Pelo menos 14.000 agentes da Força Pública do Equador foram mobilizados depois que o país decretou estado de emergência devido a um terremoto de 7,8 graus na escala Richter, registrado na tarde de sábado. Até o momento, dados oficiais indicam que há pelo menos 77 mortos e 558 feridos.

O estado de emergência se aplica a seis regiões administrativas do Equador – Esmeraldas, Manbí, Santa Elena, Guayas, Santo Domingo e Los Ríos – e permite a destinação de recursos financeiros, a mobilização de forças de segurança pública e a centralização de informações sobre os danos provocados, informou o vice-presidente Jorge Glas.

Na ausência do presidente Rafael Correa, que se encontrava em viagem oficial em Roma, Glas liderou o Comitê Nacional de Operações de Emergência, na capital Quito. Os locais mais afetados são Pedernales e Portoviejo, em Manbí. Segundo Jorge Glas, o terremoto de ontem é considerado o mais forte desde 1979.

Até o momento, foram deslocados 10.000 agentes das forças armadas e 300 bombeiros a Manabí, dos quais 200 exclusivamente a Pedernales, além de 3.500 membros da Polícia Nacional para Manabí, Esmeraldas, Guayas e Santa Elena. O governo também mobilizou recursos do Ministério de Transporte e Obras Públicas e do Ministério da Saúde para esses locais locais. Um hospital móvel foi montado em Pedernales. (Veja)

18
abr

Terra treme em Minas…

Postado às 16:40 Hs

Via G1:

Mais um forte tremor de terra assustou os moradores de Montes Claros (MG), nesta quinta-feira (18). O abalo ocorreu às 7h11 e atingiu 3.8 graus na escala Richter, segundo o Observatório Sismológico de Brasília (Obsis), centro de pesquisa da Universidade de Brasília (UnB).

De acordo com o Obsis, o foco do tremor foi no bairro Vila Atlântida, região Noroeste. Mas moradores de pelo menos 11 bairros, em diferentes pontos da cidade, sentiram o abalo. O Corpo de Bombeiros recebeu mais de 200 ligações.

“Eu estava tomando banho e ouvi um barulho muito forte nas paredes. Tive a sensação de que tudo iria desabar, queria sair correndo”, conta Rosilene Santos, moradora do bairro Morrinhos.

A assistente social ficou tão nervosa que o marido, Juvanir Batista, teve que levá-la ao médico. “Ela estava muito alterada, tremendo e chorando sem parar”, diz.

Como o abalo ocorreu no momento em que estudantes chegavam nas escolas, aulas tiveram que ser canceladas devido ao pânico, como ocorreu no bairro Santos Reis, um dos locais onde o tremor teve maior intensidade.

26
fev

Cresce número de mortos na Nova Zelândia

Postado às 18:36 Hs

A Nova Zelândia elevou neste sábado (26) para 145 o número de mortos pelo terremoto de 6,3 graus na escala Richter que atingiu na terça-feira a cidade de Christchurch, já com pouca esperança de encontrar sobreviventes entre os 226 desaparecidos.

Várias réplicas do terremoto derrubaram a fachada de dezenas de edifícios, e as equipes de resgate confundiram os gritos de um possível sobrevivente sob as ruínas com o miado de um gato, indicou o chefe das equipes de resgate, Russell Gibson.

Gibson afirmou que, apesar de a tragédia ter sido há cinco dias, ainda acredita em um milagre, “e a Nova Zelândia o merece”.

O primeiro-ministro neozelandês, John Key, visitou o “marco zero” em Christchurch e anunciou que todo o país respeitará dois minutos de silêncio em memória das vítimas na próxima terça-feira, quando se completará uma semana do tremor.

“Sem dúvida é a maior tragédia de nossa história”, disse Key.

O chefe da polícia do condado de Canterbury, Dave Cliff, declarou à imprensa local que 145 corpos foram recuperados por enquanto, e que não há previsão de que mais corpos sejam encontrados nas próximas horas.

As autoridades esperam que o saldo de mortes se eleve pouco a pouco, já que muitas vítimas estão debaixo de montanhas de escombros e metal retorcido pelo terremoto.

Fonte: Agência EFE

22
fev

Terremoto sacode a Nova Zelândia

Postado às 14:49 Hs

O paulista Felipe Igreja, de 28 anos, estava no curso de inglês em Christchurch, a segunda maior cidade da Nova Zelândia,quando um tremor de magnitude 6,3 sacudiu a cidade,deixando pelo menos 65 mortos nesta 3ª feira (22).

“Sentimos tudo chacoalhando, o chão tremendo. Eu me escondi debaixo da mesa, achei que tudo iria cair”, disse Felipe ao G1 por telefone. O tremor ocorreu por volta das 12h51 de terça (horário local, cerca de 20h51 desta segunda-feira, 21, no Brasil).

“A sala de aula é no segundo andar de um prédio, tudo tremeu. As pessoas saíram gritando, houve alarde. Foram segundos de confusão”, relatou Felipe.

“Depois que tudo acabou, pegamos a saída de emergência em direção a um local que não tinha cobertura, uma área segura”, disse o estudante, que agora está na casa de amigos.

O local onde morava sofreu avarias, afirmou. “Agora estou bem, em local seguro”.

Felipe está há apenas dez dias na cidade para estudar inglês. “Só vou arrumar minhas coisas e acertar as pendências, e vou embora”, diz o jovem, que não quer permanecer em Christchurch.

Na rua, diz o paulista de Piracicaba, “o cenário é de destruição”. “Está tudo no chão, tudo destruído. Não vi pessoas mortas, mas as pessoas estão apavoradas”, diz Felipe.

Este foi o segundo grande terremoto em cinco meses na cidade, que tem 400 mil habitantes, e foi também o mais letal desastre natural no país em 80 anos.

Após o tremor, pelo menos 20 tremores secundários foram registrados, de acordo com o Serviço Geológico dos EUA (USGS, na sigla em inglês), que monitora tremores pelo mundo.

O hospital local recebeu muitos pacientes com membros esmagados, cortes e dores no peito, e os casos mais sérios podem ser transferidos para outras cidades. Militares foram mobilizados para participar do resgate, segundo autoridades.

Fonte: G1/Reuters

abr 30
terça-feira
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