A Globo transmite o último debate do segundo turno entre os candidatos à Presidência da República na próxima sexta-feira (28). O debate, mediado por William Bonner, vai ao ar depois da novela “Travessia”, a partir das 21h30. Você pode acompanhar ao vivo pelo g1, na TV Globo, na GloboNews e no Globoplay.

Participam do debate os candidatos Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dois disputam o segundo turno das eleições no domingo (30).

O debate será realizado nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro. As regras do programa foram aprovadas pelas assessorias dos dois candidatos. Além do debate presidencial, a Globo também irá fazer debates nos estados que terão segundo turno, na quinta-feira (27).

Banco de minutos
Neste debate, os candidatos terão que administrar o próprio tempo entre perguntas, respostas, réplicas e tréplicas. O tempo poderá ser utilizado e dividido da maneira como cada candidato preferir, mas não poderá ser ‘guardado’ de um bloco para o outro.

No primeiro bloco, por exemplo, cada um dos presidenciáveis receberá o tempo de 15 minutos. Se o candidato usar 1 minuto para fazer a primeira pergunta, terá 14 minutos restantes para fazer a tréplica, novos questionamentos ou responder questões feitas pelo adversário.

Blocos
O debate terá quatro blocos, sendo dois com temas livres e outros dois com temas determinados.

Confira a seguir a divisão dos blocos:

Primeiro bloco: 30 minutos de debate com tema livre. Cada candidato terá que administrar o tempo de 15 minutos para perguntas, respostas, réplicas e tréplicas;
Segundo bloco: 20 minutos de debate com temas determinados, sendo dividido em duas rodadas de 10 minutos. Cada candidato terá direito a escolher um tema que foi definido pelo Jornalismo da Globo. Neste bloco, os candidatos terão 5 minutos de fala para cada uma das rodadas;
Terceiro bloco: mais 30 minutos de debate com tema livre. Assim como no primeiro bloco, os candidatos terão que administrar o tempo de 15 minutos para perguntas e respostas;
Quarto bloco: mais duas rodadas de 10 minutos com temas definidos, sendo que os candidatos terão 5 minutos de tempo de fala em cada rodada. Neste bloco, os candidatos também terão direito a 1 minuto e 30 segundos cada para considerações finais.
A ordem de quem começará questionando e quem começará respondendo em cada bloco foi definida em sorteio.

Direito de resposta
O candidato que sofrer uma ofensa pessoal do adversário pode pedir direito de resposta. A solicitação deve ser feita em silêncio, com o presidenciável levantando a mão para o mediador. A produção do debate irá analisar o pedido. Caso o direito de resposta seja concedido, o candidato terá um minuto para responder às ofensas.

Eventual ausência

Em caso de ausência de um dos candidatos, será realizada uma entrevista de 30 minutos com aquele que comparecer. Os temas das perguntas serão os mesmos que seriam usados nos blocos de tema determinado e aparecerão no telão.

 

Com informações do G1

23
out

Sabatina de Bolsonaro na TV

Postado às 19:24 Hs

Foto: Reprodução

Record TV entrevista neste domingo (23), às 21h30 (de Brasília), o candidato à Presidência da República Jair Bolsonaro. Luiz Inácio Lula da Silva, também candidato, decidiu não participar.

Com apresentação de Eduardo Ribeiro, a entrevista terá uma hora de duração e será transmitida na TV aberta e em todas as multiplataformas da Record TV.

Essa é a segunda vez que o petista desiste de participar de debates no segundo turno. Na última sexta, em pool de emissoras de TV, rádio e internet, o candidato já havia se ausentado. Na ocasião, o debate também foi substituído por uma entrevista com apenas o candidato do PL. O segundo turno das Eleições 2022 acontece no próximo domingo (30).

R7

A Globo transmite o último debate do segundo turno entre os candidatos à Presidência da República na próxima sexta-feira (28). O debate, mediado por William Bonner, vai ao ar depois da novela “Travessia”, a partir das 21h30. Você pode acompanhar ao vivo pelo g1, na TV Globo, na GloboNews e no Globoplay.

Participam do debate os candidatos Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Os dois disputam o segundo turno das eleições no domingo (30). O debate será realizado nos Estúdios Globo, no Rio de Janeiro. As regras do programa foram aprovadas pelas assessorias dos dois candidatos.

Banco de minutos

Neste debate, os candidatos terão que administrar o próprio tempo entre perguntas, respostas, réplicas e tréplicas. O tempo poderá ser utilizado e dividido da maneira como cada candidato preferir, mas não poderá ser ‘guardado’ de um bloco para o outro. No primeiro bloco, por exemplo, cada um dos presidenciáveis receberá o tempo de 15 minutos. Se o candidato usar 1 minuto para fazer a primeira pergunta, terá 14 minutos restantes para fazer a tréplica, novos questionamentos ou responder questões feitas pelo adversário.

Blocos

O debate terá quatro blocos, sendo dois com temas livres e outros dois com temas determinados.

Confira a seguir a divisão dos blocos:

Confira a seguir a divisão dos blocos:

  • Primeiro bloco: 30 minutos de debate com tema livre. Cada candidato terá que administrar o tempo de 15 minutos para perguntas, respostas, réplicas e tréplicas;
  • Segundo bloco: 20 minutos de debate com temas determinados, sendo dividido em duas rodadas de 10 minutos. Cada candidato terá direito a escolher um tema que foi definido pelo Jornalismo da Globo. Neste bloco, os candidatos terão 5 minutos de fala para cada uma das rodadas;
  • Terceiro bloco: mais 30 minutos de debate com tema livre. Assim como no primeiro bloco, os candidatos terão que administrar o tempo de 15 minutos para perguntas e respostas;
  • Quarto bloco: mais duas rodadas de 10 minutos com temas definidos, sendo que os candidatos terão 5 minutos de tempo de fala em cada rodada. Neste bloco, os candidatos também terão direito a 1 minuto e 30 segundos cada para considerações finais.

