Reprodução

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (MG), avisou formalmente ao presidente nacional do DEM, ACM Neto, que deixará o partido para se filiar ao PSD. O comunicado foi feito em um encontro entre os dois na noite dessa terça-feira (19/10), em Brasília.

Segundo apurou a coluna, Pacheco deve acertar os detalhes do ato de filiação à nova legenda em encontro com o presidente do PSD, Gilberto Kassab, nesta quarta-feira (20/10), na capital federal. A expectativa é que a cerimônia ocorra na próxima semana.

A filiação de Pacheco ao PSD já vinha sendo discutida nos bastidores e publicamente desde o primeiro semestre de 2021. A articulação é para que o senador seja candidato à Presidência da República pela sigla nas eleições de outubro de 2022.

Inicialmente, a expectativa era que o presidente do Senado aguardasse o resultado das prévias do PSDB, em novembro, para anunciar a filiação. Ele mudou de ideia, no entanto, após o DEM aprovar a fusão com o PSL, em 6 de outubro.

No União Brasil, nome do novo partido resultado da fusão do DEM com o PSL, Pacheco teria concorrentes internos na disputa para o Planalto. Entre eles, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e o apresentador Jose Luiz Datena.

Fonte: Metrópoles

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), irá anunciar em coletiva nesta quarta-feira (25) que decidiu rejeitar o pedido de impeachment do ministro Alexandre de Moraes, protocolado protocolado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido). O Palácio do Planalto apresentou o pedido contra Moraes na sexta-feira (20).

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

No documento enviado ao Senado, Bolsonaro disse que “não se pode tolerar medidas e decisões excepcionais de um ministro do Supremo Tribunal Federal que, a pretexto de proteger o direito, vem ruindo com os pilares do Estado Democrático de Direito. Ele prometeu a essa Casa e ao povo brasileiro proteger as liberdades individuais, mas vem, na prática, censurando jornalistas e cometendo abusos contra o presidente da República e contra cidadãoes que vem tendo seus bens apreendidos e suas liberdades de expressão e de pensamento tolhidas”.

No sábado (14), Bolsonaro postou em suas redes sociais que entraria com pedidos de impeachment contra os ministros do Supremo Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso. No entanto, interlocutores do presidente disseram à CNN que ele teria suspendido a apresentação do pedido contra Barroso.

A avaliação é a de que o embate com Barroso arrefeceu, e o próprio ministro do STF também, segundo assessores presidenciais, recuou.

CNN Brasil

 

 

 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse nesta sexta-feira (9) que o Congresso Nacional não admitirá retrocesso em relação ao estado democrático de direito. Ele afirmou que a possibilidade de “frustração das eleições” de 2022, como cogitou o presidente Jair Bolsonaro, é algo com que o Congresso não concorda e repudia. Nestas quinta (8) e sexta (9), Bolsonaro afirmou que não haverá eleições no ano que vem se não forem “limpas”. O presidente quer a impressão do voto eletrônico, com o que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) não concorda. Uma proposta de emenda constitucional com essa finalidade, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF), aliada de Bolsonaro, tramita atualmente na Câmara dos deputados.

Por Bela Megale / O Globo

A decisão do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), de criar a CPI da Pandemia antes da decisão do plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) acendeu um alerta no Palácio do Planalto. Integrantes do governo viram o gesto como um movimento eleitoral da Pacheco de olho na eleição de 2022.

Um dia antes de o Supremo referendar a decisão do ministro Luís Roberto Barroso, que determinou liminarmente a abertura da investigação, Pacheco leu o requerimento que criou a CPI.

OPÇÃO DO CENTRO – A avaliação de auxiliares de Bolsonaro, incluindo alguns ministros, é a de que Pacheco está usando a cadeira da presidência do Senado e a CPI da Pandemia para testar seu nome como opção do centro nas eleições de 2022. Integrantes do governo acreditam que o senador tem planos de lançar seu nome em esfera nacional, seja como vice ou até como presidente, a depender de sua gestão na presidência da Casa.

Aliados de Pacheco no Congresso e em seu partido, o DEM, também acreditam que o futuro político do senador será uma disputa de caráter nacional. Sabem, porém, que, para isso, ele precisa se consolidar como uma liderança em todo país em sua passagem pela presidência de Senado, que vai até 2023. Pacheco foi eleito em 2018 para um mandato de oito anos.

JULGAMENTO DO PLENÁRIO – A leitura de integrantes do Palácio do Planalto é que Pacheco poderia ter aguardado o julgamento do plenário do STF sobre a liminar de Barroso, o qual será realizado hoje. Os ministros da Corte vão referendar a decisão de Barroso que determinou a abertura da CPI, mas há a possibilidade que deixem que a instauração só aconteça depois que os casos da Covid-19 tiverem se estabilizado.

Rodrigo Pacheco optou por ler o requerimento da investigação nesta terça-feira, sessão seguinte à liminar de Barroso, fazendo assim, que a comissão se torne “um caminho sem volta”, segundo auxiliares de Bolsonaro.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou, hoje, que a atuação do Ministério das Relações Exteriores, comandado por Ernesto Araújo, está “muito aquém do desejado”.

Pacheco deu a declaração ao comentar, em entrevista coletiva, o episódio em que um assessor especial do presidente Jair Bolsonaro fez um gesto com a mão, visto pelo Museu do Holocausto como “símbolo de ódio” utilizado por “supremacistas brancos”. O assessor nega e diz que estava somente ajeitando a lapela do paletó. A polícia legislativa apura o caso.

