Um novo ciclone extratropical se formará entre terça (24) e quarta-feira (25) e deve provocar impactos sobre os estados do Sul e do Sudeste do Brasil.

Segundo a MetSul, os primeiros efeitos do sistema devem ser sentidos no Rio Grande do Sul já nesta segunda-feira (23), quando o estado estará sob a ação de uma área de baixa pressão, que traz nuvens e chuva.

O centro do ciclone estará no oceano, a leste do Uruguai, a cerca de 600 km do Chuí, no Rio Grande do Sul, e irá se afastando cada vez mais com o passar dos dias. Por conta disso, não dão esperadas fortes ventos associados ao sistema.

A previsão é de rajadas de até 70 km/h no litoral sul gaúcho e de até 50 km/h no litoral norte e em Porto Alegre.

A chuva deve ser mais forte no oeste do Rio Grande do Sul, em cidades como Uruguaiana, Itaqui, Quaraí e Alegrete. No restante do estado, a precipitação não deve alcançar grandes volumes.

A partir de quinta-feira, a frente fria associada ao ciclone levará chuvas e instabilidade para o Sudeste e o Centro-Oeste, onde o risco de tempestades será grande, já que as temperaturas estão altas há mais de uma semana por conta de uma forte onda de calor.

CNN Brasil

18
out

Alerta: Baixa umidade no RN

Postado às 15:17 Hs

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de baixa umidade para 87 cidades do Rio Grande do Norte. O aviso vale até 22h de sexta-feira (20).

O alerta é da cor amarela, que representa perigo potencial, o primeiro nível de três possíveis no grau de severidade do órgão. Os outros dois são da cor laranja (perigo) e da cor vermelha (grande perigo).

De acordo com o órgão, nesse tipo de alerta a umidade relativa do ar varia entre 30% e 20% e “há baixo risco de incêndios florestais e à saúde”.

Entre as recomendações do Inmet estão: beber bastante líquido, evitar desgaste físico nas horas mais secas e evitar exposição ao sol nas horas mais quentes do dia

O forte calor do mês de setembro que registrou recordes de temperaturas, já mostra que 2023 será, quase certamente, o ano mais quente já registrado, afirmou nesta sexta-feira (13) uma agência americana. “Há uma probabilidade maior que 99% de que 2023 seja o ano mais quente já registrado”, afirmou a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês).

“Setembro de 2023 foi o quarto mês consecutivo com temperaturas recorde”, afirmou, por meio de nota, Sarah Kapnick, cientista-chefe da NOAA. A previsão fatídica ocorre semanas antes de líderes mundiais se reunirem em Dubai para a COP28, um encontro durante o qual vão abordar o futuro dos combustíveis fósseis, principais responsáveis pelo aquecimento global. Setembro foi o mês mais quente em 174 anos de registros globais, confirmou a NOAA. O Serviço de Mudanças Climáticas Copernicus, da União Europeia, anunciou esse recorde no início de outubro.

A temperatura global em setembro ficou 1,44°C acima da média do século XX, segundo a agência americana. “Não só foi o mês de setembro mais quente já registrado, mas o mais atipicamente quente” nos registros da agência, acrescentou. “Para dizer de outra maneira, setembro de 2023 foi mais quente que a média de julho de 2001 a 2010.”

O Copernicus também estimou que 2023 provavelmente seria o ano mais quente da história e avaliou que setembro foi quase 1,75°C mais quente que a média para o mês no período pré-industrial, de 1850 a 1900.

“Passamos pelo setembro mais incrível de todos os tempos do ponto de vista climático. É algo difícil de acreditar”, disse na última semana o diretor da instituição, Carlo Buontempo, ao comentar o recorde. “A mudança climática não é algo que acontecerá daqui a dez anos. A mudança climática está aqui.”

Pelo Acordo de Paris, o teto de aquecimento do planeta deveria ficar idealmente em 1,5°C acima dos níveis anteriores à Revolução Industrial. Esse limite é considerado essencial para evitar as consequências mais catastróficas da mudança climática, como o desaparecimento de países-ilha.

