19
fev

Informes

Postado às 12:03 Hs

FORÇA SINDICAL FARÁ ENTREGA DE FROTA DO NORDESTE EM NATAL

 

O presidente nacional da Força Sindical, uma das maiores entidades de representação de trabalhadores do Brasil, Miguel Torres, e o secretário de relações sindicais da mesma entidade, o potiguar Geraldino dos Santos Lima,  estarão em Natal, nesta quinta-feira, 20 de fevereiro, para fazer a entrega de parte da frota de veículos que a Força adquiriu para as suas representações no Brasil inteiro. Em Natal, será feita a entrega simbólica dos veículos dos nove estados da região Nordeste, em evento na sede da Força Sindical, na Rua Felipe Camarão, na Cidade Alta. No Rio Grande, a Força Sindical é presidida pelo sindicalista José Antônio de Souza.

De acordo com o presidente nacional da Força Sindical, os veículos são do modelo Fiat Doblô Adventure e foram adquiridos para o uso da atividade sindical, expandido a representatividade da Força no Rio Grande do Norte.

12
jul

Esvaziado

Postado às 10:20 Hs

Ao contrário dos protestos de junho, que nasceram espontaneamente nas redes sociais e foram alavancados pelo Movimento Passe Livre, o ato desta quinta foi convocado e propagandeado pelo movimento sindical. A pauta das passeatas também foi outra: no lugar da redução das tarifas de transporte público entraram antigas reivindicações trabalhistas, como a redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais e o fim do fator previdenciário. Nas ruas, a militância uniformizada não teve apoio da população e os atos reuniram apenas militantes de partidos de esquerda e filiados a sindicatos. Os dirigentes das centrais, capitaneados pela CUT, o braço sindical do PT, também firmaram um acordo para poupar a presidente Dilma Rousseff de críticas. Apenas a Força Sindical, liderada pelo deputado Paulo Pereira da Silva (PDT-SP), atacou a área econômica do governo, o que tampouco é novidade para a central.
09
abr

Candidatíssimo…

Postado às 9:26 Hs

 

O presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), afirmou nesta segunda-feira (8) que “vê com bons olhos” a pré-candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), à presidência da República em 2014. Ele ponderou, no entanto, que não pode afirmar se a central sindical ou seu partido embarcariam numa eventual campanha de Campos pelo Planalto. “A candidatura de Campos é a oportunidade que a esquerda tem de discutir uma alternativa (de poder), o que não tínhamos antes. E eu acho que tem de ter essa alternativa”, disse. Apesar disso, ele evitou falar em eventuais apoios: “Não dá para dizer que vamos apoiar porque a Força é uma central plural.”

Em evento na Força Sindical, à tarde, que teve a participação do governador pernambucano, Paulinho teceu elogios a Eduardo Campos e criticou duramente a gestão petista. “Estamos bastante incomodados com os quase três anos de governo Dilma.” Já Campos evitou falar em campanha presidencial e, mais uma vez, tergiversou ao ser indagado se o seu partido poderia deixar a base de apoio do governo federal. “Nós apoiamos este projeto há muitos anos, desde 1989. Nunca apoiamos em função de cargos e o que preside nossa relação são outras questões”, disse.

Questionado se uma eventual saída da base aliada poderia prejudicar de alguma forma o controle do PDT sobre o Ministério do Trabalho, Paulinho disse entender que a pasta “faz parte do acordo (das eleições) de 2010”, quando os pedetistas apoiaram Dilma. “Não tem nada a ver com 2014”.

Paulinho esteve no Recife no mês passado para uma reunião com Eduardo sobre a MP dos Portos, quando selaram uma aliança contra o texto apresentado pelo governo federal. Na ocasião, o deputado defendeu pela primeira vez a candidatura do socialista. “Eu acho importante [a candidatura de Eduardo]. A gente precisa ter candidato. Ele mostrou seu trabalho, é governador pela segunda vez, elegeu prefeito, tem prestígio no Nordeste todo, enfim, é importante que ele se coloque como candidato”, afirmou, em entrevista à imprensa na saída da reunião.

Eduardo Campos: montando a candidatura presidencial Em um encontro de cerca de três horas no Windsor Barra, no Rio de Janeiro, no sábado,Eduardo Campos garantiu a Silas Malafaia o que ainda não afirmou em público: – Minha candidatura é irreversível. Não volto atrás.(Agência Estado/Veja)

21
abr

Sindicalistas cobram medidas…

Postado às 17:31 Hs

A Força Sindical chamou de “desastrosa” a decisão tomada na noite de ontem pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de elevar para 12% a taxa básica de juros (Selic). ” O governo, mais uma vez, atende os interesses do capital especulativo, com uma clara demonstração de que o espírito conservador continua orientando a política monetária”, criticou a central em nota assinada pelo seu presidente, Paulo Pereira da Silva.

A elevação de 0,25 ponto percentual, a terceira neste ano, também foi criticada pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf), ligada a Central Única dos Trabalhadores (CUT). Para a a entidade, a alta é “um grave equívoco que comprometerá ainda mais o crescimento econômico deste ano, com implicações negativas na geração de emprego e na renda dos trabalhadores”.

Segundo o Copom, a medida foi necessária devido ao risco de descontrole da inflação e as incertezas em relação ao mercado interno e o cenário internacional.

02
fev

Querem Mais…

Postado às 21:15 Hs

O secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, vai conversar separadamente com cada uma das seis centrais sindicais antes da reunião geral marcada para sexta-feira, quando deverá ser fechado o acordo sobre o reajuste do salário mínimo. Hoje, a conversa foi com a Força Sindical e contou com a participação do ministro da Fazenda, Guido Mantega.

Segundo o presidente da Força Sindical, deputado federal Paulo Perreira da Silva, o Paulinho, o ministro Mantega está apelando às centrais que aceitem o valor proposto pela área econômica, de R$ 545, “com o argumento da responsabilidade fiscal, da questão dos gastos, que o governo vai ter de fazer contingenciamento”.

Em compensação, segundo Paulinho, a equipe econômica do governo poderia discutir a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física. Conforme o dirigente sindical, o ministro Mantega disse, na reunião, que o salário mínimo acima dos R$ 545 seria visto como gasto e criaria expectativa de mais inflação pelo mercado.

O sindicalista respondeu que, para a Força Sindical, é muito difícil fazer um acordo que não contemple o reajuste maior do salário mínimo. Segundo o presidente da Força, o governo também precisa enviar ao Congresso, junto com a medida provisória do salário mínimo, a formalização da política de valorização do mínimo com base na variação do Produto Interno Bruto (PIB).

_ Queremos que a presidenta Dilma mande na medida provisória o atual acordo, que tem como base de reajuste a inflação mais o PIB do ano anterior. Queremos que ela coloque essa política na medida provisória que será enviada ao congresso para que possamos aprová-la e ter validade para os quatro anos _ afirmou.

Fonte: Agência Brasil

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