O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) recuou 2,3% em julho de 2015, em relação a junho, atingindo 82 pontos, informou hoje (24), pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).O indicador tem uma média histórica de 111,6 pontos. Quanto mais baixa for pontuação em relação à média histórica, menor é a intenção do consumidor de ir às compras. A pesquisa abrangeu 2.116 consumidores nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Salvador, Porto Alegre e Belo Horizonte.

“Pela quarta vez neste ano o ICC atinge um novo recorde negativo. A queda em 2015 vem sendo influenciada pela insatisfação e pessimismo em relação à economia e piora da situação financeira das famílias”, disse a coordenadora da Sondagem do Consumidor da FGV, Viviane Seda Bittencourt. Segundo ela, diante deste quadro, o consumidor retrai seu ímpeto para compras diminuindo ainda mais as possibilidades de melhora do cenário atual.”Os dados divulgados indicam que, entre junho e julho, o Índice de Situação Atual (ISA) recuou 5,2%, passando de 75,1 para 71,2 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) – que vinha se mantendo estável nos dois últimos meses – caiu 2,4%, passando de 88,6 para 86,5 pontos.

Entre os quesitos que medem o grau de otimismo em relação ao futuro próximo, a maior queda neste mês foi do indicador de intenção de compras de bens duráveis nos próximos seis meses. O indicador que mede esta previsão caiu 3,5% atingindo 69,7 pontos, o terceiro mais baixo da série, superando apenas setembro (66,5%) e outubro de 2005 (68,4). A proporção de consumidores que projetam maiores gastos passou de 13,3% para 13,2% entre junho e julho. Já a parcela dos que preveem diminuir os gastos subiu de 41,1% para 43,5% do total.

Fonte: Terra

A inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor da Terceira Idade (IPC-3i), que apura a variação da cesta de consumo de famílias majoritariamente compostas por indivíduos com mais de 60 anos de idade, fechou o segundo trimestre do ano, com aumento de 2,46%, informou nesta segunda-feira (13) o Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).

Os dados indicam que os preços da cesta das famílias da terceira idade vem subindo mais do que os que compõem o Índice de Preços ao Consumidor para o total do país (IPC-BR).

No segundo trimestre do ano, o IPC3i fechou 0,29 ponto percentual acima do IPC-BR (2,17%). Nos últimos 12 meses, enquanto o IPC para o total do país ficou em 9,15%, a inflação para as famílias da terceira idade fechou com inflação anualizada de 9,37%, resultado 0,22 ponto percentual superior.

Na passagem do primeiro trimestre de 2015 para o segundo trimestre de 2015, no entanto, a taxa do IPC-3i registrou desaceleração de 1,69 ponto percentual, passando de 4,16% para 2,46%, com quatro das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação.

A principal contribuição partiu do grupo habitação, cuja taxa passou de 6,88% para 2,53%. O item que mais influenciou o comportamento desta classe de despesa foi tarifa de eletricidade residencial, que variou 2,91%, no segundo trimestre, ante 35,11%, no anterior.

Fonte:  ABr 

 

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