A onda de calor no país está puxando o consumo de energia para níveis recordes para o mês de setembro, segundo dados do ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico), enquanto o varejo vê dispararem as vendas de aparelhos de ar condicionado.

Na segunda semana do mês, por exemplo, a carga do SIN (sistema interligado nacional) bateu 73,5 mil MW (megawatts) médios, já um recorde para o mês de setembro —o maior valor anterior havia sido registrado na última semana de setembro de 2021: 71 mil MW médios.

Nesta sexta-feira (22), dia em que a cidade de São Paulo bateu o recorde de calor do ano, a carga chegou a bater 81,2 mil MW médios. Na quinta (21), a demanda máxima atingiu pico de 90,9 mil MW às 16h37, a maior desde os 97,3 mil MW registrados às 16h do dia 14 de fevereiro.

Foto: reprodução/site ALRN

O Governo do Estado anunciou nesta segunda-feira (10) R$ 62 milhões em recursos para obras de recuperação de estradas. Segundo o governo, a primeira etapa inicia ainda neste mês de abril. Vale ressaltar que o cronograma das obras precisará se adequar às condições climáticas, respeitando os limites impostos pelo período de chuvas.

A Secretaria Estadual de Infraestrutura (SIN) e o Departamento de Estradas e Rodagens do RN (DER/RN) assinaram, nesta quarta-feira (05), um total de sete contratos relativos às obras de conservação de rodovias em todo o estado.

Confira abaixo as rodovias cujas obras fazem parte desta primeira etapa (*DR – Distrito Rodoviário):

I DR (sediado em Mossoró): RN 117 (Mossoró – Caraúbas – Olho d’Água dos Borges); RN 015 (Mossoró – Baraúna – Divisa RN/CE); RN 016 / RN 404 (Entroncamento BR 404 – Assú – Carnaubais – Porto do Mangue).

II DR (sediado em Caicó): RN 118 (Caicó – São João do Sabugi – Ipueira – Divisa RN/PB); RN 041 (Currais Novos – Lagoa Nova); RN 086 (Parelhas – Equador – Divisa RN/PB); RN 288 (Caicó – Acari).

III DR (sediado em João Câmara): RN 221 (Guamaré – Macau); RN 023 (Touros – João Câmara); RN 120 (João Câmara – Bento Fernandes – Entrocamento BR 304);

IV DR (sediado em Nova Cruz): RN 023 (BR 226 – Lajes Pintadas); RN 093 (Sítio Novo – Passa e Fica); RN 120 (Serra Caiada – Santo Antônio).

V DR (sediado em Natal): RN 064 (Santa Maria – Ceará-Mirim); RN 312 (Macaíba – Igreja Nova); RN 002 (Georgino Avelino – Entroncamento BR 101); RN 313 (Entroncamento BR 101 – Pium); RN 063 (Tabatinga – São José de Mipibu).

VI DR (sediado em Pau dos Ferros): RN 177 (São Miguel – Encanto – Pau dos Ferros); RN 079 (Alexandria – Marcelino Vieira – Entrocamento BR 405); RN 117 (Serrinha dos Pintos – Martins – Umarizal – Olho d’Água dos Borges – Itaú).

VII DR (sediado em Santana do Matos): RN 263 (Angicos – Afonso Bezerra – Pedro Avelino); RN 118 (Macau – Pendências – Alto dos Rodrigues – Ipanguaçu – São Rafael – Jucurutu).

Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil

 

O sistema elétrico nacional sofreu ataques nas últimas horas com a derrubada de torres de transmissão de energia elétrica. A operação, porém, não foi afetada e o Sistema Integrado Nacional (SIN) não registrou problemas.

Torres foram derrubadas no Paraná e em Rondônia e, segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), há indícios de “sabotagem e vandalismo”. As ocorrências aparecem em documentos do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Segundo boletim do ONS, três ocorrências aconteceram entre o domingo e a segunda-feira. Às 21h30 do domingo, dia 8, houve queda de uma torre de transmissão na linha de transmissão entre a Usina de Samuel e a cidade de Ariquemes, ambas em Rondônia.

