Apesar de fevereiro não ter correspondido às expectativas, após um janeiro animador, o sertão do Rio Grande do Norte (RN) deverá ter um inverno normal este ano, segundo prognóstico elaborado por meteorologistas que participaram da Reunião de Análise Climática para o Semiárido do Nordeste Brasileiro, divulgado nesta quarta-feira (23) em Natal. Devido à pandemia, a reunião foi realizada de forma virtual, com a participação de representantes do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC), vinculado ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais; Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos e de todos os núcleos regionais do Nordeste.

Para elaborar a previsão foram utilizados parâmetros de três modelos nacionais – Inmet, CPTEC e Funceme e de outros internacionais, indicando uma condição favorável, que pode melhorar se as águas do Atlântico Norte esfriarem meio grau ao longo dos próximos três meses. “A tendência é de que tenhamos em março, abril e maio uma condição de normalidade na distribuição das chuvas no Rio Grande do Norte, principalmente da região Central em direção ao Leste, e alguma dificuldade na região de Mossoró”, disse o meteorologista da Empresa de Pesquisa Agropecuária (Emparn), Gilmar Bristot, na apresentação do prognóstico.

Por regiões, o volume médio de chuvas esperado para os meses de março a maio é de 479,2 milímetros no Oeste, 376,9 na região Central, 343,2 no Agreste e 533,8 na Leste. “Essas chuvas não vão encher, mas poderão amenizar a situação dos reservatórios”, disse Bristot.

“Comparando 2022 com o ano anterior, temos o que celebrar. Enquanto 2021 foi um ano de chuva bem abaixo do normal, 2022 começou com um janeiro chuvoso e a previsão é de um bom inverno. Para tanto, o governo fez seu dever de casa, entregando as sementes para que nossos agricultores e agricultoras possam plantar e ter uma colheita de muita fartura”, comemorou a governadora Fátima Bezerra. Até agora, a Secretaria de Agricultura, da Pecuária e da Pesca (Sape) distribuiu 707 toneladas de sementes. O IBGE prevê uma safra 40% maior do que a colhida no ano passado.

O cenário para chuvas é favorável para o período de fevereiro a abril de 2022 no Norte do Nordeste do Brasil. Para a região do semiárido do Rio Grande do Norte, o prognóstico é de volumes de normal a acima do normal. Esse foi o resultado divulgado nesta quinta-feira (20) da Reunião de Análise e Previsão Climática para o Norte do Nordeste do Brasil, coordenada pela FUNCEME – Fundação Cearense de Meteorologia, que contou com a participação da equipe da Empresa de Pesquisa do Rio Grande do Norte (Emparn) e de diversos pesquisadores e especialistas de centros estaduais de meteorologia do Nordeste e outras instituições. “A atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZTCI) associada ao esfriamento das águas do oceano Pacífico (Lã Niña) são algumas das condições meteorológicas que se apresentam favoráveis para a ocorrência de chuvas no RN no próximo trimestre”, disse o chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot.

O primeiro domingo de 2022 teve registro de chuvas em pelo menos 61 municípios potiguares, de acordo com a Empresa de Pesquisas Agropecuárias do Rio Grande do Norte (EMPARN).

O levantamento leva em consideração os dados colhidos entre às 7h do domingo (2) e 7h desta segunda-feira (3). As precipitações alegraram o sertanejo. Em várias cidades, a população fez vídeos comemorando o início do ano com chuva.

De acordo com os dados da EMPARN, as maiores precipitações aconteceram nos municípios de Serra Negra do Norte (65,2 milímetros), Timbaúba dos Batistas (35,2 mm) e Ipueira (31 mm), todos na região Central potiguar, mas houve chuva em todas as macrorregiões do Rio Grande do Norte.

Na região Leste, os município com maior quantidade de água foram Nísia Floresta (28 mm) e Arez (21,8 mm). No Oeste, Ipanguaçu (27,5 mm) e Itajá (27 mm) foram as cidades com maior quantidade de chuva. 26 cidades da região registraram precipitações ao longo das 24 horas.

Já no Agreste, Nova Cruz (13,6 mm) e Passa-e-Fica (10,6 mm) foram as que registraram mais água.