A onda de calor que atravessou o Brasil em setembro aumentou o consumo de energia elétrica em quase todos os estados brasileiros, menos no Rio Grande do Norte, onde a demanda foi 2,1% menor na comparação com o mesmo período de 2022, impactada por um volume maior de chuvas na região.

No restante do país, os aumentos foram expressivos e as maiores taxas foram registradas no Maranhão (21,8%), Rio de Janeiro (18,6%) e Acre (18,3%).

Os dados preliminares são do Boletim InfoMercado Quinzenal da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), organização que acompanha em tempo real a demanda e oferta de energia em todo o país.

Com a onda de calor, o Brasil encerrou o último mês com carga de 68.306 megawatts médios, volume 6,2% maior na comparação com o mesmo período do ano passado.

Do total de energia utilizada, 43.091 MW médios foram direcionados para o mercado regulado, onde estão os consumidores residenciais e as pequenas e médias empresas. Nesse segmento houve um avanço de 8,2% no comparativo anual, puxado por um maior uso do ar-condicionado, decorrente de temperaturas acima da média registrada em setembro do ano passado em boa parte do país.

O restante, 25.216 MW médios, foi consumido por empresas que contratam o seu fornecimento no mercado livre de energia, a exemplo da indústria. Nesse ambiente, a demanda está mais atrelada ao desempenho econômico dos ramos de atividades monitorados pela CCEE, mas o uso mais intenso de equipamentos de refrigeração também teve impacto, especialmente nos segmentos ligados ao comércio e serviços.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de baixa umidade para 77 cidades do Rio Grande do Norte. O aviso começa às 12h desta terça (3) é válido até 19h da sexta-feira (6).

O alerta é de perigo potencial (da cor amarela), o primeiro de três níveis no grau de severidade do Inmet. Os outros dois são perigo (cor laranja) e grande perigo (cor vemelha). De acordo com o órgão, neste tipo de aviso a umidade relativa do ar pode variar entre 30% e 20% e há “baixo risco de incêndios florestais e à saúde”.

Entre as recomendações do Inmet está beber bastante líquido, evitar desgaste nas horas mais secas e evitar exposição ao sol nas horas mais quentes do dia. Para mais informações ou dúvida, a recomendação é entrar em contato com a Defesa Civil (telefone 199) ou Corpo de Bombeiros (telefone 193).

Veja mapa. Mossoró e mais 76 cidades incluídas.

 

Foto: Agência Brasil

O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse nesta quarta-feira (27) que não há sinais de que será necessário adotar o horário de verão em 2023. Segundo ele, os reservatórios das usinas hidrelétricas estão na melhor condição de armazenamento de água dos últimos anos.

Segundo ele, o governo avalia, em algumas regiões específicas, a necessidade de acionamento de usinas térmicas. “O grande desafio é o equilíbrio constante entre a contratação de energia mais barata, para dar modicidade tarifária para o consumidor, e a garantia do suprimento”, disse, reafirmando que o país tem tranquilidade na geração de energia.

Na semana passada, o Ministério de Minas e Energia informou que os dados sobre suprimento energético do país não indicam necessidade de implantação do horário de verão em 2023, em virtude do planejamento seguro implantado pelo ministério desde os primeiros meses do governo. Empresários do ramo de bares e restaurantes, porém, já pediram o retorno da medida.

Agência Brasil

 

Sol e calor no interior do Rio Grande do Norte — Foto: Giovanni Sérgio/Assecom Governo do RN

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de onda de calor para 50 cidades do Rio Grande do Norte (veja lista mais abaixo). O aviso vale até o fim da sexta-feira (29). O grau de severidade do alerta é da cor laranja, que significa perigo, o segundo nível em uma escala de três.

Segundo o órgão, neste tipo de alerta de onda de calor há risco à saúde. O aviso aponta que as temperaturas podem ficar 5ºC acima da média por período de três a cinco dias.

As cidades atingidas pelo alerta de calor ficam no Alto Oeste, na região da Tromba do Elefante.