A queda da torre gerou o desligamento da linha de transmissão, mas não houve consequência significativa para o sistema nacional, diz o ONS.

Logo após a meia-noite, às 00h13 da segunda, dia 9, foram registradas várias ações na linha de transmissão de Furnas que liga Foz do Iguaçu, no Paraná, a Ibiúna, em São Paulo. Em uma sequência de torres, uma foi derrubada e outras três tiveram avarias. A ação aconteceu a cerca de 50 quilômetros de Foz do Iguaçu, no município paranaense de Medianeira.

Relatório da Aneel cita que “há indícios de vandalismo” nesse local.“Não foram identificadas condições climáticas adversas que possam ter causado queda de torres”, menciona o documento.

Segundo o ONS, não houve consequência significativa para o sistema nacional da ocorrência no Paraná, e a normalização da operação está prevista para a sexta, 13.

Menos de 30 minutos depois, outra ocorrência, dessa vez na linha de transmissão do Complexo do Madeira, em Rondônia.A ação aconteceu nos mesmos moldes das anteriores, com a derrubada de uma torre. Segundo o ONS, novamente não houve consequências significativas para o Sistema Integrado Nacional.

Segundo a Aneel, “há indícios de sabotagem” e o relatório da agência menciona que foram “cortados dois estais” – cabos de aço para a sustentação das torres. Em nota, a agência informou que uma “rotina de acompanhamento foi criada nesta segunda-feira para verificar e atualizar informações sobre quaisquer eventos nos ativos e instalações do Ministério de Minas e Energia (MME)”.

O Ministério de Minas e Energia e demais órgãos do setor adotaram operação especial para acompanhar o tema.

CNN Brasil 

Cinco dias após o presidente Jair Bolsonaro anunciar o fim de bandeira de escassez hídrica na conta de luz e a entrada em vigor da bandeira verde a partir de 16 de abril, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) informou que ela deve vir pra ficar. Novas mudanças não são esperadas até o fim de ano. Isso significa que provavelmente as tarifas não voltarão a sofrer acréscimos em 2022. “Essa é a expectativa”, disse hoje (11) Luiz Carlos Ciocchi, diretor-geral do ONS. A entidade é responsável por coordenar e controlar as operações de geração e transmissão de energia elétrica do Sistema Interligado Nacional (SIN). O sistema de bandeiras tarifárias é o que define o real custo da energia. Quando as condições de geração de energia não são favoráveis, é preciso acionar as usinas termelétricas, elevando os custos. Assim, cobranças adicionais têm por objetivo cobrir a diferença e também funcionam para frear o consumo.
O nível dos reservatórios do Sistema Integrado Nacional (SIN), que abrange o complexo de armazenamento energético do país, encerrará este ano com um panorama melhor do que em dezembro do ano passado. De acordo com dados disponibilizados no site do Operador Nacional do Sistema elétrico (ONS), os subsistemas Nordeste, Norte, Sudeste/Centro-Oeste e Sul terminaram o ano de 2020, respectivamente, com 46,1%, 28,1%, 18,67% e 27,5%, de energia armazenada nas usinas. Este ano, segundo o operador, eles terminarão com 47,15%, 41%, 23,53% e 44%. Durante 2021, o armazenamento energético do SIN oscilou, devido à crise hídrica que assolou país, classificada como a pior dos últimos 91 anos. Dessa forma, as hidrelétricas deixaram de produzir muito e as termelétricas precisaram ser acionadas. Uma das consequências foi o encarecimento da energia elétrica, que aumentou 20,09% no último ano.
23
out

Sem horário de verão…

Postado às 20:35 Hs

Governo Federal reitera que horário de verão não resulta em economia de energia.

Um novo estudo encomendado pelo Ministério de Minas e Energia reitera avaliação anterior de que a adoção de horário de verão não resulta em “economia significativa de energia”, e que as medidas adotadas pelas autoridades do setor são suficientes para garantir o fornecimento de energia.