A previsão do tempo para a semana promete maior quantidade e melhor distribuição de chuvas no Rio Grande do Norte. É o que apontam as análises da unidade instrumental de meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte – Emparn. A previsão da semana é de céu parcialmente nublado a claro com pancadas de chuva isoladas no interior, durante a tarde e noite. No Litoral Leste e Agreste, a previsão é de céu parcialmente nublado a claro com pancadas de chuvas a qualquer hora do dia. O chefe da unidade, Gilmar Bristot, explica que as chuvas do final de semana aconteceram, devido a atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), juntamente com restos de uma Frente Fria, situação que deverá permanecer nos próximos dias. “Depois de uma semana com pouca chuva no Estado devido a um bloqueio atmosférico, as chuvas voltaram a ocorrer em praticamente todas as regiões do Estado. A expectativa é que ocorram mais chuvas na Chapa do Apodi e Serra de São Miguel, e em outras com menos como no caso de grande parte da Região Central. As chuvas aconteceram devido a atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT), juntamente com restos de uma Frente Fria”, destacou.
No último final de semana, a Emparn registrou ocorrência de bons volumes de chuvas em todas as regiões do estado. Na região central, o acumulado superou os 100 milímetros (mm), como no município de São José do Seridó, com 172 mm acumulados, seguido de Timbauba dos Batistas com 158 mm. No Agreste o destaque foi para Coronel Ezequiel com 112,4mm. Esse cenário é fruto da atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) na região Nordeste. As análises da Unidade Instrumental de Meteorologia da EMPARN revelam que as chuvas ocorridas contribuíram para amenizar a temperatura no Estado. “A temperatura durante o final de semana variou entre 26o C a 28o C e a umidade relativa do ar média do final de semana variou entre 70% a 80% e, em algumas localidades como o Litoral Leste, Agreste e Chapada do Apodi, com valores acima dos 80%”, disse o chefe do setor, o meteorologista Gilmar Bristot.

A previsão para a segunda metade do período chuvoso a região semiárida-, que corresponde ao período dos meses de abril, maio e junho- é de ocorrência de chuvas regulares, variando de normal a abaixo de normal. Essa foi a conclusão da análise da Reunião Climática coordenada pela Agência Pernambucana de Águas e Clima (APAC/PE) realizada ontem(24). O evento contou com a participação e contribuição do chefe da Unidade Instrumental de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), Gilmar Bristot além de especialistas de institutos de meteorologia do Brasil.

Essa também é a primeira previsão para o leste do Nordeste. Na oportunidade os especialistas avaliaram as condições oceânicas que indicam a ainda a atuação do fenômeno da La Ñina, que embora ‘fraca’ está presente no Oceano Pacífico. As águas do Atlântico Sul continuam mais frias do que as do Atlântico Norte.“Essas condições oceânicas influenciam de forma negativa para a ocorrência de chuvas no Nordeste pois não favorecem a descida da Zona de Convergência Intertropical que contribuem para a ocorrência de chuvas mais generalizadas para todo estado”, disse Bristot.

Sobre as chuvas ocorridas, da segunda quinzena de fevereiro até agora, o meteorologista avaliou como regulares, principalmente nas regiões do Alto Oeste, Vale do Açu e Seridó como todo. “As chuvas ocorreram com melhor regularidade nestes locais por influência do relevo da região, beneficiando a cadeia da agricultura”, considerou.

Previsão para os próximos três meses

As análises apontam que no interior do RN as chuvas devem ser irregulares, variando de normal a abaixo do normal, com maior concentração na região do Alto Oeste, Seridó e Vale do Açu.

Já no litoral, as condições ainda não estão adequadas para uma análise mais precisa. “Estamos no princípio do outono e as condições do centro de alta pressão do oceano Atlântico Sul e vento- algumas das condições que favorecem a ocorrência de chuvas- ainda estão indefinidas para o litoral do Nordeste. Em meados de abril será possível fazer uma análise mais clara. A indicação no momento é de normalidade, com uma maior concentração e maior ocorrência no litoral sul, na região de Canguaretama e metropolitana de Natal”, analisou Bristot.

Para o período de para abril, maio e junho as médias previstas são as seguintes:

Oeste 250mm

Central 200mm

Agreste 200mm

Leste 500mm

Primeira semana de março terminando com boas chuvas no Rio Grande do Norte, beneficiando a agricultura e ocasionando a diminuição da temperatura na região serrana do estado. De acordo com as análises da Unidade Instrumental de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (EMPARN), as precipitações decorrem da atuação do sistema meteorológico Vórtice Ciclônico de Ar Superior e da Zona de Convergência Intertropical (ZCTI)- esta última deverá seguir atuando nos meses de março e abril.