Água Nova, Alexandria, Almino Afonso, Antônio Martins, Apodi, Augusto Severo, Caicó, Caraúbas, Coronel João Pessoa, Doutor Severiano, Encanto, Francisco Dantas, Frutuoso Gomes, Ipueira, Itaú, Janduís, Jardim de Piranhas, João Dias, José da Penha, Lucrécia, Luís Gomes, Major Sales, Marcelino Vieira, Martins, Messias Targino, Olho d’Água do Borges, Ouro Branco, Paraná, Patu, Pau dos Ferros, Pilões, Portalegre, Rafael Fernandes, Rafael Godeiro, Riacho da Cruz, Riacho de Santana, Rodolfo Fernandes, São Fernando, São Francisco do Oeste, São João do Sabugi, São Miguel, Serra Negra do Norte, Serrinha dos Pintos, Severiano Melo, Taboleiro Grande, Tenente Ananias, Timbaúba dos Batistas, Umarizal, Venha-Ver e Viçosa.

 

A onda de calor no país está puxando o consumo de energia para níveis recordes para o mês de setembro, segundo dados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), enquanto o varejo vê dispararem as vendas de aparelhos de ar condicionado.

Na segunda semana do mês, por exemplo, a carga do SIN (sistema interligado nacional) bateu 73,5 mil MW (megawatts) médios, já um recorde para o mês de setembro —o maior valor anterior havia sido registrado na última semana de setembro de 2021: 71 mil MW médios.

Nesta sexta-feira (22), dia em que a cidade de São Paulo bateu o recorde de calor do ano, a carga chegou a bater 81,2 mil MW médios. Na quinta (21), a demanda máxima atingiu pico de 90,9 mil MW às 16h37, a maior desde os 97,3 mil MW registrados às 16h do dia 14 de fevereiro.

23
set

Sem horário de verão…

Postado às 17:26 Hs

O Ministério de Minas e Energia (MME) avaliou não ser necessário, por enquanto, a implantação do Horário de Verão em 2023. “Em virtude do planejamento seguro implantado pelo ministério desde os primeiros meses do governo, os dados não apontam, até o momento, para nenhuma necessidade de implementação do horário de verão”, disse a pasta, em nota.

Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), os níveis de Energia Armazenada nos reservatórios devem se manter acima de 70% em setembro nas regiões Sul, Norte, Sudeste e Centro-Oeste, o que representa estabilidade no sistema. O ONS também ressalta que o período tipicamente seco está próximo do seu encerramento.

Criado em 1931, o horário de verão foi extinto pelo governo federal em 2019, com base em estudos que apontaram a pouca efetividade na economia energética. O governo da época também se baseou em estudos da área da saúde sobre os impactos da mudança no relógio biológico das pessoas.

A primavera começou às 3h50 deste sábado (23/9) com alerta de calor extremo em pelo menos 11 unidades da Federação, além do Distrito Federal. A primavera termina em 22 de dezembro, à 0h27 no horário de Brasília. Ela é marcada por um período de transição entre as estações seca e chuvosa no setor central do país.

Nessa sexta-feira (22/9), o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) ampliou o alerta vermelho para onda de calor a 11 estados, além do Distrito Federal.

Até a última quarta-feira (20/9), o alerta vermelho incluía nove estados. Agora, também devem ficar em alerta de perigo o Distrito Federal, a Bahia e o Maranhão. Além disso, o Inmet estendeu o alerta até a próxima terça-feira (26/9).

Entre as capitais, o recorde de altas temperaturas deve ficar com Cuiabá, capital do Mato Grosso, com termômetros chegando a marcar 42ºC; Rio de Janeiro vem na sequência, com máxima de até 41ºC; e Palmas (TO), com previsão de bater até 40ºC.

O alerta vermelho indica grande perigo ocasionado pelo aumento das temperaturas. Dessa forma, os termômetros podem registrar 5ºC acima da média por período maior do que 5 dias.

Confira a lista de unidades da Federação em alerta vermelho:

  • Bahia;
  • Distrito Federal;
  • Goiás;
  • Maranhão;
  • Mato Grosso;
  • Mato Grosso do Sul;
  • Minas Gerais;
  • Pará;
  • Paraná;
  • Rio de Janeiro;
  • Tocantins;
  • São Paulo.

