O economista Roberto Campos Neto, do Santander, será o presidente do Banco Central no governo de Jair Bolsonaro. O atual secretário do Tesouro, Mansueto de Almeida, continuará no cargo. As duas informações foram confirmadas por integrantes da equipe de transição de Bolsonaro. Ambos já aceitaram o convite feito pelo futuro ministro da Economia, Paulo Guedes. O nome de Campos Neto ainda precisa passar por sabatina e aprovação do Senado. Campos é executivo do Santander e neto do ex-ministro do Planejamento (1964-1967) e economista Roberto Campos. Figura próxima de Guedes, Campos Neto já era cotado para o cargo, mas foi confirmado nesta quinta-feira (15). A opção por Campos Neto foi feita depois que o atual presidente do BC, Ilan Goldfajn, confirmou que deixará a instituição até o final do ano. Ele era a principal aposta da equipe econômica de Bolsonaro.
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out

Defesa

Postado às 21:20 Hs

Pesquisa com uso de água vai à final do Prêmio Santander e será defendida em SP

O projeto de estudantes do Programa de Pós-graduação em Manejo de Solo e Água da Universidade Federal Rural do Semi-Árido chega à fase final do Prêmio Santander Universidades com duas boas notícias para comemorar. A proposta conseguiu chegar à fase final da votação pelo Júri Popular e ainda foi selecionada pelo Júri Acadêmico para ser defendida em um comitê técnico do Banco Santander.

A defesa será feita pela estudante Jucirema Ferreira da Silva, em São Paulo, no próximo dia 04 de novembro. Enquanto isso, já está disponível no site de compartilhamento de vídeos – Youtube – um minidocumentário apresentando o projeto da Ufersa para visualização. O Prêmio Santander Universidade recebeu 20.106 projetos de 1.067 Instituições de Ensino Superior e apenas 15 estão na fase final.

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