“As chuvas, nesses primeiros dias de março, foram registradas em todas as regiões do estado, variando entre 20 e 50 milímetros. A previsão para o resto do mês é de pancadas de chuvas em todas as regiões do estado”, disse o chefe da unidade, Gilmar Bristot.

O meteorologista pontua que embora as condições das águas superficiais do oceano Atlântico, na sua parte sul, ainda não estejam 100% ideias, a atuação de outros sistemas meteorológicos tem sido suficiente para trazer a chuva para o RN nesse período. “Não teremos chuvas intensas, mas teremos a ocorrência das chuvas”, declarou.

Para o final de semana, de hoje (05) até domingo (07), a previsão é de pancadas de chuvas em todas as regiões do Estado.

As chuvas que caíram no Rio Grande do Norte durante o mês de fevereiro ficaram abaixo da média esperada, assim como janeiro, segundo a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn). A média registrada por de 68,5mm, enquanto que a esperada era de 92,2mm, representando um déficit de 25,8%. De acordo com o órgão, o cenário foi causado pelo esfriamento acima do normal da temperatura das águas superficiais do Oceano Atlântico Sul que contribuiu para manter o vento sudeste acima do normal, na primeira quinzena do mês. “O indicativo de que as chuvas do período chuvoso começariam entre meados de fevereiro e início de março vem se confirmando. Na segunda quinzena do mês, o interior do Estado começou a registrar bons índices pluviométricos, primeiramente na Região do Alto Oeste e posteriormente se espalhando para todas as regiões”, explicou o meteorologista Gilmar Bristot. As médias em fevereiro, por região, foram: Central com 92,2mm, Oeste com 85,2mm, Agreste com 56,8mm e Leste com 39,7mm. “As maiores chuvas ocorreram nas regiões do Alto Oeste, Seridó e serra de Santana.
O Rio Grande do Norte terá um monitoramento hidrometeorológico, climático e agrometeorológico amplo e moderno. Isso significa que a previsão do tempo e de chuvas, além do monitoramento pluviométrico, serão acompanhados de forma mais estratégica em prol da cultura agrícola e da vida no campo. Para isso, o Governo do RN investiu cerca de R$5,5 milhões no desenvolvimento de softwares e na compra de equipamentos agrometeorológicos e de Tecnologia da Informação. As aplicações foram viabilizadas pelo Projeto Governo Cidadão, via acordo de empréstimo com o Banco Mundial. Com o plano concluído nesta semana, a empresa desenvolvedora e implementadora da ferramenta, L&L Soluções e Sistemas, apresentou todos os módulos de funcionamento aos técnicos da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte – Emparn, responsáveis pelo seu funcionamento. Após a apresentação foram pontuados alguns ajustes necessários para que o sistema possa ser entregue aos norte-rio-grandenses.

De acordo com o boletim diário de chuvas da Emparn, das 7h de segunda-feira (15) até às 7h desta terça-feira (16), os pluviômetros registraram chuvas em 69 municípios do estado. Os maiores volumes de chuva foram registrados em Serra Negra Do Norte (118,5 mm), São João Do Sabugi (100,0 mm), Timbaúba Dos Batistas (86,0 mm), Parana (85,0 mm) e Major Sales (78,3 mm).
O doutor em climatologia, professor José Espínola, da Universidade Federal Rural do Semi-Árido (Ufersa), explica que as chuvas desse fim de semana em várias regiões do estado ainda não são indicativos de que o período chuvoso começou.

“Essas chuvas que aconteceram durante o fim de semana devem se prolongar por mais uns dois ou três dias. Mas ainda são chuvas isoladas. Não podemos acreditar que já chegou o período chuvoso. A meteorologia já vem desde janeiro prevendo esse atraso no início do período chuvoso. Cada ano de chuva aqui pra nossa região é diferente um do outro. A expectativa para esse ano é de um período chuvoso atrasado e curto, que se concentra praticamente nos meses de março e abril”, explica o especialista.

