Sem a renovação do Auxílio Emergencial, 314 mil pessoas no Rio Grande do Norte devem passar a sobreviver em 2021 com uma renda mensal per capita de R$ 7,60, o preço de 1 kg de feijão, aproximadamente. É o que aponta a pesquisa PnadCovid do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que indica uma diminuição brusca da renda das famílias mais pobres com o fim do auxílio. Com o benefício, esse contingente possui a renda per capita de R$ 156, superior 20 vezes ao cenário previsto.
O impacto deve ser diminuído com o Bolsa Família, destinado a pessoas em situação de extrema pobreza no Brasil que retornam automaticamente ao programa com o fim do auxílio criado durante a pandemia. O valor atual do Bolsa Família varia de R$ 41 a R$ 205, o mesmo aplicado antes do benefício emergencial. Mas, com os impactos econômicos ao longo de 2020, o cenário social atual deve ser pior que o observado em março do ano passado.
jan
Quase 80% dos alunos do ensino médio não tiveram aulas presenciais no RN, mostra IBGE
Postado às 20:37 Hs
Mesmo estando matriculados em cursos presenciais ou semipresenciais, 130 mil estudantes do ensino médio não tiveram aulas presenciais no RN. Este número equivale a 78% do total de alunos do ensino médio que somam 167 mil.
Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (22) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19 de novembro de 2020.
A PNAD Covid-19 destaca ainda que 147 mil estudantes estavam no ensino médio em escola pública – equivalente a 88% – e 20 mil em escola privada.
Em relação às atividades disponibilizadas para alunos que não tiveram aulas presenciais, os dados da pesquisa mostram que 64% tiveram atividades; 34,7% não tiveram.

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), que mede a prévia da inflação oficial, registrou taxa de 1,06% em dezembro deste ano, taxa superior ao 0,81% de novembro e ao 1,05% de dezembro do ano passado. O dado foi divulgado pelo IBGE. As informações são do Blog do Riella.
Essa foi a maior taxa de variação mensal do IPCA-15 desde junho de 2018 (1,11%). Com o resultado, o IPCA-15 fechou 2020 com uma taxa de 4,23%.
Em dezembro, o principal impacto para a inflação ficou com o grupo alimentação e bebidas, que teve alta de preços de 2% na prévia do mês. Entre os itens com maior taxa de inflação, destacam-se também as carnes (5,53%), o arroz (4,96%), as frutas (3,62%), a batata-inglesa (17,96%) e o óleo de soja (7%).
Outros grupos com grande impacto no IPCA-15 de dezembro foram transportes (1,43%) e habitação (1,50%). Apenas o grupo vestuário teve deflação (queda de preços): -0,44%.
No acumulado do ano, o principal responsável pela taxa de 4,23% da prévia da inflação foi também o grupo alimentação e bebidas, com uma alta de preços acumulada de 14,36%.
dez
Natal cai nove posições e tem 40º maior PIB entre municípios brasileiros, mostra levantamento do IBGE até 2018
Postado às 19:04 Hs
O portal G1-RN destaca nesta quinta-feira(17) que Natal perdeu nove posições no ranking do Produto Interno Bruto (PIB) dos municípios entre 2017 e 2018. Com R$ 23,8 bilhões, a capital potiguar tem o 40º maior PIB do país em 2018 – no ano anterior, ocupava o 31º lugar. O levantamento foi elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente do Rio Grande do Norte (Idema).
Entre os 100 maiores PIBs municipais, apenas Natal representa o Rio Grande do Norte no ranking. O PIB natalense corresponde a 0,34% de tudo que municípios brasileiros produzem. Os 167 municípios potiguares juntos somaram R$ 66,9 bilhões de PIB.
O Produto Interno Bruto (PIB) é o total de bens e serviços finais de um país, estado ou município. Também pode ser explicado como a soma dos valores adicionados pelas diversas atividades econômicas acrescida dos impostos sobre produtos e serviços.
Mossoró (R$ 6,5 bilhões), na 23ª posição, e Parnamirim (R$ 5,1 bilhões), na 28ª, estão entre os 30 maiores PIBs do Nordeste.
O Rio Grande do Norte tem cinco municípios entre os 30 menores PIBs da região: Viçosa (R$ 17,2 milhões) é o terceiro menor; João Dias (R$ 21,6 milhões), o 11º; Monte das Gameleiras (R$ 24,5 milhões) fica em 24º lugar; Francisco Dantas (R$ 25,1 milhões), em 28º; e Taboleiro Grande (R$ 25,5 milhões), na 29ª posição.
