Rodrigo Maia vai rejeitar os impeachments de Temer e sinaliza estar fechado com Dória. O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou em entrevista ao ‘O Estado de S. Paulo’ que vai rejeitar todos os 25 pedidos de impeachment contra o presidente Michel Temer que estão parados em sua gaveta. Segundo a sua argumentação, após ter sido leal a Temer nas duas denúncias, não faz sentido atuar agora contra o governo. Maia também disse que o presidente tem que “agradecer muito” pelo fato de ele não ter agido para derrubá-lo do Palácio do Planalto.

Via Blog da Andréia Sadi

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse, hoje, que a sua expectativa é de que o governo federal envie nos próximos dias ao Congresso Nacional as medidas do pacote de ajuste fiscal. Maia, que está em Israel, conversou nesta manhã com o ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy. Ao ministro, Maia voltou a dizer que considera um “erro” o envio do pacote por medidas provisórias.

O presidente da Câmara defende que seja feito por projeto de lei, diferentemente do que quer a equipe econômica. Mesmo contrário, Maia disse ao ministro que, se for por MP, não fará nenhuma “loucura”. Mas disse também discordar do envio da privatização da Eletrobras por medida provisória, como defende uma ala do governo.

O ministro sinalizou a Maia, no entanto, que o presidente Michel Temer tende a enviar a privatização da Eletrobras por projeto de lei. Por MP, os temas do ajuste seriam o adiamento do aumento dos servidores e a contribuição previdenciária.

Temer, que está internado em São Paulo, deve receber o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ainda nesta segunda para discutir o assunto.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirma que o governo não tem mais votos para aprovar projetos importantes na Casa. Ele diz que o Planalto ficou “fragilizado” e “desgastado” depois de barrar as denúncias contra Michel Temer. Para Maia, o presidente precisa melhorar a relação com o Congresso e calar auxiliares que “falam demais”. “O Jaburu virou um lugar aonde ninguém quer ir”, provoca. O deputado recebeu a Folha nesta quinta (26), em sua residência oficial em Brasília. Cotado para disputar o governo do Rio e até a Presidência da República, ele disse que tentará a reeleição em 2018: “Sou candidato a deputado federal. Sei o meu tamanho”.
A crise entre o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), e o presidente Michel Temer continua a se agravar, mesmo depois de o chefe do governo ter tentado uma reaproximação, ao convidar o parlamentar para uma reunião nesta quarta-feira e depois ligar, na quinta-feira de manhã, a pretexto de agradecer o empenho de Maia para a aprovação do projeto de lei que aumenta o poder de fogo do Banco Central e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) para punir crimes no sistema financeiro. TEMER ESNOBOU – Já faz dois meses que Maia começou a se descolar do Planalto e o presidente tentou esnobá-lo, “delegando”poderes ao ministro tucano Antonio Imbassahy, que hipoteticamente é responsável pela articulação política do governo, e deu tudo errado.

Via G1,

O presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), divulgou nota na qual acusa o Palácio do Planalto de disseminar uma “falsa versão” de que ele e Michel Temer se reuniram nesta quarta-feira (dia 18) para discutir o rito da denúncia contra o presidente da República. “Essa versão é falsa, e quem a divulgou deve vir a público dizer por que o fez e com qual intenção”. Segundo Rodrigo Maia, a divulgação da nota “se faz necessária porque o autor da falsa versão disseminada pelo Palácio do Planalto precisa repor a verdade dos fatos”

Maia afirma na nota que foi ao Palácio do Planalto a convite de Temer para “esclarecer episódios recentes que deram margem a incompreensões”.

RITO PROCESSUAL??? – “Não havia sentido algum tratar de rito processual de votação de um Poder da República com o presidente de outro Poder, muito menos quando é um deles que está sendo processado e julgado junto com seus ministros”, disse Maia na nota.

Cerca de uma hora depois da divulgação da nota de Maia, a Secretaria de Comunicação da Presidência da República afirmou o seguinte: “O Palácio do Planalto confirma que o presidente da Câmara dos Deputados atendeu a convite do Presidente da República, que o chamou ao Palácio para esclarecer episódios recentes que deram margem a incompreensões”.

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NOTA OFICIAL DE ESCLARECIMENTO DE MAIA

Leia abaixo a íntegra da nota divulgada pela Presidência da Câmara.