Volume das chuvas

Paraná(Emater) 85,0 mm

Major Sales(Prefeitura) 78,3 mm

Riacho De Santana(Emater) 60,0 mm

Rafael Godeiro(Emater) 44,5 mm

Severiano Melo(Prefeitura) 43,0 mm

Porto do Mangue(Prefeitura) 40,0 mm

Lucrécia (Emater) 39,2 mm

Jucurutu(Emater-pedra do Navio) 37,5 mm

Alexandria(Emater) 37,2 mm

Assú(Particular) 35,3 mm

Água Nova(Prefeitura) 34,8 mm

Itajá (Emater) 30,0 mm

Tenente Ananias (Emater-st Mororo) 30,0 mm

Venha Ver (Emater) 30,0 mm

Assú (Emater/st. Casa Forte) 28,5 mm

Rafael Fernandes(Emater) 27,1 mm

Pilões(Prefeitura) 25,3 mm

Francisco Dantas(Emater) 25,0 mm

Olho D’agua Dos Borges(Particular) 25,0 mm

Jose Da Penha(Emater) 23,0 mm

Ipanguaçu(Base Fisica Da Emparn) 21,4 mm

Coronel Joao Pessoa(Emater) 19,0 mm

São Rafael(Emater) 19,0 mm

13
jan

Período chuvoso no RN deverá ser normal

Postado às 8:59 Hs

Nos próximos três meses, a previsão de chuvas para o Rio Grande do Norte está dentro do que é considerado regular pela Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn). Na divulgação dos levantamentos iniciais sobre a previsão de precipitações, o ano de 2021 não deverá ser marcado pela estiagem severa. Entretanto, os estudos serão aprofundados para traçar um cenário mais fiel nos próximos meses.

Para 2021, segundo o chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot, disse há divergências entre os modelos analisados anualmente. Nesses métodos, que vão desde padrões nacionais a internacionais, alguns apontam condição de chuvas normais com poucas regiões também apontando precipitações acima do normal. “Não estamos convencidos que em 2021 será um ano de seca”, comentou durante a apresentação dos dados. Em fevereiro, será divulgada uma nova previsão na sede da Emparn.

As atuais, apontaram que entre janeiro e março deste ano, os valores mínimos esperados são de 390,7mm para a região Oeste; 307,6mm na região Central; 234,8mm para a região Agreste e 319,0mm para a região Leste. Gilmar Bristot comentou que o cenário poderá ter uma série de mudanças a depender das condições climáticas e não recomendou, aos produtores do Estado, o plantio de sementes neste momento.

A estação mais quente do ano começou hoje, por volta das 07h05, (21) com chuva na capital potiguar. De acordo com as análises da Unidade Instrumental de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte-EMPARN, a previsão para estação é dentro da normalidade, devido a influência do fenômeno ‘La Niña’.

“O fenômeno La Niña que acontece com a diminuição na temperatura das águas superficiais do Oceano Pacífico provoca uma maior circulação dos ventos na região Nordeste do Brasil mantendo a regularidade das chuvas para o período”, disse o chefe da unidade, Gilmar Bristot.

Sobre as chuvas, Bristot explica que nos meses de janeiro e fevereiro, quando acontecem as chuvas da pré-estação chuvosa no Rio Grande do Norte, “as chuvas serão ocasionadas pelos sistemas que transitam sobre o Nordeste e são de baixa previsibilidade e podem ou não acontecer. Para o período chuvoso de fevereiro a maio as condições analisadas são propícias para a ocorrência de chuvas acima do normal para o Nordeste como um todo”, comentou.

Para o período de janeiro a março a previsão, por região é: Oeste do RN com o maior volume com a estimativa de 315 mililitros (mm); as regiões Leste e Central do RN, deverão receber, cada uma, 250 mm; E a região Agreste tem previsão de 188 mm de volume.

Aguardemos…

A estação primavera 2020 chega, nesta terça-feira (22) às 10h31, no hemisfério sul do planeta. De acordo com as análises da equipe da Unidade Instrumental de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), o potiguar vai sentir, com o passar dos dias, a elevação da temperatura que deve variar entre 29°C a 31°C, a partir do mês de outubro e possibilidade de ocorrência de chuvas durante as madrugadas na faixa litorânea leste.

As análises apontam a ocorrência de resfriamento das águas superficiais do Oceano Pacífico Tropical, indicando a presença do Fenômeno La Niña. “A estação da primavera neste ano terá a circulação dos ventos mais intensificada, o que poderá manter as temperaturas com valores um pouco abaixo do normal e com mais possibilidades de ocorrência de pancadas de chuvas durante as madrugadas na faixa litorânea leste do RN devido a influência do sistema de brisa”, explicou o chefe da Unidade, Gilmar Bristot.

