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Absurdo: RN tem litro de gasolina mais caro do país e deve registrar novo aumento após reajuste anunciado pela Petrobras
Postado às 20:13 Hs
abr
Petrobras cortará preço do diesel em 2,17% e da gasolina em 1,89% nas refinarias a partir deste sábado
Postado às 16:43 Hs
A Petrobras anunciou nesta sexta-feira (30) que vai reduzir o preço médio da venda do diesel e da gasolina nas refinarias no sábado (1). O valor do diesel para as distribuidoras passará a ser de R$ 2,71 por litro, após redução 2,17% ou de R$ 0,06 por litro. Já o preço médio de venda da gasolina passará para R$ 2,59 por litro, após redução de 1,89% ou de R$ 0,05 por litro.
Segundo a companhia, os preços de diesel e gasolina praticados pela Petrobras buscam equilíbrio com o mercado internacional e acompanham as variações do valor dos produtos e da taxa de câmbio, para cima e para baixo.
É bom lembrar que esta sexta-feira (30) é o último dia com isenção de PIS/Cofins para os caminhoneiros, uma medida adotada há dois meses para tentar ajudar a categoria em meio à crise econômica.
Segundo a Petrobras, desde 31 de dezembro de 2019 e considerando os reajustes que vigorarão a partir de amanhã, os preços médios de diesel nas refinarias da Petrobras para as distribuidoras subiram 16,1%, enquanto os de gasolina tiveram alta de 34,8%.
Desde o último reajuste, em 15 de abril, quando a Petrobras anunciou aumento dos combustíveis, o dólar — que é um dos componentes que justificam o sobe-e-desce dos preços —, recuou 4,6% até ontem. Levando em consideração atual (por volta das 11h25), a queda foi de 3,5%. Já o petróleo recuou 0,45% no mesmo período.
CNN Brasil
abr
Discurso de novo presidente da Petrobras anima mercado e ações disparam 6%
Postado às 17:13 Hs
As ações da Petrobras eram negociadas com ganhos de cerca de 6%, por volta das 14h30 desta segunda-feira (19), enquanto o novo presidente da estatal, Joaquim Silva e Luna, fazia seu discurso de posse.
Embora os comentários de Luna sobre preços de combustíveis não tenham sido inteiramente novos, animou o mercado. Ele disse que buscará reduzir a volatilidade dos preços de combustíveis sem “desrespeitar” a paridade de importação.
A afirmação, vem após o presidente anterior da estatal, Roberto Castello Branco, ter sido substituído em meio a críticas do presidente Jair Bolsonaro por uma alta expressiva dos preços de diesel e gasolina no Brasil, que refletiam avanço das cotações no exterior.
Em um discurso de pouco mais de 15 minutos, no qual ressaltou que “deve chegar ouvindo mais e falando menos”, o general da reserva defendeu que é preciso conciliar “interesses de consumidores e acionistas”.
Na sequência, ele disse que buscará “reduzir volatilidade, sem desrespeitar a paridade internacional, perseguindo a redução da dívida, investindo em pesquisa e desenvolvimento e contribuindo para a geração de previsibilidade ao planejamento econômico nacional”. O analista de Research da Ativa Investimentos, Ilan Arbetman, afirmou que o tom conciliatório e parcimonioso adotado por Luna é benigno.
No entanto, ressaltou que “a aplicação de transformações no dinamismo de preços e a manutenção da paridade tendem a apresentar antagonismo e requerirão do novo CEO decisões que, corretamente, serão tomadas após o mesmo se ambientar na presidência da companhia”.
“Uma vez que a mudança no comando da petrolífera fora motivada pela insatisfação do governo com a política atual de preços, acreditamos que uma definição sobre os rumos da nova abordagem quanto a política de preços será o primeiro e principal desafio da nova gestão”, afirmou.