Segundo o Inmet, o alerta vermelho aponta para um forte risco de acidentes e danos à saúde humana devido às altas temperaturas.

Metrópoles

18
set

Tempo ainda mais quente…

Postado às 20:17 Hs

nova onda de calor se espalha por todo o Brasil nesta última semana de inverno e, segundo a previsão do Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia), algumas cidades, como Campo Grande (MS), Cuiabá (MT) e Teresina (PI), podem chegar até os 43°C e registrar novos recordes de temperatura máxima para a época do ano.

A previsão de máxima até a próxima sexta-feira (22) em São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ) e Palmas (TO) é de até 39°C, porém, com tendência de alta.

Segundo a meteorologista Maria Clara Sassaki, do Clima Tempo, o bloqueio atmosférico impede a chegada das frentes frias e fortalece o ar seco no país, com exceção do Rio Grande do Sul, onde deve haver a continuidade de chuvas significativas.

O fenômeno El Niño também tem influência na onda de calor desta semana, “com o aquecimento das águas e outros oceanos ao redor do globo”, pontua a especialista.

Confira a previsão do tempo :

No nordeste, o clima varia um pouco. Enquanto no Piauí a previsão é de 39°C durante os dias da semana, sendo a temperatura mais alta prevista para a região, em Pernambuco chega a 28°C, com possibilidade de chuva isolada.

Maranhão, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Alagoas, Sergipe, e Bahia variam entre 29°C e 35°C.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta de vendaval e dois de ventos costeiros que envolvem 142 cidades do Rio Grande do Norte. Os avisos são de perigo potencial, o primeiro nível de três no grau de severidade, e valem até 10h da terça-feira (12).

De acordo com o órgão, no alerta de vendaval, os ventos podem variar entre 40 km/h e 60 km/h. Nesse caso, há “baixo risco de queda de galhos de árvores”, segundo o Inmet. Entre as instruções em caso de rajadas de vento, o Inmet recomenda não se abrigar debaixo de árvores, pois há leve risco de queda e descargas elétricas, e não estacionar veículos próximos a torres de transmissão e placas de propaganda.

Em caso de problemas ou instruções, acionar a Defesa Civil (199) ou Corpo de Bombeiros (193).

Grande Ponto

O mês de junho deste ano registrou o maior número de queimadas dos últimos 16 anos na Amazônia e no Cerrado. Os dados são do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Foram 3.075 focos de incêndio na Floresta Amazônica, número que só é menor do que os 3.519 contabilizados no mesmo mês de 2007.

Segundo o Inpe, o primeiro semestre de 2023 também apresentou aumento da quantidade de queimadas em relação ao mesmo período do ano passado na Amazônia. Foram 8.344 registros, ante 7.533 em 2022, um crescimento de dez por cento no bioma.

O Cerrado brasileiro também apresentou aumento em junho, mas menor do que o crescimento na Amazônia. Em 2022, haviam sido 4.239 focos de incêndio no segundo maior bioma do Brasil e savana mais biodiversa do mundo. No mesmo mês deste ano foram 4.472 ocorrências, um crescimento de 5%. Os dados para o mês também só não são maiores do que os registrados em 2007.

Os resultados deste ano também são preocupantes porque o auge do período de estiagem na região Norte do país ainda não chegou. Além disso, a previsão de especialistas é que o número de incêndios florestais cresça ainda mais com a atuação do El Niño.

– Dependendo de sua força, o El Niño pode causar uma série de impactos, como aumentar o risco de chuvas fortes e secas em determinados locais do mundo – disse Michelle L’Heureux, cientista do clima do Climate Prediction Center.

Maio deste ano pode ter sido uma antecipação do que virá. O quinto mês de 2023 foi classificado como o terceiro maio mais quente já registrado, de acordo com cientistas dos Centros Nacionais de Informações Ambientais da NOAA. Tanto a América do Norte quanto a América do Sul tiveram o maio mais quente já registrado.