No início da estação, que segue até 21 de dezembro, as temperaturas não serão muito elevadas pois as condições climáticas não apresentarão mudanças significativas aqui no RN. “Em todas as regiões do estado, a variável que define o clima, a chuva, praticamente estará ausente, uma vez, que esta época do ano é o período de estiagem”, explicou o chefe da Unidade, Gilmar Bristot.

Como é característico da estação, os dias ficarão mais longos do que as noites, as temperaturas vão aumentar e o vento na costa leste do Nordeste tende a diminuir com o enfraquecimento do centro de Alta Pressão do Atlântico Sul.

Bristot, alerta que a umidade relativa do ar, nas regiões do interior apresentarão queda ficando em média abaixo de 50%. “Em determinados horários do dia, a umidade vai atingir concentrações ainda menores, por exemplo no interior do Estado, no período da tarde, onde a temperatura atinge valores máximos- sendo muito quente e seco durante o dia e a umidade do ar com valores mínimos”, completou.

31
jul

Previsão do Tempo / RN

Postado às 16:44 Hs

A Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte(Emparn) aponta a ocorrência de chuvas, a qualquer hora do dia, no litoral e agreste do RN entre esta sexta-feira(31, em decorrência da atuação do sistema de brisa nessas regiões.

A análise meteorológica indica ainda que os potiguares terão a sensação térmica mais fria devido às temperaturas mais amenas, tanto no litoral quanto no interior, causada pelos dias nublados que diminuem a incidência solar associado ao aumento do sistema de brisa.

A temperatura mínima deve oscilar entre 20ºC e 22ºC e a máxima será de 28ºC na capital. No interior do estado, especialmente nas áreas serranas, as temperaturas devem variar entre 18ºC a 28ºC. E nas demais áreas as temperaturas máximas não deverão ultrapassar os 34ºC, como em Pau dos Ferros, Mossoró e Seridó.

Veja previsão:

31/07/20 – sexta-feira – Pancadas de chuvas com céu parcialmente nublado a claro no Litoral Leste. No interior haverá predominância de céu parcialmente nublado a claro.

01/08/20 – sábado – Pancadas de chuvas fracas no Litoral Leste durante a madrugada e início da manhã. No interior haverá predominância de céu parcialmente nublado a claro.

02/08/20 – domingo – Pancadas de chuvas fracas no Litoral Leste durante a madrugada e início da manhã. No interior haverá predominância de céu parcialmente nublado a claro.

A previsão do tempo para a semana que se inicia aponta a ocorrência de chuvas, a qualquer hora do dia, no Litoral e Agreste do RN. Segundo a Unidade Instrumental de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (Emparn), a atuação do sistema de brisa nessas regiões deve ocasionar chuvas até o próximo domingo (2). A análise meteorológica indica ainda que os potiguares terão sensação térmica mais fria por causa das temperaturas amenas, tanto no litoral quanto no interior, causada pelos dias nublados que diminuem a incidência solar. A temperatura mínima deve oscilar entre 20ºC e 22ºC e a máxima será de 28ºC na capital. No interior, especialmente nas áreas serranas, as temperaturas devem variar entre 18ºC a 28ºC. E nas demais áreas as temperaturas máximas não deverão ultrapassar os 34ºC, como em Pau dos Ferros, Mossoró e Seridó.

Depois de registro de chuvas em todas as regiões do Rio Grande do Norte neste final de semana, a segunda-feira (6), também esta sendo de chuva especialmente nas regiões Leste e Agreste que ainda amanheceram com precipitações. As chuvas também chegaram a Mossoró, na região Oeste do RN, desde o inicio da manhã e se consolidaram durante a tarde, com previsão de mais chuvas para a noite. De acordo com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), as chuvas do final de semana, ocorrem em decorrência de mudanças climáticas. referente. “As chuvas ocorreram devido à mudança do vento, que passou a soprar de sudeste/leste, espalhando mais umidade sobre a região. Nesta segunda-feira as precipitações continuarão praticamente durante todo o dia, atingindo o Litoral Leste e Agreste, podendo chegar à região do Seridó e Serra de Santana”, explicou o chefe da Unidade de Meteorologia da EMPARN, Gilmar Bristot.

Para a semana que se inicia a previsão é de ocorrência de chuvas mais localizadas nestas mesmas regiões que passam pelo inverno. “Continuará a chover no Litoral e no Agreste, mas com menor intensidade e concentração durante os períodos noturnos, madrugadas e inícios das manhãs”, completou Bristot.

