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Postado às 13:29 Hs

Ufersa elabora programação para o Dia da Alimentação Saudável. No dia 16 de outubro é celebrado o Dia da Alimentação Saudável e a Universidade Federal Rural do Semi-Árido organiza uma programação para o dia 14 em de outubro com o intuito de promover práticas e hábitos mais saudáveis que resultem em melhor qualidade de vida pessoal, laboral e acadêmica, através do consumo adequado dos alimentos à disposição em nossa região. A programação conta com ações de orientação por uma nutricionista no horário de almoço no Restaurante Universitário e palestras. A ação é uma iniciativa da Pró-Reitoria de Assuntos Comunitários (Proac), Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (Progepe) em parceria com a Universidade Potiguar (UnP) com a finalidade de envolver toda a comunidade acadêmica. A data foi criada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO) e já é celebrado em mais de 150 países.

A membro do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) Marília Leão disse nesta segunda-feira (22) que é inadmissível, em um país rico em produção de alimentos como o Brasil, que ainda haja pessoas buscando comida no lixo. “Precisamos erradicar essa situação”, afirmou a conselheira. De acordo com ela, que faz parte da Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos, o país dispões de dados e informações que permitem avaliar a situação de segurança alimentar e nutricional.

Em entrevista ao programa Revista Brasil da Rádio Nacional, ela destacou a importância da Constituição de 1988, que criou todo um sistema de direitos sociais e direitos humanos fundamentais ao desenvolvimento do país. O direito à alimentação está na Constituição desde janeiro deste ano com a aprovação de uma emenda constitucional.

“A ideia do relatório – A Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada no Brasil, indicadores e Monitoramento: da Constituição aos dias atuais – que será entregue nesta terça (23) em reunião plenária é de fazer um monitoramento da aplicação do direito à alimentação no Brasil. O relatório também tem como objetivo fazer uma espécie de balanço da alimentação no país”, explicou a conselheira.

Para ela, a principal violação do direito à alimentação adequada é a pobreza, mas o Brasil teve avanços muito importantes nesse campo. “Nós ainda temos muito o que fazer, muitas pessoas ainda dependem do Estado e das políticas públicas para se alimentar com a qualidade e quantidades corretas”, disse. “Se alguém tem dificuldade de acesso à alimentação saudável, o Estado tem que garantir isso. Hoje temos programas que procuram suprir essas dificuldades, porém, a meta que queremos é que a alimentação saudável seja de acesso de todos por meios dignos”, completou.

Fonte: Agência Brasil

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