Em nove anos, caiu o percentual de famílias brasileiras que têm renda mensal superior a seis salários mínimos e aumentou o número delas que vive com menos do que esse valor. Os dados são da POF (Pesquisa de Orçamento Familiar), divulgada nesta sexta (4) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A pesquisa mostra ainda que 2,7% das famílias brasileiras concentram 19,9% da renda. Outros 23,8% vivem com menos de dois salários mínimos por mês, em um sinal de que a desigualdade de renda permanece grande no país. Os dados reforçam ainda que a renda com aposentadorias e pensões é um dos fatores que ajuda a ampliar a distância entre os extremos no país.  A POF traça um perfil dos hábitos de consumo e das condições de vida do brasileiro e é usada como parâmetro para outras pesquisas do IBGE, como o cálculo da inflação e o do PIB (Produto Interno Bruto, além de embasar estudos sobre desigualdade. Na comparação com a pesquisa anterior, realizada em 2008 e 2009, houve crescimento no percentual de famílias nas classes mais pobres da população. Ao todo, 73,03% das famílias brasileiras receberam menos de seis salários mínimos por mês entre 2018 e 2019. Há nove anos, eram 68,4%.
11
out

Redução…

Postado às 18:00 Hs

No Dia Nacional de Prevenção à Obesidade, lembrado hoje (11), o Ministério da Saúde informou que vai reduzir, de 18 para 16 anos, a idade mínima para realização de cirurgia bariátrica no Sistema Único de Saúde (SUS), nos casos em que há risco de morte para o paciente. De acordo com comunicado da pasta, a decisão foi tomada com base em estudos que apontam o aumento da obesidade entre adolescentes. Dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares de 2009 (POF) indicam que, na faixa de 10 a 19 anos, 21,7% dos brasileiros apresentam excesso de peso. Em 1970, o índice era 3,7%.
14
set

6ª economia do mundo com perfil pobre

Postado às 12:23 Hs

O Brasil, apesar dos avanços, continua a consumir de maneira semelhante a de países pobres. A maioria dos gastos ainda são concentrados em despesas básicas, como moradia, alimentação e transporte. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte de um levantamento chamado Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF). O documento divulgado nesta sexta-feira revela ainda que gradualmente o país tem se transformado e caminha para uma economia mais baseada no consumo de serviços.

Entre 2003 e 2009, o brasileiro passou a gastar mais com habitação. De todas as despesas que faz no mês, 29,2% são destinados para moradia. Até 2003 esse percentual era de 29%. As famílias também tem disponibilizado uma fatia menor do orçamento para alimentação, esse quesito diminuiu de 16,9% para 16,1%. Analistas ponderam, no entanto, que esse fator se deve ao aumento da renda. Fato semelhante ocorreu com educação, uma despesa que recuou de 3,3% do gasto total para 2,5%. Em números absolutos, porém, o valor

05
mar

Mais orientação…

Postado às 20:46 Hs

Mais de 5 milhões de estudantes, de 5 a 19 anos, em 22 mil escolas públicas do País, receberão orientação de profissionais de Saúde e da educação sobre obesidade durante esta semana, a partir desta segunda-feira (5), como informa o Estadão.

Os ministérios da Saúde e da Educação realizam a primeira edição da Semana de Mobilização Saúde na Escola, que tem como tema a obesidade em crianças e adolescentes. Profissionais que fazem parte da Estratégia Saúde da Família, coordenada pelo Ministério da Saúde, farão avaliações nutricionais em estudantes de mais de 22 mil escolas públicas em 1.938 municípios que aderiram à iniciativa de mobilização.

Também estão previstas atividades e palestras envolvendo a comunidade escolar (alunos, profissionais e funcionários) e visitas das famílias dos estudantes a Unidades Básicas de Saúde localizadas próximo às escolas.

A Semana de Mobilização Saúde na Escola acontecerá todos os anos e foi instituída por portaria publicada no Diário Oficial da União. A adesão é voluntária e é uma das ações previstas no Programa Saúde na Escola, desenvolvido pelos Ministérios da Saúde e Educação desde 2007 e que foi integrado ao Programa Brasil sem Miséria.

Segundo a Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), realizada entre 2008/2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças com idade entre 5 e 9 anos estão com peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. Entre os jovens de 10 a 19 anos, 1 em cada 5 apresentam excesso de peso.

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