Para a terça-feira (7), a previsão é de céu parcialmente nublado a claro com pancadas de chuvas no Litoral e Agreste. No interior, predominância de céu variando entre parcialmente nublado a claro, podendo ocorrer pancadas de chuvas isoladas.

Na quarta-feira(8), o dia começará com pancadas de chuvas fracas sobre o Litoral Leste. No interior haverá predominância de céu parcialmente nublado a claro.

Já na quinta-feira(9), a previsão é de poucas condições de chuvas no Litoral Leste com predominância de céu parcialmente nublado a claro. No interior haverá predominância de céu parcialmente nublado a claro.

Na sexta-feira(10), devem ocorrer pancadas de chuvas com céu parcialmente nublado a claro no Litoral Leste. No interior haverá predominância de céu parcialmente nublado a claro.

A previsão para o sábado(11), também é de pancadas de chuvas no Litoral Leste e Agreste com céu parcialmente nublado. No interior haverá predominância de céu parcialmente nublado a claro.

No domingo(12),  as condições de chuvas continuam no Litoral, mas em menor quantidade. No interior haverá predominância de céu parcialmente nublado a claro com pouca chance de chuvas.

O inverno de 2020 começa neste sábado, 20, às 10h31 e segue até o dia 22 de setembro, quando inicia a primavera. No Rio Grande do Norte, as análises da unidade de Meteorologia da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN- EMPARN- apontam a tendência de inverno com temperaturas um pouco abaixo do normal, devido às condições oceânicas, a maior circulação do vento, aumento da umidade e a predominância de dias nublados. As temperaturas médias do Estado deverão variar em junho, entre 20,8°C e 27,8°C, em julho, entre 19,5ºC e 28,5°C, em julho, 20,0°C e 30ºC em agosto, 22° e 31ºC, em setembro. Nas regiões serranas poderão acontecer temperaturas com variando entre 15oC a 16oC, nas regiões serranas (Serra de Martins, Serra de Santana, Serra João do Vale, Serra do Doutor e Serra de São Miguel). “Na análise global das condições oceânicas e atmosféricas, o inverno deste ano acontecerá sob a influência do Fenômeno La Niña, isto é, as águas no oceano Pacífico Equatorial estarão mais frias do que o normal durante os próximos meses.

As chuvas no mês de maio aconteceram acima da média esperada no Rio Grande do Norte, em termos de volume acumulado e distribuição territorial. A média observada no estado durante o período foi de 145,6 milímetros (mm), enquanto a esperada era de 108,8 mm. Natal, localizada na região Leste, teve o seu segundo maior índice pluviométrico desde 1963 com o acumulado de 426,1mm, ficando atrás somente do volume 2011, quando choveu 447,4mm.

O chefe da unidade instrumental de meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot, explica que as chuvas ocorridas durante o mês de maio de 2020 no Estado tiveram pouca influência do sistema Zona de Convergência Intertropical (ZCIT). “Essa condição se manteve em praticamente todo o mês, a ZCIT deslocada ao norte, afastada da Região Nordeste do Brasil. Outra condição que colaborou para a formação das chuvas tem relação com as condições das águas superficiais nos oceanos Atlântico, mais aquecidas, e Pacífico, resfriando normalmente”.

A região Leste foi a que registrou a maior média de precipitações observadas com 274,4 mm enquanto  que o esperado era de 171,1 mm. Em seguida veio a região Agreste com média de 119,1 mm, Central com 90,1 mm, todas essas regiões com volumes observados acima do esperado. Somente a região Oeste do Estado ficou um pouco abaixo do esperado que era 101,4mm, e o observado foi de 98,8 mm.
Os municípios com maiores volumes de chuvas no período, por região, foram Natal (Leste) com 426,1 mm, seguido de Upanema (Oeste) com 276,8 mm, depois João Câmara (Agreste) com 260,4 mm e por fim São João do Sabugi (Agreste) com 180,1 mm.

Chuvas em 2020

Este ano vem registrando bons volumes acumulados de chuvas, beneficiando a agropecuária do estado, bem como a recarga das reservas hídricas e a diminuição da área territorial atingida pela seca.

Em janeiro, a média das chuvas observadas no estado foi de 100,7 mm, em fevereiro o índice chegou a 110,9 mm, em março foi de 204,7 mm, abril com 154,6 mm e maio com 145,6 mm

abr 26
sexta-feira
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