Natal, Mossoró, Parnamirim, Macaíba e São Gonçalo do Amarante são responsáveis por 57,5% do Produto Interno Bruto (PIB) do Rio Grande do Norte.
Em valores absolutos, os municípios com cinco maiores PIBs geraram R$ 38,5 bilhões em 2018. O grupo também concentra 46,2% da população potiguar.
dez
Cerca de 3,2 milhões de domicílios tiveram apenas renda do Auxílio Emergencial em outubro, aponta Ipea
Postado às 10:19 Hs

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Dados divulgados nesta sexta-feira (4) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostram que, em outubro, 27,86% dos domicílios brasileiros não tiveram renda proveniente do trabalho e 4,75% contaram apenas com o Auxílio Emergencial, sem qualquer outra fonte de renda, o que corresponde a cerca de 3,25 milhões de famílias.
Na comparação com setembro, porém, diminuiu em aproximadamente 1 milhão o número de domicílios dependentes exclusivamente da ajuda emergencial do governo diante da pandemia do coronavírus, o que equivale uma queda de aproximadamente 1,25 ponto percentual. “É a primeira queda mais substancial dessa proporção desde junho”, destacou o Ipea.
O cálculo foi feito pelo Ipea a partir dos microdados da Pnad-Covid, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), com apoio do Ministério da Saúde, para identificar os impactos da pandemia no mercado de trabalho.
O volume de vendas do comércio varejista do Rio Grande do Norte cresceu 6,5% em agosto na comparação com julho, segundo dados da Pesquisa Mensal do Comércio do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados nesta quarta-feira (14). O aumento foi maior que a média nacional, que ficou em 3,4% no mês.
Com o resultado do mês de agosto, o varejo potiguar chegou ao quarto mês consecutivo de crescimento nas vendas do varejo. Somente duas unidades da federação tiveram redução do volume de vendas em agosto frente a julho.
Apesar dos resultados positivos, no acumulado do ano, as perdas ainda acumulam mais de 6% de perdas para o segmento. Agosto foi o primeiro mês, desde o início da pandemia, em que o volume de vendas superou o mesmo período em 2019.
Na comparação de agosto de 2020 com o mesmo mês do ano passado, o volume de vendas do varejo potiguar cresceu 2,9%. Foi o quarto menor crescimento, na comparação com agosto de 2019, entre os estados brasileiros.
O Rio Grande do Norte atingiu a marca de 3,5 milhões de habitantes, de acordo com os dados divulgados nesta quinta-feira (27) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Veja as principais cidades do RN
Natal 890.480 habs
Mossoró 300.618
Parnamirim 267.036
São Gonçalo do Amarante 103.672
Macaíba 81.821
Ceará-Mirim 73.886
Caicó 68.343
Assú 58.384
Currais Novos 44.905
São José de Mipibu 44.236
Santa Cruz 39.988
Nova Cruz 37.450
Apodi 35.874s
João Câmara 35.160
Canguaretama 34.548
Touros 33.503
Macau 32.039
Pau dos Ferros 30.600
Extremoz 28.936
Baraúna 28.747 habs.
ago
Opinião: Governo Federal não tem condições de suspender auxílio emergencial imediatamente
Postado às 11:38 Hs
Via Folha
Todos os estados brasileiros mais o Distrito Federal registraram aumento no número de domicílios que pediram auxílio emergencial ao governo em julho por causa da pandemia, de acordo com Maria Lúcia Vieira, coordenadora da pesquisa Pnad Covid-19 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Segundo especialistas ouvidos pela Folha, esse dado mostra que o programa continua beneficiando a população mais pobre, a mais afetada pela crise causada pela pandemia, e que sua interrupção ou diminuição traria impacto especialmente aos mais vulneráveis. Os economistas ainda apontam que o benefício vem ajudando a aquecer a economia e incentivando o consumo, mesmo em um momento ainda delicado, com piora constante no mercado de trabalho.
QUEDA NA RENDA – O desemprego chegou a 13,1% em julho. Para Daniel Duque, pesquisador do FGV-Ibre, não seria possível impedir uma queda grande na renda dos mais pobres com eventuais mudanças no benefício. Segundo ele, o terço mais pobre da população seria especialmente afetado. “Estamos longe da situação pré-pandemia e, mesmo se saísse uma vacina [para a Covid-19] amanhã, não teríamos essa recuperação”, analisou o pesquisador. Ele definiu o auxílio como “um programa relevante” para a população mais pobre e um sustentáculo, ainda que provisório, para a recuperação do comércio.