  1. Não é verdade que o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, tenha ido ao Palácio do Planalto tratar sobre rito de votação da denúncia contra o presidente da República e dois de seus ministros. Essa versão é falsa, e quem a divulgou deve vir a público dizer por que o fez e com qual intenção.
  2. O presidente da Câmara dos Deputados atendeu a convite do presidente da República, que o chamou ao Palácio para esclarecer episódios recentes que deram margem a incompreensões.
  3. Não havia sentido algum tratar de rito processual de votação de um Poder da República com o presidente de outro Poder, muito menos quando é um deles que está sendo processado e julgado junto com seus ministros.
  4. Esta nota de esclarecimento se faz necessária porque o autor da falsa versão disseminada pelo Palácio do Planalto precisa repor a verdade dos fatos.

Presidência da Câmara dos Deputados

O governo avalia mudar o comando do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), atualmente presidido por Paulo Rabello de Castro, como uma forma de tentar agradar ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ). Nos dias que antecederam a votação da segunda denúncia contra Michel Temer na Casa, por obstrução da Justiça e organização criminosa, Maia demonstrou mal-estar com o Palácio do Planalto e buscou se descolar do governo, com foco na disputa eleitoral de 2018.

Ao mesmo tempo, o presidente da Câmara tem usado o discurso de que é preciso uma nova agenda para o País e, com isso, almeja maior protagonismo na condução das decisões econômicas. Esse é, de acordo com aliados do deputado, um dos motivos dos recentes atritos com o Planalto, que tiveram seu ápice no fim de semana, após a divulgação de vídeos da delação do operador financeiro Lúcio Funaro no site da Câmara. O episódio levou a um bate-boca público entre Maia e o advogado de Temer, Eduardo Carnelós.

Amigo de Temer, Rabello de Castro assumiu o BNDES em junho, após a saída de Maria Silvia Bastos Marques. À época, Maia tentou emplacar Luciano Snel, da Icatu Seguros, e ficou contrariado por não ter sido consultado sobre a escolha. Segundo auxiliares de Temer, a mudança no BNDES pode ser feita após a votação da denúncia, prevista para o fim deste mês no plenário da Câmara. Caso não haja acordo sobre o nome, a troca deve ser feita no início de 2018.

Fonte: O Estado de S.Paulo.

Via VEJA

Em crise com o Palácio do Planalto, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), viajará nesta semana para o Chile. Ele deverá estar fora do Brasil justamente na semana em que a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Casa votará a segunda denúncia contra o presidente Michel Temer e os ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência).

Segundo assessores da Câmara, Maia decolará para Santiago na quarta-feira, de onde deve retornar no dia seguinte. Na cidade, estão previstos encontros do parlamentar brasileiro com a presidente do chilena, Michelle Bachelet, e com o presidente da Câmara dos Deputados do país, Fidel Espinoza Sandoval.

Maia estará no exterior justamente nos dias em que a CCJ deve votar o parecer do deputado Bonifácio de Andrada (PSDB-MG) sobre a denúncia contra Temer e os ministros. No relatório, o tucano recomendou a rejeição da denúncia. A discussão do parecer começará nesta terça-feira. A votação, por sua vez, está prevista para quarta-feira, quando o presidente da Câmara estará decolando para o Chile, país onde nasceu.

Vídeos aumentam tensão

A turbulenta relação de Rodrigo Maia com o Planalto se agravou no último fim de semana, após a publicação dos vídeos com a delação do doleiro Lúcio Funaro no site da Câmara. O gesto foi entendido no governo como mais uma ação de Maia para mostrar que está descolado do governo. Interlocutores de Michel Temer avaliaram que o presidente da Casa poderia não ter disponibilizado no site o material audiovisual da colaboração premiada.

Embora negue qualquer movimento para derrubar o presidente Michel Temer, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), adotou um comportamento diferente do que teve durante a tramitação da primeira denúncia contra o presidente, entre julho e agosto. Se naquele período Maia, que é o primeiro na linha sucessória do presidente, ajudou o governo a conquistar votos para barrar as investigações, agora ele se sente liberado da tarefa. A mudança pouco tem a ver com o conteúdo da nova denúncia, que começou a ser apreciada na semana passada pela Câmara, na qual Temer e dois ministros são acusados de formação de quadrilha e obstrução da Justiça. Sua insatisfação com o Planalto foi causada, principalmente, pela abordagem que o partido de Temer, o PMDB, faz sobre quadros políticos que vinham sendo cobiçados pelo DEM.
12
out

Desembarque do Governo

Postado às 11:52 Hs

Nos últimos dias, o presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), recebeu uma romaria de líderes e parlamentares da base aliada com queixas ao Governo Michel Temer. Na pauta das conversas, levam a Maia cenários de desembarque do Governo, em meio à discussão do processo da segunda denúncia contra o presidente.

