22
jun

Veio receber afagos do fã clube brasileiro

Postado às 12:32 Hs

Presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad durante A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável Rio +20

“É como se enquanto estamos aqui, tomando esse café da manhã, os Estados Unidos estivessem roubando os nossos bolsos”, disse o iraniano, para delírio dos antiamericanos

O que você faria se fosse convocado para um encontro com um ditador que odeia judeus, mulheres adúlteras, jornalistas, homossexuais e sabe-se lá mais o quê? Um grupo de destemidos brasileiros aceitou o convite para um café da manhã com o presidente iraniano Mahmoud Ahmadinejad, que está no Brasil para a Rio+20. E a surpresa: os 70 comensais saíram satisfeitos, achando simpático o sujeito “de fala mansa” que enfrenta bravamente o imperialismo americano. O encontro aconteceu no Hotel Royal Tulip, em frente à Praia de São Conrado, na quinta-feira – apenas um dia após o anfitrião ter trocado abraços com o amigo Lula, ao fim de seu discurso na plenária da ONU.(Veja)

26
dez

Condenada a morte no Irã

Postado às 11:25 Hs

Imagem de dezembro de 2010 mostra a iraniana Sakineh Ashtiani posando para foto em Oskou

A iraniana Sakineh Ashtiani, condenada à morte por ter cometido o crime de adultério, será executada a pedradas ou por enforcamento, segundo Malek Ajdar Sharifi, chefe do Departamento de Justiça da província onde a mulher está detida.

Sakineh recebeu pena de morte por apedrejamento, mas sua sentença havia sido suspensa depois de uma mobilização global de reprovação à Justiça iraniana por parte de uma série de governos.

Citado pela agência semioficial de notícias Isna neste domingo, Sharifi afirmou que as autoridades da Justiça do Irã ainda estão discutindo se vão executar Sakineh por apedrejamento ou enforcamento.

A presa foi condenada por adultério em 2006 e sentenciada a morrer a pedradas, sentença que causou grande comoção internacional. Pouco tempo depois, ela foi considerada culpada também por ter ajudado no assassinato do marido.

Além da pena por adultério, Sakineh foi punida com 99 chibatadas pelas “relações ilícitas com estranhos”, pena que lhe foi aplicada diante do seu filho, ainda em 2006.

Críticos afirmam que o julgamento que a condenou não ouviu o número mínimo de testemunhas exigidas pela lei iraniana para confirmar a prática do adultério e que júris foram feitos no idioma farsi, quando Sakineh fala somente azeri.

Fonte: Folha Online

05
jun

Revolta Iraniana

Postado às 20:38 Hs

A presidente Dilma Rousseff decidiu não se encontrar com a advogada iraniana e Nobel da Paz Shirin Ebadi (na foto), que chega ao Brasil na terça-feira. Principal voz da oposição a Teerã no exílio, Shirin será recepcionada no Palácio do Planalto apenas pelo assessor para Assuntos Internacionais, Marco Aurélio Garcia.

“Se Dilma defende os direitos humanos e as mulheres, ela me receberá”, insistiu a iraniana em entrevista ao Estado. O governo brasileiro, porém, acredita que receber a ativista enviaria “a mensagem errada”.

Antes de tomar posse, a presidente criticou publicamente a abstenção do Itamaraty em uma resolução do Conselho de Direitos Humanos da ONU condenando o apedrejamento de mulheres no Irã. Dilma chamou de “ato bárbaro” a lapidação, posição reiterada em entrevista ao jornal Washington Post.

Por Ricardo Noblat

28
mar

Charge: Relação Brasil x Irã

Postado às 14:02 Hs

25
mar

Dilma é elogiada pelo PSDB e DEM

Postado às 20:57 Hs

1391430-2763-it2 Lideranças do PSDB e do DEM elogiaram a postura do governo da presidente Dilma Rousseff, que, na ONU, votou favorável ao envio de um relator ao Irã para investigar possíveis violações aos direitos humanos.

Para o presidente do PSDB, deputado federal Sérgio Guerra (PE), “nós dizíamos na campanha que os direitos humanos valiam para todos, companheiros e não-companheiros. Quando o governo Dilma pede o cumprimento dos direitos humanos num país como o Irã, ela corresponde às nossas expectativas. Portanto, ela fez muito bem”.

– É cedo para falar se houve uma mudança de gestão, mas é evidente que ela escolheu o rumo adequado – completou o presidente dos tucanos.

O tema foi motivo de embate entre governistas e oposição durante a campanha presidencial de 2010. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva evitava críticas ao Irã e, pela primeira vez em oito anos de governo petista, o Brasil votou contra o país persa em um organismo da ONU, o Conselho de Direitos Humanos. A decisão foi aprovada nesta quinta-feira (25), por 22 contra 7 – e 14 abstenções.

Para o líder do DEM na Câmara dos Deputados, ACM Neto, a decisão do Brasil por votar favorável ao envio do relator é “extremamente positiva”. O demista pontua ainda que “da mesma forma que criticamos quando o governo merece, elogiamos quando faz algo certo”.

Diferente do que pensa o aliado tucano, ACM Neto acredita que houve de fato uma mudança no governo Dilma em relação a seu antecessor, Lula:

– Foi muito positiva essa mudança de postura da presidente. Vai ao encontro do sentimento nacional de valorizar os direitos humanos e corrige um grave equívoco do ex-presidente Lula. O mais importante de tudo isso é reposicionar o Brasil e corrigir esse equívoco – conclui o líder.

Fonte: Portal Terra

24
mar

Brasil : A Favor de Relator Especial da ONU

Postado às 13:16 Hs

O Brasil muda sua posição em relação ao Irã e votou na manhã desta quinta-feira, 24, a favor de uma resolução no Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra, proposta pelos Estados Unidos para investigar as violações do governo de Mahmoud Ahmadinejad.

A proposta de enviar um relator especial ao país do Oriente Médio para investigar as denúncias de violações de direitos humanos foi proposta por Washington e foi votada e aprovada hoje.

Nos últimos 10 anos, o Brasil se absteve em votações que condenavam o Irã ou era contrário a resoluções, como no caso das últimas sanções aprovadas no Conselho de Segurança da ONU, em junho. Nas abstenções anteriores, na Assembleia-geral das Nações Unidas, a alegação brasileira era a de que esse não era o fórum adequado para a discussão. Em 2010, o Brasil aplicou as sanções aprovadas para tentar interromper o avanço do programa nuclear iraniano, mas foi contrário na votação com a justificativa de que as medidas “não eram um instrumento eficaz”.

A criação de uma relatoria especial para investigar abusos de direitos humanos no Irã não é uma condenação em si, mas chega perto disso. Até hoje oito países passaram por isso, entre eles Sudão, Coreia do Norte e Camboja. No entanto, a avaliação brasileira é que o CDH é o local adequado para essa discussão e a criação de um relator especial, uma medida eficaz.

Fonte: Estadão

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