Segundo o IBGE, em todo o país, o valor médio do benefício chegou a R$ 896 por domicílio.Em alguns locais, a proporção de domicílios beneficiados pelo auxílio emergencial supera a marca dos 60%. Isso acontece no Amapá (68,8%), Maranhão (65,8%), Pará (64,5%), Alagoas (62,8%), Amazonas (62,8%) e Piauí (61,7%).
Já em outros, é menos da metade desses estados, como em Santa Catarina (24,5%) e Rio Grande do Sul (29,6%).Na última terça (18), a Folha mostrou que o governo estuda usar uma MP (Medida Provisória) para prorrogar o auxílio emergencial com valor abaixo dos atuais R$ 600.
PARCELAS – O ministro Paulo Guedes (Economia) sempre defendeu um valor de R$ 200 porque essa é a média aproximada do pagamento do Bolsa Família, mas auxiliares do governo contam com parcelas de R$ 300 e a possibilidade dos pagamentos até dezembro. Já nesta quarta-feira, dia 19, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) indicou que o governo deve ampliar o auxílio emergencial até o final do ano em pagamentos inferiores aos atuais R$ 600, mas adiantou que considera baixo o valor de R$ 200 mensais.
Diante do cenário de incerteza, o professor da UFRJ João Luiz Maurity Saboia acredita que o Brasil atualmente não tem como realizar um corte abrupto no benefício. “O governo não tem a menor condição de acabar com esse auxílio de uma vez. E é importante que o benefício não seja eliminado rapidamente, que continue por alguns meses”, apontou o professor.
TAXA DE DESEMPREGO – Para Ricardo Macedo, professor do Ibmec, a situação vem obrigando as pessoas a procurarem emprego novamente, pressionando a taxa de desemprego – a Pnad Covid-19 apontou alta de 2,1 milhões de pessoas na fila por trabalho, entre maio e junho, em meio à pandemia.
“É possível que lá na frente com relaxamento cada vez maior a gente verifique maior pressão sobre a taxa de desemprego”, analisou Macedo.Em julho, segundo dados da Pnad Covid, a taxa de desocupação subiu de 12,4% para 13,1%, atingindo 12,3 milhões de pessoas, o que representa um acréscimo de 438 mil pessoas a mais desempregadas desde junho. Em maio, eram 10,1 milhões procurando trabalho. “O cenário é muito ruim e se não tiver prorrogação do auxílio piora”, emendou o professor do Ibmec.
Ele chamou a atenção para o dado de 44% dos domicílios do país utilizando o benefício em meio à pandemia, número que vem crescendo a cada mês. “Isso é espantoso, indica que a disseminação do auxílio é fantástica no país e mostra a importância para as pessoas sem renda ou com queda muito grande na renda”, analisou Maurity Saboia.
“MEIO-TERMO” – O presidente Jair Bolsonaro defende um “meio-termo” para o benefício e uma redução gradual dos valores, uma medida que técnicos chamam de “desmame” do programa. Eles ressaltam, no entanto, que ainda não há definição sobre o valor.Para Otto Nogami, economista do Insper, o auxílio está sendo importante em um processo de sinalização de retomada econômica do Brasil, porque muita gente não precisaria do auxílio, mas está recebendo e gastando em supérfluos, reformando a casa e trocando imobiliária, entre outros fatores.
“Com uma eventual redução do auxílio emergencial e mesmo a parada do oferecimento do benefício, aí sim sentiríamos o que efetivamente está acontecendo na economia”, apontou Nogami. Ele também alertou que o prolongamento do benefício por muito tempo pode afetar o mercado de trabalho de maneira negativa, incentivando as pessoas a desistirem de procurar emprego para viver da renda do benefício.
“Tem que tomar cuidado com esse tipo de programa, não é só conceder o benefício e sim ter medidas de política econômica capazes de incrementar o potencial de renda em todas as regiões do país”, definiu. A lei que rege o auxílio emergencial define que o benefício pode ser prorrogado atualmente por ato do Executivo sem a necessidade de validação do Congresso, desde que seja mantido o valor de R$ 600 (já que esse é o valor previsto no texto).
O Rio Grande do Norte tem o maior percentual da população com diagnóstico médico de alguma comorbidade, entre os estados do Norte e Nordeste. Ao todo, 23% dos potiguares apresentam doenças como diabetes, hipertensão, entre outras cardíacas, que podem agravar o quadro de coronavírus. As informações são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Covid-19, divulgada nesta quinta-feira (20) pelo IBGE.
