Duas empresas do Rio Grande do Norte podem chegar à final do Prêmio Nacional de Inovação, iniciativa que reconhece os negócios que contribuíram para o aumento da competitividade do país a partir de práticas inovadoras. Das 53 empresas potiguares inscritas na premiação, apenas a Agroindustrial Extrema e a Farmafórmula foram classificadas para a fase de entrevistas feitas pela equipe de avaliadores. Concorrendo na categoria Agentes Locais de Inovação (ALI), as empresas disputam com outros 217 empreendimentos os troféus nas subcategorias indústria e comércio, respectivamente. A seleção das duas organizações não foi à toa. Com o apoio do ALI, desenvolvido pelo Sebrae no Rio Grande do Norte, a Extrema está aprimorando um software e obtendo o licenciamento ambiental na produção de derivados da cana de açúcar

Mais de mil empresas do RN disputam o Prêmio MPE Brasil

Uma das mais importantes premiações de reconhecimento ao empenho das empresas para melhorar a gestão no sentido da excelência da qualidade, o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas (MPE Brasil 2013) tem 1.072 empresas inscritas no Rio Grande do Norte. O número supera a meta estabelecida, que era de 896 inscrições. A maior parte das organizações que vão disputar o título de vencedoras nas respectivas categorias do prêmio é de Natal (838) e região Oeste (209).

A premiação é uma iniciativa do Sebrae, Movimento Brasil Competitivo (MBC), Gerdau e Fundação Nacional da Qualidade (FNQ). Em sua 16ª edição, o Prêmio MPE Brasil oferece diagnóstico gratuito do atual estágio da gestão das micro e pequenas empresas e reconhece aqueles empreendimentos que buscam a sustentabilidade dos negócios por meio da eficiência operacional e os resultados alcançados com a utilização de conceitos de excelência e qualidade.

“A superação da meta no Rio Grande do Norte se deve às estratégias adotadas em anos anteriores que deram certo, como a abordagem direta, e principalmente a parceria com o projeto Agentes Locais de Inovação (ALI). Essa quantidade de inscritos prova que nossos empresários estão preocupados em otimizar seus processos produtivos e ganhar mais em eficiência”, explica a coordenadora estadual do Prêmio MPE Brasil, Etelvina Costa.

As empresas inscritas que apresentarem os melhores desempenhos receberão a visita de avaliadores voluntários capacitados e serão submetidas à Banca Técnica e de Juízes.

Fonte: Assessoria

Micro e pequenas empresas potiguares têm até esta sexta-feira (16) para se inscrever na premiação que reconhece e valoriza a gestão com foco na excelência da qualidade: o Prêmio de Competitividade para Micro e Pequenas Empresas (MPE Brasil). Os interessados podem ser inscrever gratuitamente pela internet no site www.premiompe.sebrae.com.br ou em qualquer um dos pontos de atendimento do SEBRAE/RN, tanto na sede, em Natal, quanto nos escritórios regionais no interior. O prêmio é voltado para empresas que investem em conceitos e práticas de gestão, valorizam ideias e difundem valores como o aumento da qualidade, da produtividade e da competitividade. De acordo com a gestora do prêmio no Sebrae-RN, Etelvina Costa, a participação no MPE Brasil é uma oportunidade para as empresas avaliarem a prática de gestão implementada e façam os ajustes se necessários. As empresas que querem participar da premiação devem preencher um questionário de autoavaliação, baseado no Modelo de Excelência da Gestão® (MEG) disseminado pela Fundação Nacional da Qualidade (FNQ).A avaliação é composta por perguntas sobre temas relacionados à gestão, como missão e visão, atendimento ao cliente, padrões de trabalho, produtividade e inovação.

Após 20 anos de “notável sucesso”, o Brasil precisa agora de mudanças na educação, infraestrutura e no sistema tributário para chegar “ao próximo nível” de desenvolvimento, disse o ex-primeiro ministro britânico Tony Blair, nesta terça-feira (28), durante o congresso do Movimento Brasil Competitivo (MBC), em Brasília. “Todos os países enfrentam esse desafio de mudança”, afirmou. “Quando o mundo está mudando ao seu redor, você precisa mudar.” Blair falou com a imprensa minutos depois de uma audiência com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto, na qual discutiram “como tirar as ideias da cabeça e colocá-las em execução”, segundo o ex-premiê do Reino Unido. A conversa com a presidente abrangeu o conflito no Oriente Médio, mas “focou bastante” na crise da zona do Euro. Segundo Blair, a saída do problema passa por decisões políticas difíceis e algum grau de mutualização da dívida. Ou seja: os governos ricos do Norte europeu, como a Alemanha, precisam autorizar a “compra” de títulos italianos e espanhóis e se responsabilizar pela dívida da Grécia.