Entre os partidos que procuraram Maia nos últimos dias estão siglas do chamado “Centrão”, como PR, PP, PSD, além de ala do PSDB e do PMDB, partido de Temer. Maia recebeu relatos de que a pressão nas bases eleitorais dos deputados cresceu no ambiente da segunda denúncia. E que eles temem se desgastar para salvar Temer novamente e acabarem sem mandato, cobrados durante a eleição de 2018.

Às vésperas da votação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, as movimentações políticas do presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), intrigam o Palácio do Planalto. Desde setembro, quando o deputado acusou uma ofensiva do PMDB e do governo para “atropelar” o crescimento do DEM e participou de jantares com colegas da oposição, a escalada de atritos entre antigos aliados expôs o desgaste no relacionamento. Em conversas reservadas, Temer tem dito que não entende o que Maia quer. Mesmo assim, na tentativa de evitar novos problemas, o presidente pediu a auxiliares e a dirigentes do PMDB que “joguem água na fervura”. A prioridade é evitar mais uma crise no momento em que a Câmara vai decidir o futuro de Temer e dos ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral), também denunciados pela Procuradoria-Geral da República. Quem participou do jantar com Maia na terça-feira, na casa da senadora Kátia Abreu (PMDB-TO), disse que ele não quer se associar à impopularidade de Temer e pretende se descolar aos poucos, por uma questão de sobrevivência política. O presidente tem apenas 3% de aprovação, segundo pesquisa Ibope, encomendada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse nesta quinta-feira (28) que existe um “vácuo legal” em relação à situação do senador Aécio Neves (PSDB-MG), afastado do cargo por determinação do STF (Supremo Tribunal Federal).

Para Maia, as regras sobre as medidas impostas a Aécio não são claras. “Na minha opinião há um vácuo legal. Prisão pode ser feita em flagrante delito e o Senado decide. A alternativa colocada não tem regra clara. Ou não pode, ou tem que criar solução. E a solução tem que ser pela legislação”, disse o deputado a jornalistas ao deixar o Supremo depois de reunião com a presidente da corte, Cármen Lúcia.

Por 3 votos a 2, os ministros da primeira turma do STF afastaram Aécio na terça (26) e determinaram que ele cumpra recolhimento domiciliar noturno, além de entregar o passaporte.

Luiz Fux e Luís Roberto Barroso, que votaram a favor das cautelares contra o tucano, afirmam que o artigo 319 do CPP (Código de Processo Penal) permite medidas análogas à prisão, como o recolhimento domiciliar noturno. Rosa Weber acompanhou os colegas. Marco Aurélio e Alexandre de Moraes ficaram vencidos.

As informações são da Folha de São Paulo.

26
set

E haja conversa…

Postado às 15:02 Hs

Rodrigo Maia se reúne com líderes para tratar da reforma política. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), está reunido na manhã de hoje (26) com líderes partidários e parlamentares para tratar da reforma política que tramita no Congresso. O tema também será tratado logo mais em almoço com o presidente do Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE). O plenário da Câmara pode terminar hoje a votação dos destaques à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 282/2016, que estabelece o fim das coligações partidárias e a adoção da cláusula de desempenho para que os partidos tenham acesso aos recursos do Fundo Partidário.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), disse que vai começar a decidir sobre os pedidos de impeachment protocolados na Casa após a apreciação da segunda denúncia contra o presidente Michel Temer. A peça de acusação da Procuradoria-Geral da República será lida nesta segunda-feira, 25, no plenário da Câmara. Para que a ação não prossiga no Supremo Tribunal Federal (STF), Temer precisa do apoio de 172 deputados. “Depois da segunda denúncia, eu vou começar a decidir pelos (pedidos de) impeachment”

Via Blog do Camarotti

O Palácio do Planalto ficou em alerta com a dura crítica do presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), a ministros do governo e ao PMDB. Rodrigo Maia disse que os aliados do governo não podem “ficar levando facada nas costas”.