O instituto lembrou que as comorbidades podem tornar mais delicado o o quadro de paciente de pacientes com Covid-19, e, por isso, a questão foi incluída na pesquisa em julho. Considerados todos os estados do Brasil, os maiores percentuais de população com comorbidade são o Rio Grande do Sul (28,4%), Minas Gerais (27,4%) e Paraná (25,5%).
# Pandemia & Problemas
Ansiosos, deprimidos, com uma renda menor e mais sedentários. Esse é o cenário da saúde dos brasileiros durante a pandemia, mostrado por uma pesquisa feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Os resultados foram coletados com um questionário pela internet entre 24 de abril e 8 de maio e participaram 44.062 pessoas.
Os pesquisadores levaram em consideração as respostas dos mais de 44 mil brasileiros por meio de questionário online. A amostra foi calibrada, ou seja, mais refinada, por meio dos dados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD, 2019) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O método é feito para obter a mesma distribuição por estado, sexo, faixa etária, raça/cor e grau de escolaridade da população brasileira.
# PIS/PASEP
Termina nesta sexta-feira (29) o pagamento do abono salarial PIS-Pasep do calendário 2019-2020, ano-base 2018, para os trabalhadores da iniciativa privada e do serviço público. O PIS é pago na Caixa Econômica Federal, e o Pasep, por meio do Banco do Brasil. O governo decidiu em abril, por meio de resolução, antecipar em um mês o prazo limite para os saques do abono salarial do calendário 2019-2020. O calendário original teve início em julho do ano passado e previa prazo final até 30 de junho.
Segundo o governo, a antecipação ocorreu para auxiliar na proteção às pessoas de baixa renda durante o estado de calamidade pública causado pela pandemia de Covid-19. Na mesma resolução foi publicado também o calendário de pagamento do abono salarial 2020-2021.
# Abertas
A Caixa vai abrir 2.213 agências neste sábado (30), das 8h às 12h, para atendimento aos beneficiários do auxílio emergencial que receberam a primeira parcela até 30 de abril, nascidos em janeiro e que queiram fazer o saque em espécie do benefício. A partir desta data, também será possível a transferência do benefício para contas da Caixa ou de outros bancos. Em época de pandemia, o auxílio emergencial está sendo pago a trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados.

Foto: Marcelo Lima/IBGE
O IBGE iniciou a coleta de dados da PNAD Covid-19, versão da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua, no Rio Grande do Norte nesta semana. Com entrevistas por telefone, a pesquisa vai mostrar as consequências da doença no sistema de saúde, na renda, no trabalho e na moradia dos brasileiros.
No Rio Grande do Norte, cerca de mil pessoas serão entrevistadas por semana, em 94 municípios, por 43 entrevistadores (as). Em todo Brasil, 193 mil pessoas deverão informar ao IBGE sobre a situação da sua casa.
Com os dados coletados, vai ser possível saber, por exemplo: quantas pessoas com sintomas de Covid-19 procuraram serviços de saúde e quantas ficaram em casa; a quantidade de pessoas, por classe de renda, que recebeu auxílio emergencial; o número de profissionais que estão em regime de teletrabalho (home office) e quantos perderam o trabalho.
“Agora, com essa versão da PNAD, vamos poder compreender a relação entre fatores socioeconômicos e a doença, além de identificar os grupos mais vulneráveis”, explicou Samuel Marques, coordenador estadual da PNAD Covid-19 no RN.
Os primeiros resultados para o Brasil devem ser divulgados ainda no mês de maio com perspectiva de frequência semanal. Para os estados, os resultados serão mensais. O levantamento é fruto de parceria entre o IBGE e o Ministério da Saúde.
Contato
A PNAD covid19 utilizará exclusivamente telefone (celular ou fixo) para entrar em contato com os entrevistados (as). “Os entrevistadores do IBGE podem usar o Whats App para agendar uma ligação por telefone”, disse Marques. Na mensagem, serão informados os meios para verificar a identidade do entrevistador (a): 0800 721 8181 e www.respondendo.ibge.gov.br. Vale destacar que o IBGE não pergunta CPF, RG nem senhas aos entrevistados (as).
Plataforma Covid-19
O IBGE também preparou uma plataforma virtual com pesquisas e mapas interativos para ajudar autoridades públicas e sociedade civil no enfrentamento da Covid-19. No site www.covid19.ibge.gov.br , qualquer cidadão pode acessar estimativas de densidade de domicílios ocupados, deslocamentos da população em busca de serviços de saúde e outras informações.
abr
Governo edita MP para que operadoras de telefonia compartilhem dados dos usuários com IBGE
Postado às 20:56 Hs