Em nota, o ministério informa que “considerando análises técnicas devidamente fundamentadas, o MME entende não haver benefício na aplicação do horário de verão e que as medidas tomadas pelo Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) e pela Câmara de Regras Excepcionais para Gestão Hidroenergética (CREG) têm se mostrado suficientes para garantir o fornecimento de energia elétrica ao Sistema Interligado Nacional de energia elétrica (SIN) na transição do período seco para o período úmido”.

De acordo com a pasta, a aplicação do horário de verão “não produz resultados na redução do consumo nem na demanda máxima de energia elétrica ou na mitigação de riscos de déficit de potência. Além disso, na avaliação mais recente das condições de atendimento eletroenergético do SIN, realizada pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) para este mês de outubro, verifica-se que o sistema se encontra com recursos energéticos suficientes para o adequado atendimento à potência”.

O diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), André Pepitone, afirmou nesta terça-feira (15) que o reajuste de 20% da bandeira vermelha 2 deve subir o preço da conta de luz.

Foto: Shutterstock

Pepitone participou de um debate sobre a crise hídrica na Comissão de Minas e Energia da Câmara dos Deputados. Disse que o valor cobrado pode chegar a R$ 7,57 a cada 100 kWh.

O valor da bandeira vermelha em junho de 2021 é de R$ 6,24 a cada 100 kWh. O aumento do preço ainda é discutido pela Aneel. Deve ser comunicado ainda em junho.

O aumento do preço, segundo o diretor, é causado pela crise hídrica que atinge o país. Com os reservatórios das hidrelétricas quase vazios, principalmente nas regiões Sudeste e Centro-Oeste, o governo precisa acionar as usinas térmicas, que custam mais para a produção de energia.

Segundo Pepitone, o uso das usinas térmicas deve resultar em um custo de R$ 9 bilhões até novembro de 2021. O reajuste da bandeira vermelha faz parte de uma série de ações da Aneel para diminuir os efeitos da crise hídrica e evitar o racionamento energético.

No mesmo evento, Pepitone afirmou que pretende firmar uma parceria com o governo federal para deslocar para fora do horário de pico o consumo das indústrias. O objetivo é possibilitar que o ONS (Operador Nacional do Sistema Elétrico) tenha mais recursos para operar o SIN (Sistema Interligado Nacional) durante a crise hídrica.

Poder 360

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou, ontem (24), que manterá no mês de maio a bandeira tarifária na cor verde, sem cobrança extra na conta do consumidor. A bandeira foi a mesma aplicada em abril. Este é o quarto mês consecutivo que a bandeira segue no mesmo patamar. De acordo com a agência, a decisão de  manter a bandeira na cor verde se deve à recuperação nos níveis dos reservatórios em virtude do volume de chuvas próximo ao padrão histórico do mês de abril. “Em abril, os principais reservatórios de hidrelétricas do Sistema Interligado Nacional (SIN) apresentaram recuperação de níveis em razão do volume de chuvas próximo ao padrão histórico do mês. A combinação de reservatórios mais elevados com o impacto das medidas de combate à pandemia do Covid-19 sobre o consumo de eletricidade sinaliza manutenção da elevada participação das hidrelétricas no atendimento à demanda de energia do SIN, sem a necessidade de acionamento do parque termelétrico de forma sistêmica”, informou a Aneel.
27
jul

Bandeira vermelha em agosto

Postado às 9:24 Hs

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou, nesta sexta-feira (26), que a bandeira tarifária para o mês de agosto será a vermelha, no patamar 1, onde há uma cobrança extra de R$ 4 para cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em julho, a cobrança foi da bandeira tarifária amarela, quando há um acréscimo de para R$ 1,50 a cada 100 kWh consumidos.

De acordo com a agência, a medida foi tomada pela possibilidade de aumento no acionamento das usinas termelétricas, que têm custo de geração de energia mais alto. Também pesou na decisão, a diminuição do volume de chuvas, com a chegada da estação seca.

“Agosto é um mês típico da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN). A previsão hidrológica para o mês sinaliza vazões abaixo da média histórica e tendência de redução dos níveis dos principais reservatórios”, disse a Aneel.

