estudo, 106 crianças de 7 a 17 anos foram selecionadas. 46 sofriam de depressão e 60 não tinham problemas psiquiátricos. As análises dos participantes mostraram que os indivíduos que mais frequentemente escutavam música tinham 8 vezes mais chances de desenvolver depressão. Em comparação, jovens que passavam mais tempo lendo mostraram ser menos deprimidos, o que sugere que a leitura pode ser protetiva ou que pessoas deprimidas não conseguem se concentrar na atividade.

Brian A. Primarck, da Universidade de Pittsburgh, acredita que o estudo pode ajudar no diagnóstico da doença. “É uma coisa importante de se saber por que pode ajudar clínicos e pais e professora a perceberem que o uso intenso pode ser um marco da depressão em algumas pessoas”, completa.


78% dos profissionais brasileiros sentem-se angustiados com relação ao trabalho

Destaco em meu livro Resiliência – Como Superar Pressões e Adversidades no Trabalho, estudos da International Stress Management Association (ISMA), entidade presente em vários países, incluindo o Brasil, que retratam um trabalhador cada vez mais cansado, nervoso, ansioso e preocupado. Um retrospecto das pesquisas da ISMA realizadas em nosso país nos últimos cinco anos mostra os efeitos da pressão corporativa sobre o comportamento e a saúde dos brasileiros das mais diversas carreiras profissionais. Apresento aqui alguns números alarmantes:

  • 82% dos profissionais pesquisados apresentavam traços de ansiedade em diversos graus.
  • 78% sentem-se angustiados em relação ao trabalho
  • 52% momentos de agressividade em casa oriundo do stress na empresa
  • 32% têm problemas gastrointestinais

Esses dados apenas ilustram o que sentimos, isto é, está cada vez mais difícil lidar com as pressões no trabalho. Não quero parecer pessimista, nem bancar o cavaleiro do apocalipse corporativo, mas, para ser bem franco, não acredito que a situação vá melhorar. Você acredita? Acho que também não. Tudo indica que, pelo menos nos próximos anos, a velocidade das mudanças continuará acelerada, a competitividade prosseguirá se intensificando e as empresas continuarão perseguindo resultados cada vez mais ambiciosos, afinal precisam sobreviver.

Agora vamos ao que é mais importante: Como suportar estas crescentes pressões no trabalho? Como enfrentar problemas e crises sem ficar tão desgastado? Como lidar com as incertezas e instabilidades do mundo atual sem se deixar dominar pela preocupação?

Infelizmente não há uma única resposta para estas questões, na verdade são várias. Mas se você me colocasse na parede e exigisse uma resposta direta e certeira ela seria a célebre frase de Dale Carnigie:

“ As pressões e dificuldades na vida se dissipam a luz do conhecimento ”

Uma das formas de reduzir os problemas e adversidades no ambiente de trabalho é conjugar o verbo aprender, isto mesmo, a letra “A” no começo de algumas palavras têm o sentido de negação, no caso da palavra “aprender” o resultado seria mais ou menos assim: NÃO se PRENDER a conceitos e atitudes antigas, que talvez não funcionem mais nos dias turbulentos de hoje e se PRENDER a novas formas de fazer as mesmas coisas e quem sabe o resultado venha de forma diferente.

A coisa funciona mais ou menos assim: Caso você tenha um problema com o tempo, isto é, 24 horas não são mais suficientes para você, leia o livro “Os 12 mandamentos da administração do tempo”, eu garanto que se você colocar em prática pelo menos três dos mandamentos do livro você ganha 20% a mais de produtividade.

Talvez o seu problema não seja com o tempo e sim a sua relação com o seu chefe complicado ou com os seus colegas de trabalho, neste caso faça um treinamento de gestão de conflitos, para conquistar competências de como agir assertivamente com estas pessoas.

Se você trabalha na área de vendas e o seu resultado não está bom, talvez seja hora de ler sobre como persuadir e influenciar pessoas, pois existem técnicas que podem auxiliar muito este processo.

Quer outro exemplo ? Talvez você seja um líder e não está conseguindo fazer a sua equipe produzir com eficácia, leia livros de como liderar melhor, faça um treinamento, converse com líderes que conseguem resultados, veja o que eles fazem e o que você não faz.

Pressões por resultados melhores, dificuldades nos relacionamentos e instabilidade na empresa são coisas comuns hoje em dia e como falamos tendem a ficar mais intensas com esta explosão de crescimento que o nosso país está passando. A diferença entre suportar e superar tudo isto está na forma de lidar com estas questões e talvez esteja na hora de você aprender e desenvolver formas diferentes para resolver velhos problemas.

Por: ricardo.piovan@portalfox.com.br


19
fev

Bom para o cerébro !!

Postado às 13:28 Hs

Destaque do Correio Braziliense:

Desligar-se do mundo exterior e voltar a atenção para dentro de si. Esse é o significado da palavra meditação, originária do latim meditare. A técnica milenar, associada à autoconsciência, afeta regiões cerebrais ligadas à memória, à empatia e à redução do estresse. Essa foi a descoberta de uma equipe de pesquisadores do Hospital Geral de Massachusetts (MGH, na sigla em inglês), nos Estados Unidos, publicada no periódico Psychiatry Research: Neuroimaging. O estudo, feito com 16 voluntários e um grupo de controle formado por outras 16 pessoas, mostra que a prática regular da meditação, feita diariamente por pelo menos oito semanas, aumenta a espessura do córtex cerebral — principalmente nas regiões relacionadas à atenção e à integração emocional — e do hipocampo — área ligada à aprendizagem, à memória e à introspecção.

“Embora a meditação seja associada às sensações de paz e relaxamento físico, os praticantes vêm afirmando há muito tempo ter sentido benefícios cognitivos e psicológicos que duram ao longo dos dias”, explicou ao Correio, por e-mail, Sara Lazar, uma das autoras da pesquisa. “Esse estudo mostra, então, que mudanças na estrutura do cérebro, especialmente no córtex, podem ser a base dessas melhorias relatadas”, completa.

Os pesquisadores fizeram imagens por ressonância magnética da estrutura cerebral dos voluntários, duas semanas antes e duas semanas após eles participarem do programa de Redução do Estresse Baseada na Atenção e Consciência Plena (MBSR, na sigla em inglês), que durou dois meses. Além dos encontros semanais, que incluíam a prática da meditação com foco na consciência e sem julgamento de sensações, sentimentos e estado de espírito, os participantes receberam uma gravação em áudio para praticar meditação em casa. A equipe também lhes pediu que registrassem por quanto tempo faziam a técnica diariamente.

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