Águas profundas
Luna também apontou para uma continuidade em relação ao que pregava a administração anterior, dizendo que a Petrobras deve “crescer sustentada em ativos de óleo e gás de classe mundial, em águas profundas e ultra profundas, buscando incessantemente custos baixos de eficiência”.
Castello Branco vinha realizando um ambicioso plano de venda de ativos, para focar na produção de óleo e gás natural, no pré-sal, em áreas com alto rendimento.
“Não há dúvidas de que os principais desafios, entre tantos outros, são fazer a Petrobras cada vez mais forte, trabalhando com visão de futuro”, disse Luna, na cerimônia que foi transmitida pela internet, seguindo protocolos para evitar o contágio do novo coronavírus.
Luna não fez comentários explícitos, no entanto, sobre o plano em curso para a venda de dezenas de ativos da empresa.
Presente do evento, o ministro de Minas e Energia, o almirante da reserva Bento Albuquerque, afirmou em seu discurso que as vendas de ativos da Petrobras têm sido um “sucesso” e são importantes também para promover a competição no setor.
Diferentes interesses
Além de acenar para o mercado e para consumidores, Luna também se direcionou ao quadro de pessoal da empresa, qualificando-o como “comprometido, engajado, vibrante, profissional” e ressaltou a escolha dos quatro novos diretores, que acumulam décadas de experiência na petroleira.
“O que se quer do novo presidente da Petrobras, imagino, é o novo que se espera que ele produza, em equipe, alinhado com a missão da empresa, liderando um time capaz de vencer desafios, nessa complexa conjuntura, entregando resultados”, afirmou.
CNN Brasil
abr
Petrobras aumenta preço de gasolina e diesel às vésperas de mudança no comando
Postado às 16:48 Hs
A Petrobras anunciou hoje (24) uma redução de R$ 0,11 nos preços do litro da gasolina e do óleo diesel em suas refinarias. A partir de amanhã (25), o preço médio do litro da gasolina passará a custar R$ 2,59, uma queda de 4%.
Já o litro do diesel teve uma redução de 3,8% e passará a custar, a partir de amanhã, R$ 2,75, segundo informações divulgadas pela empresa.
A nota divulgada pela Petrobras reforça que a companhia baseia os preços dos combustíveis em variações no mercado internacional e na taxa de câmbio. O preço para o consumidor final, no entanto, ainda sofre o acréscimo de impostos, da mistura obrigatória de etanol e das margens das distribuidoras e postos de combustíveis.
Troca de comando
As sucessivas altas nos combustíveis este ano irritaram o presidente Jair Bolsonaro, que indicou o general Joaquim Silva e Luna para substituir o presidente Roberto Castello Branco do comando da estatal, como mostra o vídeo abaixo. A troca provocou um forte forte abalo nas ações da companhia, que chegou a perder R$ 75 bilhões em valor de mercado em um só dia.
A Petrobras anunciou ontem (19) que o preço médio da gasolina em suas refinarias terá redução de R$ 0,14 por litro, o que representa uma queda de 4,95%. O reajuste começa a valer a partir de hoje (20). O preço médio do combustível ficará em R$ 2,69 por litro. O diesel não sofre alteração, permanecendo em R$ 2,86 por litro.
O impacto do reajuste nas refinarias, porém, não repercute de forma imediata no custo da gasolina nos postos de combustível. De acordo com nota divulgada pela estatal, as variações para mais ou para menos estão associadas ao mercado internacional e à taxa de câmbio e têm influência limitada sobre o valor repassado aos consumidores finais.
“Como a legislação brasileira garante liberdade de preços no mercado de combustíveis e derivados, a mudança no preço final dependerá de repasses feitos por outros integrantes da cadeia de combustíveis. Até chegar ao consumidor são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de etanol anidro, além das margens brutas das companhias distribuidoras e dos postos revendedores de combustíveis”, diz a nota.
