29
mar

Charge: Alegria nos céus…

Postado às 10:13 Hs

28
mar

Um pouco de Millôr Fernandes…

Postado às 18:00 Hs


FRASES E PENSAMENTOS

A verdadeira amizade é aquela que nos permite falar, ao amigo, de todos os seus defeitos e de todas as nossas qualidades.

As pessoas que falam muito, mentem sempre, porque acabam esgotando seu estoque de verdades.

Como são admiráveis as pessoas que nós não conhecemos bem.

Viver é desenhar sem borracha.

Democracia é quando eu mando em você, ditadura é quando você manda em mim.

Capitalismo é a exploração do homem pelo homem; comunismo é o contrário.

Jornalista tem de estar sempre na oposição.

Xadrez é um jogo chinês que aumenta a capacidade de jogar xadrez.

A maior vantagem da comida macrobiótica é que, por mais que você coma, por mais que encha o estômago, está sempre perfeitamente subalimentado.

A triste certeza / De que hoje estou de posse / É que a minha calvície / Nem ao menos é precoce.

De todas as taras sexuais, não existe nenhuma mais estranha do que a abstinência.

Inúmeros artistas contemporâneos não são artistas e, olhando bem, nem são contemporâneos.

Jamais diga uma mentira que não possa provar.

Machão não come mel – come abelha.

Não devemos resisitir às tentações: elas podem não voltar.

Ninguém sabe o que você ouve, mas todo mundo ouve muito bem o que você fala.

Nós, os humoristas, temos bastante importância para ser presos e nenhuma importância para ser soltos.

Numa vida média de 50 anos, 80 a 100 dias são empregados pelos homens só no ato de fazer a barba. Ignora-se o que as mulheres fazem com esse tempo.

O cara só é sinceramente ateu quando está muito bem de saúde.

O melhor movimento feminino ainda é o dos quadris.

O pior casamento é o que dá certo.

O poder é o camaleão ao contrário: todos tomam a sua cor.

Ontem hoje / E amanhã / O homem o cabelo parte / Parte o cabelo com arte / Até que o cabelo parte.

Quando um chato diz: “Eu vou embora”, que presença de espírito.

Quem mata o tempo não é assassino mas sim um suicida.

Roube ainda hoje! Amanhã pode ser ilegal.

Vocês não sabem como é divertido o absoluto ceticismo. Pode-se brincar com a hipocrisia alheia como quem brinca com a roleta russa com a certeza de que a arma está descarregada.

Esnobar é exigir café fervendo e deixar esfriar.

Olha, entre um pingo e outro, a chuva não molha.

Nos dias cotidianos é que se passam os anos

Viva o Brasil, onde o ano inteiro é  primeiro de abril

Nunca esqueça: a vida também perde a cabeça

As nuvens, meu irmão, são leviandades da criação

Toda regra tem exceção. E se toda regra tem exceção, então, esta regra também tem exceção e deve haver, perdida por aí, uma regra absolutamente sem exceção.

Quando todo mundo quer saber é porque ninguém tem nada com isso.

Goze.  Quem sabe essa é a última dose?

Pais e filhos não foram feitos para ser amigos. Foram feitos para ser pais e filhos.

Pegamos o telefone que o menino fez com duas caixas de papelão e pedimos uma ligação com a infância.

Com pó e mistério, a mulher ao espelho retoca o adultério

Depois de bem ajustado o preço, a gente deve sempre trabalhar por amor à arte.

Criança é esse ser infeliz que os pais põem para dormir quando ainda está cheio de animação e arrancam da cama quando ainda está estremunhado de sono.

A capacidade é saber cada vez mais sobre cada vez menos, até saber tudo sobre nada.

O velho coelho só se reproduz no espelho

Na poça da rua o vira-lata lambe a lua

Em geral, quando a gente encontra um espírito aberto, entra e verifica que está é vazio.

O dinheiro não é só facilmente dobrável como dobra facilmente qualquer um.

Há colcha mais dura que a lousa da sepultura?

O pior não é morrer. É não poder espantar as moscas.

28
mar

O Brasil perdeu Millôr

Postado às 13:45 Hs

O desenhista, jornalista, dramaturgo e escritor Millôr Fernandes morreu na noite de terça-feira (27), aos 88 anos, em sua casa no Rio. De acordo com a família, ele sofreu falência múltipla dos órgãos e parada cardíaca.

Em novembro de 2011, Millôr Fernandes recebeu alta depois de quase cinco meses internado na Casa de Saúde São José, situada em Botafogo, zona sul do Rio –em fevereiro do ano passado, ele sofreu um AVC (acidente vascular cerebral) isquêmico.

Millôr, cujo nome de registro é Milton Fernandes, nasceu no Rio em 23 de agosto de 1923, mas foi registrado em 27 de maio de 1924, segundo sua carteira de identidade.O pai morreu quando ele tinha um ano e a mãe, quando ele tinha dez anos.

Com apenas 14 anos, começou a trabalhar como jornalista. Aos 19, foi contratado pela revista “O Cruzeiro”. No período em que ficou na publicação, as vendas subiram de 11 mil exemplares para 750 mil.

Millôr fez sua primeira exposição de desenhos em 1957, no Museu de Arte Moderna.

Foi um dos criadores do “O Pif-Paf”. Apesar de ter durado apenas oito edições, o jornal é considerado o início da imprensa alternativa no Brasil.

Millôr foi ainda um dos colaboradores de “O Pasquim”, reconhecido por seu papel de oposição ao regime militar.

Além disso, foi uma das primeiras personalidades brasileiras a ter espaço na internet, inaugurando seu site, que segue no ar até hoje, no ano 2000.O escritor também traduziu várias peças de Shakespeare, que se tornaram referência no meio teatral.

Millôr foi colaborador da revista “Veja” e de vários jornais, entre eles, “O Globo” e “O Estado de São Paulo”.Avesso a entrevistas, o escritor não costumava falar sobre seus trabalhos com jornalistas.

07
fev

Millôr Fernandes doente…

Postado às 16:50 Hs

O jornalista, escritor, desenhista e dramaturgo Millôr Fernandes, de 86 anos, está internado na Clínica São Vicente, na Gávea, zona Sul do Rio de Janeiro, de acordo com informações do site do jornal O Estado de São Paulo. Apesar do local confirmar a internação, nenhum boletim médico foi ou será divulgado, a pedido da família do escritor. Os familiares pediram, ainda, que a unidade não esclarecesse quando nem a razão que levou Millôr a dar entrada na clínica.

Millôr Fernandes é um dos grandes nomes do jornalismo nacional. Na década de 40 colaborou com a extinta revista “O Cruzeiro”. Em 1969, foi um dos fundadores do jornal “O Pasquim” e tem mais de 30 livros publicados, entre prosa e poesia, além de ser um dos principais tradutores de Shakespeare no Brasil.

Atualmente, Millôr mantém um site pessoal em que escreve textos de humor e cartuns, além de reunir seus trabalhos dos últimos 50 anos. Seu perfil no Twitter conta com mais de 285 mil seguidores.

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