Na ocasião em que aconteceu o episódio, os senadores ouviam o ministro Ernesto Araújo sobre ações de enfrentamento da pandemia. “Senado não é lugar de brincadeira. Senado é lugar de trabalho. Ali, nós estávamos trabalhando, buscando soluções, informações de um ministério que está muito aquém do desejado para o Brasil”, declarou Pacheco nesta quinta-feira.

O presidente do Senado avaliou, na mesma entrevista, que houve “muitos erros” no enfrentamento da pandemia, além do “não estabelecimento de uma relação diplomática, de produtividade, com diversos países que poderiam ser colaboradores nesse momento agudo de crise”.

“Eu considero que nós tivemos muitos erros no enfrentamento da pandemia, um deles foi o não estabelecimento de uma relação diplomática, de produtividade, com diversos países que poderiam ser colaboradores nesse momento agudo de crise que temos no Brasil. Ainda está em tempo de mudar para salvar vidas”, acrescentou.

O senador não disse se é favorável à saída de Araújo do Itamaraty, afirmou que a decisão caberá ao presidente Jair Bolsonaro. Durante a audiência na quarta-feira, o ministro disse aos parlamentares que dorme “com a consciência tranquila” e que “é preciso reconhecer as qualidades” do governo.

Blog do Magno

Os novos presidentes do Senado e da Câmara, Rodrigo Pacheco (DEM-MG) e Arthur Lira (PP-AL), assinaram, hoje, um documento em que listaram medidas que consideram prioritárias para o país. Eles reforçaram a intenção de dar agilidade à vacinação contra a Covid-19. “Assegurar, de forma prioritária, que todos os recursos para aquisição de vacinas estejam disponíveis para o Poder Executivo e que não faltem meios para que toda a população possa ser vacinada no prazo mais rápido possível; e que a peça orçamentária a ser votada garanta que cada brasileiro terá a certeza de que o dinheiro do seu imposto estará disponível para sua vacina”, afirma o documento lido por Pacheco e Lira. Após lerem o documento no Congresso, os presidentes da Câmara e do Senado se dirigiram à primeira reunião com o presidente Jair Bolsonaro, no Palácio do Planalto. Os dois foram apoiados por Bolsonaro nas eleições do Congresso.

A Câmara dos Deputados elegeu nesta segunda-feira Arthur Lira (PP-AL) para presidência da Casa. Foi eleito no primeiro turno com um total de 302 votos. 

Na bancada potiguar, o placar foi o seguinte:

1) Benes Leocádio (Republicanos) – Arthur Lira;

2) Beto Rosado (Progressistas) – Arthur Lira;

3) Carla Dickson (Pros) – Arthur Lira;

4) General Girão (PSL) – Arthur Lira;

5) João Maia (PL) – Arthur Lira;

6) Rafael Motta (PSB) – Baleia Rossi (MDB-SP);

7) Natália Bonavides (PT) – Luiza Erundina (PSOL-SP);

8) Walter Alves (MDB) – Baleia Rossi.

Senado Federal

Já na sessão que elegeu Rodrigo Pacheco (DEM-MG) para presidência do Senado Federal, a bancada potiguar votou da seguinte forma:

Jean Paul Prates (PT): Rodrigo Pacheco;  Styvenson Valentim (Podemos): Simone Tebet (MDB); e  Zenaide Maia (Pros): não deixou claro, mas seu partido apoiou Pacheco. Rodrigo Pacheco foi eleito com 57 votos.

Com uma diferença de 36 votos, o senador Rodrigo Pacheco (DEM) venceu a eleição para presidência da Mesa Diretora do Senado Federal. Pacheco recebeu 57 votos enquanto a sua adversaria, a senadora Simone Tebet (MDB), recebeu 21 votos.

Rodrigo Pacheco (DEM-MG), 44, se tornou presidente do Senado e o terceiro da linha sucessória na Presidência da República com apenas dois anos de atuação como senador e um total de seis anos de vida política.

Aliados apontam que a rápida ascensão é consequência do esforço para montar alianças e conexões políticas. Além disso, conquistou posições de destaque no Congresso, como na presidência da CCJ (Comissão de Constituição e Justiça) da Câmara dos Deputados, durante a análise de denúncias contra o presidente Michel Temer (MDB). E ainda, um pouco de sorte.

O senador mineiro entrou na disputa do Senado como grande favorito, contando com o apoio do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) e herdando praticamente toda a articulação de seu padrinho político nessa disputa, o agora ex-presidente do Senado Davi Alcolumbre (DEM-AP).

Alcolumbre esperava ele próprio ser reeleito presidente do Senado. No entanto, em dezembro do ano passado, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu barrar o atropelo da Constituição e impediu que presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado pudessem ser reconduzidos em uma mesma legislatura.

Após dificuldades para emplacar outros nomes, Alcolumbre apostou em Pacheco, então líder da bancada do DEM. Além de se beneficiar das alianças construídas por seu padrinho, Pacheco também foi levado por Alcolumbre para um almoço no Palácio do Alvorada com Bolsonaro, que deu sua benção ao candidato.

Bolsonaro já tinha uma boa relação com Pacheco quando ambos eram deputados federais e, em 2019, quando já era presidente, fez questão de convidá-lo para viagem oficial à Ásia, convite aceito pelo mineiro.

Fonte: Folha de S. Paulo

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