11
jan

Inadimplência cresceu em 2010

Postado às 14:38 Hs

A inadimplência do consumidor brasileiro cresceu 6,3% em 2010, na comparação com 2009, ano em que o Brasil sofreu os principais impactos da crise financeira internacional, informou nesta terça-feira a Serasa Experian, empresa especializada em análise de crédito. Em 2009, havia sido registrado um crescimento de 5,9% da inadimplência na comparação com 2008.

De acordo com o Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor, a inadimplência cresceu 20,9% em dezembro de 2010 ante o mesmo mês do ano anterior. Na comparação com novembro, a alta da inadimplência em dezembro de 2010 foi de 1,1%.

Durante a passagem de novembro para dezembro do ano passado, as dívidas não bancárias (cartões de crédito, financeiras e serviços) apresentaram um crescimento de 2,4%. Já o índice de cheques devolvidos por falta de fundos cresceu 3,5% no mesmo período. Os protestos tiveram um aumento mensal de 5,5%. Por outro lado, as dívidas bancárias não honradas caíram 0,6%.

Em 2010, as dívidas não bancárias registraram um valor médio de R$ 390,24, o que representou uma elevação de 4% ante 2009. No caso das dívidas com bancos, o valor médio nos 12 meses de 2010 foi de R$ 1.311,97, o que representou uma queda de 3% ante o verificado no mesmo período de 2009, segundo o comunicado divulgado pela Serasa Experian.

De acordo com o documento, “em 2010, o consumidor se sentiu mais confiante para contrair dívidas, sobretudo em razão do desemprego historicamente baixo, da formalização dos empregos, do crescimento real da renda e da melhor expectativa em relação à sua condição financeira”.

O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor leva em conta variações registradas em cheques sem fundos, títulos protestados, dívidas vencidas com bancos e dívidas não bancárias. O indicador reflete o comportamento da inadimplência em todo o Brasil.

05
jan

Varejo cresceu mais de 10% em 2010

Postado às 8:02 Hs

O varejo brasileiro cresceu 10,3% em 2010, em relação ao ano anterior, informou hoje a Serasa Experian, empresa especializada em análise de crédito. Em dezembro, segundo o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, o crescimento foi de 2,9% na comparação com novembro, já descontadas as influências sazonais.

O setor de material de construção teve a maior expansão no ano passado, de 17% em relação a 2009. Em seguida aparece o ramo de móveis, eletroeletrônicos e informática, com expansão de 14,9% no mesmo período. O segmento de veículos, motos e peças apresentou alta de 10,9%. Entre os segmentos avaliados, houve retração de 0,4% em combustíveis e lubrificantes.

Na avaliação dos economistas da Serasa Experian, os principais motivos para o crescimento do varejo em 2010 foram a oferta de crédito em condições favoráveis, o elevado grau de confiança dos consumidores e o bom momento vivido pelo mercado de trabalho. Para 2011, os economistas da instituição esperam um crescimento positivo da atividade do comércio, mas em taxas mais moderadas.

14
dez

Cresce Inadimplência em Novembro

Postado às 6:10 Hs

A inadimplência dos consumidores registrada em novembro, que subiu 3,5% em relação a outubro, foi a maior alta para meses de novembro desde 2005, de acordo com levantamento divulgado pela Serasa Experian nesta segunda-feira (13). Essa foi a sétima alta mensal seguida.

Na comparação com o mesmo período do ano passado, a inadimplência cresceu 23,2% – a maior entre os meses de novembro desde 2001, de acordo com a Serasa.

O movimento de alta da inadimplência se deve ao maior endividamento dos consumidores, principalmente por conta do Dia da Criança, conforme apontaram os economistas da Serasa Experian.

A falta de pagamento relativa a cartões de crédito, financeiras, lojas em geral e prestadoras de serviços aumentou 7,7%, na comparação de novembro sobre outubro. Já as dívidas com cheques sem fundos cresceram 13,4%% e com títulos protestados, 4,4%. As dívidas bancárias recuaram 2,3%.

Valor das dívidas
De janeiro a novembro deste, em relação ao mesmo período do ano anterior, o valor médio dos cheques sem fundos teve alta de 24,5%, enquanto o relativo a títulos protestados e as dívidas não bancárias cresceu 6,4% e 4,7%, respectivamente. As dívidas com os bancos declinaram 2,7%.