 

 

O hemisfério sul começa a ser atingido nesta quarta-feira (21) pelo inverno e entra na rota do super El Niño. O fenômeno meteorológico deve ser muito intenso e modificar o clima do planeta enquanto estiver ativo no segundo semestre. Existem dois tipos de El Niño: o clássico, que altera a temperatura do mundo todo com o aquecimento de uma grande faixa do Oceano Pacífico, e o costeiro, em que ocorre o aquecimento apenas na costa do Peru e do Equador.

O que você precisa saber?

  • O El Niño é um fenômeno meteorológico que eleva a temperatura do Oceano Pacífico;
  • Como consequência, há recordes de temperaturas em várias partes do globo;
  • O evento começa neste semestre.

De acordo com a OMM, o fenômeno climático tem 80% de probabilidade de se formar até setembro deste ano. Ele ocorre em média a cada dois a sete anos, e os episódios geralmente duram de nove a 12 meses.  De acordo com o secretário, além do calor, o El Niño deve aumentar a seca ou chuvas em diferentes partes do mundo. Isso pode trazer alívio da seca no Chifre da África e outros impactos relacionados ao La Niña, mas também pode desencadear eventos climáticos e climáticos mais extremos.

“El Niño é basicamente uma mudança na força e direção dos ventos alísios que sopram do leste para o oeste no Oceano Pacífico, o que faz com que a água quente encontrada na parte ocidental do Oceano Pacífico se mova para a região central e oriental do Pacífico”, explica Ángel Adames Corraliza, professor de ciências atmosféricas da Universidade de Wisconsin, nos EUA, à BBC News.

Os perigos do El Niño

Segundo a Metsul, a Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera (NOAA), dos Estados Unidos, informou que a “anomalia de temperatura da superfície do mar era de +0,3ºC na denominada região Niño 3.4, no Pacífico Equatorial Central, que é usada oficialmente para definir se há um El Niño na forma clássica e de impacto global. O valor está na faixa de neutralidade de -0,4ºC a +0,4ºC”.

Durante os eventos do El Niño, as águas quentes na superfície aumentam o nível de profundidade do oceano que separa a água superficial quente da água mais fria abaixo.

Eventos mais fortes também perturbam o movimento de ar em grande escala, que normalmente ajudam a distribuir o calor pela superfície da Terra, causando um inverno severo e prolongado nas latitudes mais altas da América do Norte e do Sul, e contribuindo para monções mais fracas na Índia e no sudeste da Ásia.

Olhar Digital

16
jun

Previsão do Tempo

Postado às 17:17 Hs

As regiões Leste, incluindo a capital Natal, e Agreste do Rio Grande do Norte tem previsão de chuvas para o fim de semana, sobretudo no sábado (17). No domingo, o Alto Oeste é quem deve receber pancadas de chuva.

Previsão dia a dia

  • Sexta-feira (16) – Céu parcialmente nublado, com pancadas de chuvas isoladas, em todas as regiões.
  • Sábado (17) – Céu parcialmente nublado a claro com pancadas de chuva nas regiões Agreste e Leste. Demais regiões céu parcialmente nublado a claro.
  • Domingo (18) – Céu parcialmente nublado a claro, com pancadas de chuva no Alto Oeste. Nas demais regiões céu parcialmente nublado a claro.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu dois alertas de acumulado de chuvas para 75 municípios do Rio Grande do Norte, sendo um amarelo e um laranja. Os avisos valem até 23h50 de sábado (17).

O alerta amarelo prevê chuva entre 20 a 30 mm/h ou até 50 mm/dia e ainda baixo risco de alagamentos e pequenos deslizamentos.

Já o alerta laranja prevê chuva entre 30 a 60 mm/h ou 50 a 100 mm/dia. Segundo o órgão, com chuvas desse nível, há risco de alagamentos, deslizamentos de encostas e transbordamentos de rios.

A recomendação do Inmet é evitar enfrentar o mau tempo e observar alteração nas encostas. Se possível, desligar aparelhos elétricos do quadro de energia e, em caso de situação de inundação, proteger os pertences da água envoltos em sacos plásticos.

