17
Maio

Nada comprovado até agora

Postado às 17:40 Hs

Três xícaras da café ao dia pode prolongar vida Adultos com mais de 50 anos que bebem pelo menos três xícaras de café por dia podem reduzir o risco de morrer em 10% em relação àqueles que não consomem a bebida, revelou um estudo do Instituto Nacional do Câncer (NCI), dos Estados Unidos. A pesquisa foi feita com mais de 400.000 pessoas e os resultados foram publicados nesta quinta-feira na revista médica New England Journal of Medicine (NEJM) O trabalho foi feito com base em um questionário aplicado em cerca de 230.000 homens e mais de 170.000 mulheres, que tinham de 50 a 71 anos entre 1995 e 1996, quando o estudo começou.

Os participantes foram acompanhados até 31 de dezembro de 2008. No entanto, os pesquisadores alertaram para o fato de que não podem afirmar com certeza, em termos científicos, que o consumo do café prolongaria a vida. “Nós descobrimos que o consumo de café estava ligado a um risco menor de mortalidade em geral, mas o mecanismo pelo qual o café reduziria a mortalidade não está claro porque esta bebida contém mais de mil substâncias diferentes que podem, potencialmente, afetar a saúde”,diz Neal Freedman, da divisão de epidemiologia de câncer e genética do Instituto Nacional do Câncer dos EUA e principal autor da pesquisa. Mesmo assim, o autor afirma que os resultados dão certa garantia ao fato de que a bebida não faz mal à saúde.(Veja)

25
out

Café é benéfico

Postado às 12:26 Hs

Das agências de notícias

Tomar sol pela manhã, e não no fim de tarde, pode reduzir o risco de desenvolver câncer de pele, revela uma pesquisa da Universidade da Carolina do Norte, nos Estados Unidos.

Para chegar ao resultado, os autores expuseram dois grupos de ratos à radiação UV _às quatro da manhã e às quatro da tarde, nos momentos de mínima e máxima atividade de regeneração do DNA celular, respectivamente.

Aqueles expostos quando a atividade de regeneração estava no nível mínimo, pela manhã, tiveram um risco cinco vezes maior de desenvolver tumores de pele.

Nos humanos, acontece o contrário. Os cientistas acreditam que a taxa de regeneração do DNA seja maior no período matutino. Por isso, pode-se supor que aconteça exatamente o inverso do observado nos ratos. Ou seja, durante a manhã o organismo estaria mais protegido contra lesões.

“A pesquisa sugere que limitar os banhos de sol aos horários da manhã pode reduzir o risco de câncer em pessoas”, diz Aziz Sancar, um dos líderes do trabalho. “No entanto, é preciso fazer novos estudos antes de recomendações definitivas”, reconhece o autor.

O autor e sua equipe já haviam demonstrado que uma proteína chamada XPA é responsável por corrigir danos ao DNA causados pela radiação ultravioleta. O próximo passo é mensurar as taxas de regeneração do DNA na pele de pessoas para confirmar a descoberta.

08
abr

Cafezinho pode virá vício

Postado às 12:28 Hs


Existem dois tipos de pessoas: as que não conseguem imaginar suas vidas sem café e as que não ligam para a bebida. Pesquisadores agora descobriram duas variações genéticas que podem explicar o vício em cafeína, de acordo com reportagem publicada no “Science Megazine”. A epidemiologista genética Marilyn Cornelis, da Harvard School of Public Health, nos Estados Unidos, conhece de perto o vício em café: seu pai bebe dez xícaras por dia: “Ele realmente precisa de uma xícara antes de ir para a cama”.

Estudos mostraram que os genes provavelmente têm muito a ver com isso, sugerindo que eles respondem por entre 43% e 58% das mudanças nos hábitos de beber café. Marilyn e uma equipe escanearam todo o genoma de 47.341 adultos americanos. Pela técnica, chamada de estudo de associação do genoma, eles descobriram duas variações genéticas. Sujeitos com as duas representações consumiram cerca de 40 miligramas a mais cafeína em um dia do que voluntários com nenhuma.

Uma variante estava bem próximo a um gene chamado CYP1A2, familiar na pesquisa com cafeína. “CYP1A2 fica no fígado e é até 95% responsável pelo metabolismo da cafeína”, Cornelis diz. O outro grande responsável, a equipe relata na revista PLoS Genetics, foi uma variação perto de um gene chamado AHR, que regulamenta a forma como o CYP1A2 é impresso.

18
mar

Lider do cafezinho !!

Postado às 12:38 Hs

Se o Brasil mantiver o ritmo de crescimento de consumo de café, a perspectiva é de que, em 2012, se torne o maior consumidor do mundo, deixando para trás os EUA, que ocupam o posto desde o final do século 19.

Para que as estimativas da ABIC (Associação Brasileira da Indústria de Café) se confirmem, é preciso, ainda, que o consumo da bebida nos EUA permaneça (quase) estagnado, como tem estado.

É que o brasileiro não só está bebendo mais café mas também parece tomar gosto pelas qualidades dos grãos especiais. Para entender a virada é preciso, porém, voltar os olhos para a história.

A soberania dos EUA se explica pela forte industrialização do país e por seu sistema de produção, que “exigia o consumo de um revigorante”, de acordo com a historiadora Ana Luiza Martins, autora de “A História do Café” (ed. Contexto).

O café foi lançado internacionalmente logo após a Revolução Industrial. “Se foi uma verdade [que o homem urbano passa a precisar de estímulos para manter boa produção] no início das cidades modernas na Europa, isso se intensifica nos séculos 18, 19 e 20 principalmente nos Estados Unidos.”

Enquanto isso, o Brasil, maior produtor de café desde o século 19, sempre privilegiou quantidade em detrimento de qualidade. E a maior parcela dos (bons) grãos era exportada.

“O brasileiro, em raríssimas exceções, tinha chance de ter acesso a esse café”, diz Silvio Leite, exportador de pequenos lotes e consultor de qualidade. “E ele passou a ter acesso num momento extraordinário, em que pode pagar pelo produto.”

Também atribui-se o aumento de consumo, estável desde 2003, numa faixa de crescimento de 4 a 5% ao ano, à explosão de cafeterias –a exemplo da Suplicy, que trabalha com grãos e “blends” próprios–, à exposição de boa variedade em gôndolas de supermercado –como faz a Casa Santa Luzia, que estimula o cliente a experimentar e a conhecer novos cafés– e ao movimento da implementação de microtorrefadoras em solo nacional.

Para Afonso de Mattos, da fazenda Braúna, uma das precursoras na torra e no movimento dos cafés especiais, foi muito difícil “convencer a população a pagar mais caro pelo café, mas apostamos em um mercado incipiente, virgem”. “Por que não fazer um mercado brasileiro?”

Fonte: Folha Online

Maio 23
quinta-feira
13 12
ENQUETE

Você acha que o brasileiro acostumou-se com a Corrupção ao longo do tempo ?

Ver resultado parcial

Carregando ... Carregando ...
PREVISÃO DO TEMPO
INDICADOR ECONÔMICO
21 USUÁRIOS ONLINE
Publicidade
  5.959.271 VISITAS