Fonte: G1

03
dez

Cadastro Positivo

Postado às 8:29 Hs


O ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou nesta quinta-feira que a aprovação do cadastro positivo pelo Congresso Nacional foi importante e poderá reduzir as taxas de juros cobradas pelos bancos. Segundo ele, as instituições financeiras asseguraram ao governo que tendo melhores informações sobre bons pagadores – o que vai ser possível graças ao novo cadastro -, elas teriam condições de reduzir o spread (diferencial entre quanto o banco paga para captar dinheiro no mercado e quanto ele cobra dos seus clientes para emprestar).

“Quando a gente conversava com as instituições financeiras, elas garantiam que o cadastro positivo iria permitir uma redução do spread e, portanto, dos juros”. Agora, vamos cobrar essa fatura – disse Mantega, lembrando que o cadastro ainda precisa ser regulamentado. O ministro afirmou que o novo instrumento vai permitir que o mercado veja que a maior parte da população é composta por bons pagadores: “Com ele (cadastro), você vai perceber que 95% ou mais dos brasileiros têm um comportamento correto, fazem o pagamento em dia, não têm inadimplência”.

Idec pede veto ao projeto As entidades de defesa do consumidor discordam. O Instituto Brasieiro de Defesa do Consumidor e o Fórum Nacional de Entidades Civis de Defesa do Consumidor enviaram nesta quinta-feira uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva pedindo veto ao projeto de lei que cria o projeto. “A forma como tais dados serão sistematizados e administrados pode colocar em xeque direitos da personalidade e a garantia da dignidade do consumidor, porque ele fica sem qualquer controle sobre o que é informado, a quem são informados e com qual finalidade”, afirma, em nota, Maria Elisa Novais, gerente jurídica do Idec. As entidades argumentam que, embora agora esteja previsto o direito ao consumidor de autorizar previamente a inclusão de seus dados referentes ao crédito nesses cadastros – o que não ocorria na primeira versão do PL -, sequer fica claro, no texto aprovado, de que maneira se dará essa autorização e comunicação entre fornecedores e consumidores. O Idec também vê com descrença a possibilidade de o a cadastro gerar redução dos juros para os clientes considerados bons pagadores. O instituto argumenta que várias medidas têm sido adotadas para a `caça aos maus pagadores´, visando, em tese, a diminuição do risco de inadimplemento, como a nova lei de execução de título extrajudicial e até agora não houve redução significativa dos juros .

18
nov

Cai emissão de cheques sem fundo

Postado às 10:22 Hs

A emissão de cheques sem fundos registrou o menor nível em seis anos, segundo levantamento da Serasa Experian. Durante os dez meses de 2010, 1,78% de cheques foram devolvidos no país. Foi o menor percentual verificado desde 2004, quando 1,58% de cheques retornaram.

O levantamento aponta que, em outubro, 1,56% dos cheques compensados foram devolvidos por falta de fundos, o menor número registrado desde janeiro de 2005, quando houve 1,53% de devoluções.

Segundo a consultoria, a queda na inadimplência com cheques se deve, principalmente, à preferência do consumidor por utilizar cartões de crédito, tanto nas vendas à vista quanto nas vendas a prazo.

A perspectiva é de que a emissão de cheques sem fundos continue caindo neste fim de ano, mas que sofra alguma pressão no 1º trimestre de 2011, em razão das compras do consumidor neste Natal.

17
set

Cresce procura por crédito

Postado às 19:00 Hs

A procura das empresas por crédito engatou, em agosto, a segunda alta mensal consecutiva. De acordo com o Indicador Serasa Experian da Demanda das Empresas por Crédito, a quantidade de companhias em busca de recursos no sistema financeiro avançou 5,5% na comparação com julho.

Em relação ao mesmo mês de 2009, a demanda do setor empresarial cresceu 8,2% e, no acumulado dos primeiros oito meses de 2010, avançou 7,7% sobre o período acumulado de janeiro a agosto de 2009.

O resultado favorável de agosto confirma a retomada do crescimento econômico em ritmo mais acelerado neste terceiro trimestre, após o desaquecimento observado durante o segundo trimestre de 2010, salientam os economistas da Serasa Experian.