“Se é assim que eles querem tratar um aliado, eu não sei o que é ser adversário”, acrescentou Maia. Interlocutores do presidente Michel Temer ficaram preocupados com a decisão de Maia de externar essa contrariedade.

A preocupação no governo é que Maia fez a crítica pública no momento em que a Câmara deve receber a segunda denúncia contra Temer. Um interlocutor de Temer chegou a lembrar que o fato gerador dessa insatisfação aconteceu há duas semanas, quando o senador Romero Jucá, presidente do PMDB, conseguiu filiar ao partido o senador Fernando Bezerra Coelho (ex-PSB). O DEM trabalha para receber dissidentes do PSB e aumentar a bancada do partido. Na fala desta quarta, Maia atacou publicamente a postura do PMDB para “reduzir” o crescimento do DEM.

O Planalto está consciente de que, em véspera da votação da segunda denúncia, deve tentar diminuir o clima de insatisfação dos aliados.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou na noite desta quinta-feira (14) que a função legislativa da Casa será colocada em segundo plano nas próximas semanas devido à análise da nova denúncia contra Michel Temer. “Uma denúncia contra o presidente da República, independente de qual é a agenda, é sempre muito grave. Então não tem como falar que haverá duas agendas relevantes no plenário da Câmara tendo uma denuncia contra o presidente do Brasil. O que temos que ter é paciência e equilíbrio”, afirmou Maia em Araxá (MG), onde participa de um seminário.

Diante do impasse para aprovar o distritão e o fundo público para campanha, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), admitiu nesta quinta-feira, 24, que essas propostas podem ser rejeitadas no plenário na semana que vem.

O presidente da Câmara afirmou que estuda colocar primeiro em votação a proposta que estabelece apenas o fim das coligações e a criação da cláusula de barreira “para garantir uma vitória” e depois retomar a votação da outra emenda à Constituição. “Se não tiver um bom diálogo até terça-feira, vai ser difícil aprovar alguma coisa na PEC do sistema e do financiamento eleitoral”, disse.

Segundo Maia, se ele não tivesse encerrado a discussão da proposta na quarta, 23, o texto teria sido derrotado. “Eu acredito que se fosse ontem, eu não sei amanhã, a probabilidade do fundo sobreviver na emenda constitucional é muito difícil “, disse.

Ele também admitiu que será difícil construir consenso na Câmara para aprovar a adoção do distritão em 2018 e do distrital misto em 2022. “Não sei se a gente vai ter os 308 votos”, disse.

Fonte: O Estado de S.Paulo.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), defendeu um sistema distrital misto para as eleições em 2022 e uma forma de ‘transição’ nas próximas eleições. “Tem um texto que vai fazer a transição com o sistema atual ou com o sistema majoritário e vai caminhar para 2022 para o distrital misto”, disse Maia. “Aprovado dessa forma é um grande ganho para o povo brasileiro já que os dois polos de sistema que são defendidos não têm votos suficientes para vitória. Nem o distrital puro tem maioria, nem a lista preordenada sozinha consegue maioria.” A Câmara dos Deputados tentará votar nesta semana a proposta de reforma política que estabelece alterações no sistema eleitoral e cria um fundo com recursos públicos para bancar as campanhas dos candidatos. A sessão para votar o projeto, em primeiro turno, está marcada para esta terça-feira (22).
Apesar do tom otimista em falas ministeriais, é baixa hoje a chance de aprovação do relatório da reforma da Previdência na Câmara sem que haja modificações. O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, quer aprovar essa reforma até outubro. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pretende colocar o tema em votação no início de setembro. O governo está muito interessado na reforma da Previdência para tentar controlar o crescimento dos gastos públicos. Articuladores políticos falam em mudar o discurso de venda da reforma. Foi enfatizado o aspecto fiscal, deixando em segundo plano questões de justiça social e de igualdade de regras. Acontece que o governo já fez concessões para beneficiar a elite do funcionalismo público. Aquela reforma que igualava regras se perdeu. Os deputados estão mais preocupados em votar um fundo eleitoral entre R$ 3,5 bilhões e R$ 4 bilhões para financiar as campanhas no ano que vem.
jun 16
domingo
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