02
mar

Acontece

Postado às 13:34 Hs

Genética clínica é tema de congresso em Natal

 

Natal sedia entre os dias 7 e 8 de março, o Congresso “Genética: Uma perspectiva clínica para profissionais de saúde”, que acontece na sede da escola Call Idiomas, em Lagoa Nova – Natal/RN.

O Congresso traz especialistas de várias partes do país e aborda temas como “Deficiência Intelectual: O olhar do médico geneticista”, “Obesidade: Síndromes e Demais Aspectos Genéticos”, “Tecnologias Aplicadas ao Diagnóstico de Doenças Genéticas”, entre outros. O evento tem carga horária de 10 horas e a inscrição custa R$ 20,00 (estudante) e R$ 50,00 (profissional).

06
dez

Infedelidade pode ter origem genética

Postado às 23:00 Hs

Geneticistas podem ajudar a explicar por que algumas pessoas possuem maior tendência para a infidelidade e a prosmicuidade, indica um novo estudo.

Pesquisadores analisaram o DNA de 181 adultos que forneceram um histórico da atividade sexual e do grau de intimidade com seus pares. E chegaram à conclusão que o gene receptor D4 de dopamina (DRD4, na sigla em inglês) tem um papel crucial no comportamento sexual humano.

Estudos anteriores relacionam o gene, o qual influencia a química do cérebro, à procura de atividades como jogos de azar e bebidas alcoólicas.

“Indivíduos com uma certa variante do gene DRD4 são mais propensos a ter um histórico de sexo sem compromisso, incluindo casos de uma noite só e atos de infidelidade”, explica o autor da pesquisa Justin Garcia, do laboratório de saúde e antropologia evolucionária da Universidade de Binghamton, do Estado de Nova York.

“A motivação parece surgir de um sistema que combina prazer e recompensa, e de onde a dopamina é liberada. Nos casos de sexo sem compromisso, os riscos são altos, as recompensas são substanciais e a motivação é variável”, Garcia comenta. Ou seja, todos esses elementos são suficientes para gerar uma espécie de urgência.

O pesquisador, cujo trabalho está na versão online da “PLoS One”, salienta que as suas descobertas não servem para justificar traições ou promiscuidade.

Segundo Garcia, nem todos que possuem esse genótipo terão o perfil de caçador. “A pesquisa sugere meramente que os portadores desse tipo genético terão uma tendência maior de abraçar esse comportamento.”

04
ago

Genética pode ser a explicação

Postado às 9:11 Hs

A genética parece ter um papel mais importante na longevidade do que o estilo de vida. É o que sugere estudo realizado por pesquisadores do Instituto de Pesquisa do Envelhecimento da Escola de Medicina Albert Einstein, da Universidade Yeshiva de Nova York. Os autores observaram que judeus askenazis que viveram 95 anos ou mais não tinham hábitos e estilo de vida melhores do que os da população em geral.

Por exemplo, os homens do grupo consumiam um pouco mais bebida alcoólica e se exercitivam menos. No estudo publicado na edição on line da revista da Sociedade Americana de Geriatria, o pesquisador Nir Barzilai afirma que os centenários podem ter genes adicionais de longevidade que os ajudam a aliviar os efeitos nocivos de um estilo de vida pouco saudável. Os autores acompanharam 477 judeus askenazis _ oriundos da Europa central e oriental _ de 95 a 122 anos, sendo 75% mulheres.

Os askenazis são geneticamente mais uniformes do que outras populações e, por isso, foram selecionados para participar da pesquisa. Eles foram comparados com 3.164 pessoas nascidas no mesmo período. Apesar dos resultados, os cientistas dizem que não se deve confiar na genética e que o mais importante é cuidar da saúde.

Fonte: O Globo

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