De acordo com a Aneel, o sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. O funcionamento das bandeiras tarifárias é simples: as cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

27
jul

@ @ É NOTÍCIA … @ @

Postado às 10:49 Hs

  • Depois de fincar bandeira ao lado dos últimos cinco presidentes da República, o MDB pode ser levado a um exercício de desapego em 2019. Isolado na disputa e confrontado pela massa de partidos do centrão, a sigla incluiu em suas contas a possibilidade de adotar postura independente ou até integrar a oposição no início do próximo governo. O movimento seria mais uma migração forçada do que um auto exílio purificador. O partido foi ofuscado nas negociações eleitorais com o fortalecimento do bloco liderado por DEM, PP e PR. Para dirigentes dos dois campos, o MDB perdeu poder de barganha e chegará mais frágil à posse do próximo presidente.
  • O deputado federal Rafael Motta (PSB) desembarcou no estado nesta quinta-feira (26), procedente de Brasília. Está angustiado. Tem pressa para resolver um impasse. Não conseguiu fechar ainda composição do seu partido numa aliança que viabilize sua reeleição e a do pai e deputado estadual Ricardo Motta (PSB). Com o PT da senadora Fátima Bezerra, há muitas resistências devido sua atuação na Câmara Federal e o peso negativo da imagem de Ricardo. Ele está envolvido com caudalosas denúncias de corrupção na Assembleia Legislativa e Instituto de Desenvolvimento Sustentável e Meio Ambiente (IDEMA). No palanque de Carlos Eduardo Alves (PDT), nada avançou. Existe veto do PP do deputado federal Beto Rosado. Não entra mais ninguém. Podem terminar ao lado do governador Robinson Faria (PSD) Blog Carlos Santos *
  • A CBF renovou os contratos com o treinador Tite e com o coordenador de Seleções, Edu Gaspar, até o final da Copa do Mundo de 2022, no Catar. Com isso, a Seleção Brasileira tem assegurada a continuidade do projeto por todo o próximo ciclo. Os profissionais já atuam na preparação para os dois próximos jogos amistosos, marcados para os dias 7 e 11 de setembro, nos Estados Unidos. – A CBF está investindo em um projeto de longo prazo ao garantir à Comissão Técnica seis anos e meio à frente da Seleção. Acreditamos que planejamento cuidadoso e execução criteriosa conduzirão o futebol brasileiro aos resultados que esperamos – afirma o diretor Executivo de Gestão da entidade, Rogério Caboclo.
  • O diretor geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luís Eduardo Barata, informou nesta quinta-feira (26) que a bandeira tarifária deverá continuar vermelha em agosto, uma vez que o país enfrenta adversidades climáticas em razão da falta de chuva, predominante agora em julho. A bandeira tarifária vermelha (patamar 2) tem o custo adicional na conta de luz de R$ 5 a cada 100 kWh (quilowatts-hora) consumidos. A repetição da bandeira do mês de junho deve-se à manutenção das condições hidrológicas desfavoráveis e à tendência de redução no nível de armazenamento dos principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN). “A bandeira vermelha deve continuar em agosto e a tendência é de que ela deva permanecer até o final do período seco. A situação hidrológica encontra-se em situação adversa de norte a sul do país e a chuva não cai”, explicou.
  • O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luiz Fux, disse ontem (26) que o tribunal será inflexível com candidatos ficha-suja que pretendem disputar as eleições de outubro. Segundo o ministro, quem estiver inelegível pela Lei da Ficha Limpa “está fora do jogo democrático”. “Com relação à Lei da Ficha Limpa, o tribunal demonstrou e demonstrará ser inflexível com aqueles que são considerados fichas-sujas, ou seja, aqueles que já incidiram nas hipóteses de inelegibilidade. O Tribunal Superior Eleitoral sintetiza sua atuação em um binômio: não à mentira e ficha suja está fora do jogo democrático”, afirmou. As declarações foram feitas durante evento no qual o TSE recebeu uma lista, do Tribunal de Contas da União (TCU), com nomes de 7,4 mil gestores públicos que tiveram as contas rejeitadas por tribunais de contas por irregularidades insanáveis. Com base nas informações, a Justiça Eleitoral poderá rejeitar os registros de candidatura dos citados.
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