Qualquer urgência, Corpo de Bombeiros (193) ou Defesa Civil (199) devem ser acionados pela população.

09
jun

Previsão do Tempo

Postado às 20:01 Hs

Foto: Elisa Elsie

O Sistema de Monitoramento da Empresa de Pesquisa do Rio Grande do Norte (Emparn) registrou a ocorrência de chuvas em 38 municípios, em sua grande maioria localizados na região Leste Potiguar, que se encontra no período chuvoso. Os maiores acumulados na região foram em Parnamirim, com 31,8 milímetros (mm), Rio do Fogo, com 28,6 mm e Natal com 22,7 mm.  Os dados referem-se ao período das 07h da manhã de quinta-feira (08) e desta sexta-feira (09), confirmando a previsão anteriormente anunciada.

O chefe da unidade de Meteorologia da Emparn, Gilmar Bristot explica que “o mês de junho é o mais chuvoso no litoral leste do Rio Grande do Norte, em média chove em 26 dias, dos 30 dias do mês. Mas esse ano tem chovido pouco, devido a predominância do vento sul/sudeste que não favorece a ocorrência de chuva na região.  A previsão é que se mantendo o vento de Leste, deverá se manter a ocorrência de chuva nos próximos dias”.

O Sistema de Monitoramento pode ser acessado pelos sites emparn.rn.gov.br aba Meteorologia ou meteorologia.emparn.rn.gov.br

Previsão dia a dia

Sexta- feira (09) – Céu parcialmente nublado a claro com chuvas nas regiões de Mossoró, Alto Oeste, Agreste e Litoral Potiguar.
Sábado (10) – Céu parcialmente nublado a claro com chuva na região de Mossoró.
Domingo (11) – Céu parcialmente nublado a claro com chuvas nas regiões de Mossoró, Alto Oeste, Vale do Açu, Agreste e Litoral Potiguar.

O mês de maio terminou com 43,4% do volume médio de chuva abaixo do esperado para o período no Rio Grande do Norte. O dado foi divulgado nesta quinta-feira (1º) pelo sistema de monitoramento da Empresa de Pesquisa Agropecuária do RN (Emparn).

Segundo a Emparn, o estado teve chuva média de 61,6 milímetros em maio. O esperado, no entanto, era de 108,7 mm. Os municípios mais chuvosos foram Goianinha (154,6mm) e Pedro Velho (147,2mm), ambos na região Leste do Rio Grande do Norte.

A previsão é feita baseada pela climatologia, que utiliza dados de postos pluviométricos com mais de 30 anos de registros (de 1963 a 2007). Diante desse cenário, o mês de maio deste ano foi considerado seco. “Além de índices baixos, distribuições temporal e espacial bastante irregulares, pode ter prejudicado o desenvolvimento da agricultura em algumas regiões do Estado, principalmente no Agreste”, explicou o chefe da unidade instrumental de Meteorologia, Gilmar Bristot.

O período abaixo de chuvas foi provocado por fenômenos como bloqueios atmosféricos, ausência de frentes frias e o deslocamento precoce da Zona de Convergência Intertropical (ZCTI) para o hemisfério Norte, segundo Bistrot.

“O bloqueio atmosférico que atuou em grande parte do mês de maio no estado favoreceu a ocorrência de um prolongado veranico que em algumas áreas superou 10 dias sem chuva”, citou.

Fenômeno El Ñino e menos chuvas

Segundo a Emparn, pesquisadores identificaram o início do fenômeno El Ñino, que é aquecimento anormal das águas do Pacífico, provocando alterações nas condições climáticas que não favorecem a ocorrência de chuvas.

Isso deve influenciar nas condições climáticas nos próximos meses, ocasionando períodos mais secos e quentes nas regiões Norte e Nordeste e chuvas mais intensas no Sul e Sudeste.

No RN,o fenômeno foi registrado no mês de maio dos anos de 2015, ocasião em que choveu menos 70%, em 2012, quando choveu 76,1% a menos e em 1998, quando choveu 77,2% a menos.

g1-RN

Maio 19
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