Esta é a primeira redução anunciada em 2021. Desde janeiro, o preço médio da gasolina já havia sofrido seis aumentos. Com o novo anúncio, o combustível passa a acumular alta de R$ 46,2% desde o início do ano. Já o diesel subiu 41,6%.
A Petrobras reduzirá o preço do litro da gasolina, na média, em 5% nas refinarias, a partir de sábado (20/03). O preço do diesel, por sua vez, segue inalterado.
Com o ajuste, o litro gasolina ficará R$ 0,142 mais barato nas refinarias, ao custo de R$ 2,69 o litro. Esta é a primeira queda nos preços praticados pela estatal para a gasolina no ano. Até então, a petroleira havia anunciado seis aumentos em 2021 para o derivado.
A queda da gasolina acompanha a desvalorização dos preços internacionais do petróleo nos últimos dias. Entre 9 de março, data do último reajuste, até ontem, o barril do tipo Brent acumulou uma desvalorização da ordem de 7%.
A Petrobras acaba de anunciar na manhã desta 2ª feira (1º.março.2021) novo reajuste de preços dos combustíveis. A gasolina sofrerá uma alta de R$ 0,1240 nas refinarias, o que equivale a 5%. Já o diesel teve acréscimo de R$ 0,1294, ou 5%.
O aumento de preços de combustíveis foi o pivô de uma troca no comando da Petrobras, anunciado pelo seu acionista majoritário, o governo federal. O presidente Jair Bolsonaro decidiu não renovar o contrato com o atual presidente da estatal, Roberto Castello Branco. Ocorre que o mandato de Castello Branco só termina em 20 de março de 2021 e até lá a empresa poderá continuar a aplicar sua atual política de alta nos preços.
Hoje a Petrobras considera o preços internacionais e a cotação do dólar, entre outros itens. O governo federal gostaria que a Petrobras considerasse uma espécie de média móvel desses indicadores ao longo de um período mais longo, de 10 ou 12 meses, e que desse mais previsibilidade aos aumentos dos combustíveis. Castello Branco se negou a fazer esse ajuste e não teve seu mandato renovado. Deve ser substituído no final deste mês pelo general Joaquim Silva e Luna. Até lá, novos reajustes podem ser adotados.
Bolsonaro ficou irritado com as decisões de Castello Branco e anunciou que zeraria por 2 meses todos os impostos federais que incidem sobre o óleo diese a partir de hoje (1º.mar). Ocorre que com os aumentos aplicados pela Petrobras, o efeito de menos impostos pode ser neutralizado pelos reajustes.
A preocupação do Palácio do Planalto é que os aumentos no diesel acabe precipitando um movimento de paralisação de caminhoneiros. Essa eventual greve tem sido sempre anunciada, por causa dos reajustes nos preços dos combustíveis.
5ª ALTA DE 2021
A Petrobras já anunciou a alta dos preços de combustíveis 5 vezes em 2021. A última tinha sido em 18 de fevereiro, pouco antes da troca de comando ser anunciada pelo presidente Bolsonaro. Nas ocasiões, a estatal sempre frisou que o quanto do aumento é revertido para o bolso do consumidor não depende da Petrobras.
A empresa diz ter “influência limitada sobre os preços percebidos pelos consumidores finais. O preço da gasolina e do diesel vendidos na bomba do posto revendedor é diferente do valor cobrado nas refinarias da Petrobras“.
Segundo o IPCA-15, houve uma alta de 3,34% no valor pago pelo consumidor final dos combustíveis em fevereiro.
Poder 360
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A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (18) mais um aumento dos preços médios de venda às distribuidores da gasolina e do diesel, que irão vigorar a partir de sexta-feira (19), segundo comunicado da estatal.
O preço médio de venda de gasolina nas refinarias da Petrobras passará a ser de R$ 2,48 por litro, refletindo aumento médio de R$ 0,23 por litro. Já o preço médio de venda de diesel passará a ser de R$ 2,58 por litro, refletindo aumento médio de R$ 0,34 por litro.