Empresas de todos os portes elevaram as suas procuras por crédito durante o mês de agosto. Porém o destaque ficou por conta das micro e pequenas empresas que aumentaram em 5,8% a sua busca por recursos. Nas médias empresas o crescimento verificado em agosto foi de 0,7% e, nas grandes, a variação mensal positiva foi de 0,3%.

09
set

Procura por crédito bate recorde em Agosto

Postado às 11:24 Hs

O número de pessoas que procuram crédito no mês de agosto cresceu 3,6% em relação a julho e atingiu 121,1 pontos do indicador Serasa Experian da Demanda do Consumidor por Crédito, o maior resultado já registrado desde janeiro de 2007, quando a série histórica foi iniciada. O recorde anterior havia sido alcançado em maio, quando o índice atingiu 119,1 pontos.

Segundo a Serasa, a confiança dos consumidores em alta e o mercado de trabalho aquecido, com evolução do emprego e da renda, continuam estimulando a busca do crédito por parte das pessoas físicas. O resultado no mês de agosto também foi favorecido pela data comemorativa do Dia dos Pais, que impulsionou as vendas com financiamentos.

O resultado de agosto, na comparação com o mesmo mês do ano passado, avançou 14,3%. No acumulado do ano, a alta está em 15,3% (no período de janeiro a agosto de 2010), em relação ao mesmo período de 2009.

Em agosto, o crescimento da procura por crédito foi liderado pelos consumidores da Região Nordeste: alta de 7,3% frente a julho. As regiões Sudeste e Centro-Oeste, com crescimentos idênticos de 4,3%, apareceram na segunda posição. A Região Sul registrou um avanço de apenas 0,6%. A única região que registrou queda na procura de seus consumidores por crédito foi a Norte (recuo de 4,4%), após forte elevação de 23,8%, observada no mês anterior. No acumulado do ano, as regiões Sudeste (16,5% a mais que o mesmo período do ano anterior) e Nordeste (16,3%) continuam na liderança.

Todas as faixas de rendimento pessoal mensal apresentaram crescimento em suas demandas por crédito em agosto. Os destaques foram os consumidores que ganham entre R$ 2 mil e R$ 5 mil mensais (alta de 4,3% frente a julho) e os que têm rendimento entre R$ 5 mil e R$ 10 mil por mês (4,7%). As demais faixas de rendimento apresentaram crescimento da demanda por crédito muito próximos da média geral (elevação de 3,6% em agosto).

No acumulado do ano, os consumidores de baixa renda, que ganham até R$ 500 por mês, continuam liderando a busca por crédito, registrando crescimento de 34,4% no período de janeiro a agosto de 2010 na comparação com igual período de 2009.

12
ago

Cresce a inadimplência no Brasil

Postado às 21:00 Hs

O número de consumidores que não pagaram suas dívidas em julho cresceu 3,9% na  comparação com o mesmo mês do ano passado, segundo dados do Indicador Serasa Experian  de Inadimplência do Consumidor, divulgado hoje (12). Em relação a junho deste ano, houve aumento de 1,5%. No acumulado do ano, o índice registra queda de 1,4%.
De acordo com o levantamento da Serasa Experian, as dificuldades para pagar as contas estão ligadas ao endividamento com as compras dos dias das Mães e dos Namorados e também ao período de vigência da redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para a compra de automóveis e eletrodomésticos da linha branca (fogões, geladeiras, máquinas de lavar e tanquinhos), com as promoções e maiores prazos maiores para pagamento.
As dívidas com os cartões de crédito, com alta de 4,4%, foram os principais fatores que levaram ao aumento da inadimplência. Elas contribuíram com 1,4% na formação do índice total. As dívidas com bancos e títulos protestados contribuíram com 0,1%, cada, os cheques devolvidos por falta de fundos apresentaram um pequeno recuo de 0,2%.
O valor médio das dívidas com cheques sem fundos aumentou 39,2% em julho ante o mesmo mês de 2009. Em seguida aparecem os títulos protestados, com aumento de 5,9%, e os cartões de crédito, com crescimento de 3,8%.

Segundo a Serasa Experian, a expectativa é que o não pagamento dos compromissos continue crescendo até o final do ano, embora em ritmo moderado.

Fonte: Agência Brasil

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