É a quarta alta do ano nos preços da gasolina, e a terceira no valor do litro do diesel. Em dezembro, o litro da gasolina custava em média R$ 1,84. Já o do diesel saía a R$ 2,02.
Com os novos reajustes, o litro da gasolina nas refinarias acumula alta de 34,78% desde o início do ano. Já o diesel subiu 27,7% no mesmo período.
Nos postos, a gasolina está 5,8% mais cara desde a primeira semana do ano, vendida a R$ 4,833 na média, segundo pesquisa semanal da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP). Já o diesel era vendido a um preço médio de R$ 3,875 o litro nas bombas.
G1
Após aumento de 6% anunciado pela Petrobras no preço do gás de cozinha, os revendedores do produto apontam que o preço médio do botijão de 13 litros vai variar entre R$ 85 e R$ 90 no Rio Grande do Norte. O aumento começa ser sentido pelo consumidor a partir desta sexta-feira (8).
De acordo com o presidente do Sindicato das Revendedoras de Gás de Cozinha do RN, Francisco Correia, este é o décimo aumento consecutivo realizado pela Petrobras desde o início de 2020.
Os revendedores temem redução das vendas e consequentes demissões no setor.
Além disso, Francisco Correia afirmou que um aumento do Preço Médio Ponderado ao Consumidor Final (PMPF) usado na base de cálculo para pagamento do ICMS ao estado, a partir de janeiro deste ano, também vai contribuir para aumento do preço final, que deve variar de R$ 5 a R$ 6 por botijão, a depender da cidade.
A Petrobras anunciou, nesta quinta-feira (15), redução de 4% no preço médio da gasolina vendida nas refinarias em todo o país. O novo valor vale a partir desta sexta-feira (16), na venda às distribuidoras. O diesel não teve o preço modificado.
“Desde janeiro de 2020, o preço médio da Petrobras acumula uma queda de 24,3% no preço do diesel vendido às distribuidoras e uma redução acumulada de 9,1% no caso da gasolina. Para se ter uma ideia, o preço médio da gasolina da Petrobras para as distribuidoras será de R$ 1,74 por litro após o reajuste. Entre julho e agosto, o preço médio da Petrobras correspondeu a cerca de 30% do preço final ao consumidor nos postos de combustíveis”, explicou a companhia em nota.
Os valores finais aos motoristas dependerão de cada posto, que acrescem impostos, taxas, custos com mão de obra e margem de lucro. Além disso, o mercado brasileiro é baseado na livre concorrência, fazendo com que cada empresa cobre o que achar melhor.
A Petrobras lembra também que a gasolina e o diesel vendidos às distribuidoras são diferentes dos produtos no posto de combustíveis. São os combustíveis tipo “A”, ou seja, gasolina antes da sua combinação com o etanol e diesel também sem adição de biodiesel. Os produtos vendidos nas bombas ao consumidor final são formados a partir do tipo “A” misturados a biocombustíveis.
UOL
A Petrobras informou nesta terça-feira (8) que reduzirá os preços médios do diesel e da gasolina em 5% nas suas refinarias a partir desta quarta-feira (9).
Na semana passada, a Petrobras já havia reduzido o valor do diesel, o combustível mais consumido do país, em 6%. Na mesma oportunidade, a empresa havia cortado o valor da gasolina em 3%.
O repasse dos reajustes nas refinarias aos consumidores finais nos postos, no entanto, não é garantido, e depende de uma série de questões, como margem da distribuição e revenda, impostos e adição obrigatória de etanol anidro.
A redução desta semana foi anunciada após o preço do petróleo Brent cair abaixo de US$ 40 por barril nesta terça-feira, ao menor valor desde junho, pressionado por preocupações sobre a demanda à medida que infecções por coronavírus crescem pelo mundo.
G1