A ordem de quem começará questionando e quem começará respondendo em cada bloco foi definida em sorteio.

Direito de resposta

O candidato que sofrer uma ofensa pessoal do adversário pode pedir direito de resposta. A solicitação deve ser feita em silêncio, com o presidenciável levantando a mão para o mediador.  A produção do debate irá analisar o pedido. Caso o direito de resposta seja concedido, o candidato terá um minuto para responder às ofensas.

g1

 

22
out

CPI das pesquisas protocolada

Postado às 11:37 Hs

O deputado Carlos Jordy (PL-RJ) protocolou nesta sexta-feira (21) o pedido para uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) que pretende investigar empresas de pesquisas eleitorais. Para ser válido, o requerimento precisava de ao menos 171 assinaturas. Foi entregue à Câmara com 179.

O projeto de resolução para abertura da comissão diz que vai investigar o “uso político” das empresas de pesquisas eleitorais “a fim de influenciar o resultado das eleições em favor de determinados candidatos, partidos ou espectro político”. Também assinaram a coautoria da proposta os deputados Capitão Derrite (PL-SP), Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e Paulo Eduardo Martins (PL-PR).

Segundo o texto, serão apuradas as pesquisas eleitorais de 2014 a 2022 para candidatos a prefeito, governador, senador e presidente da República.

Poder360

 

Com o resultado das urnas no primeiro turno e as bancadas parlamentares, tanto da Câmara dos Deputados quanto do Senado Federal formadas, partidos começam as articulações para se juntar a outros, seja devido à cláusula de barreira – que restringe a atuação de siglas que não tiverem determinada porcentagem de votos para o Congresso – ou em busca de poder para disputar a presidência das Casas e o comando de comissões.

Levantamento da CNN Brasil mostra que pelo menos metade dos partidos que hoje possuem representatividade na Câmara dos Deputados ou no Senado já pensa em se juntar ou federalizar com outros.

A junção mais falada é entre PP e União Brasil. O Progressistas, partido do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (AL), tem interesse em se juntar com o União na tentativa de formar a maior bancada da Casa.

Isso também permitiria a Lira maior facilidade para ser reeleito presidente da Câmara, já que o PP perdeu ao menos 10 deputados em comparação com a eleição anterior. O União Brasil já é a junção dos antigos PSL e Democratas e conseguiu aumentar sua bancada em oito deputados após a eleição deste ano.

Partidos tradicionais, que também perderam em representatividade com o resultado das eleições parlamentares de 2022, iniciaram conversas para tentar aumentar as forças dentro do Congresso Nacional. É o caso do PSDB, que não elegeu nenhum senador neste ano. Os tucanos, que já estão federalizados com o Cidadania, agora discutem a possibilidade de que as siglas se transformem em um só partido.

Paralelamente, há conversas também entre MDB, que perdeu o status de maior bancada do Senado depois de 25 anos, com o PSDB, Podemos e Cidadania.

No PDT de Ciro Gomes (CE), há um sentimento de que a legenda saiu menor do que entrou das eleições 2022. Segundo interlocutores, nesta semana, o presidente da sigla, Carlos Lupi, começou conversas com o presidente do PSB, Carlos Siqueira, para que os dois partidos formem um bloco partidário no Congresso Nacional.

A ideia agrada também o Partido Socialista Brasileiro que, em 2023, reduzirá o tamanho de sua bancada em 40% na Câmara dos Deputados. A formação do bloco PDT/PSB seria um primeiro passo para que os parlamentares sintam se há clima para uma federalização

A luta pela sobrevivência no cenário político pode unir ainda o PTB, de Roberto Jefferson, o Patriota e o PSC. As lideranças já iniciaram as conversas sobre a junção.

Cláusula de barreira

Para algumas legendas, a incorporação com outros partidos garante acesso ao fundo partidário e tempo gratuito em rádio e televisão. Estudo realizado pela Fundação Ordem Social, instituição ligada ao Pros, aponta que neste ano apenas 13, dos 32 partidos políticos atingiram a chamada cláusula de barreira.

Pelas regras válidas neste ano, as siglas precisariam eleger 11 deputados federais, em pelo menos 9 Estados, ou superar 2% dos votos válidos na Câmara dos Deputados. Com isso, entre 2018 e 2022, houve uma redução de 38% no número de partidos com acesso aos recursos públicos.

Autor do levantamento, o coordenador de relações institucionais, Henrique Cardoso Oliveira, aponta ainda a migração de nomes entre as legendas como um caminho para quem não ultrapassou a barreira imposta neste ano.

Pela composição eleita na Câmara dos Deputados, 21 parlamentares podem fazer a mudança, sem perder o mandato. A alternativa pode reduzir ainda mais a quantidade de siglas.

O Presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), tem 51,4% dos votos válidos, enquanto o Ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 48,6%, indica Pesquisa Veritá divulgada nesta sexta-feira (21).

No cenário que considera também os votos não válidos, Bolsonaro tem 47,5%, e Lula, 44,1%. Indecisos somam 7,5%. Votos nulos e em branco são 0,9%. Lula e Bolsonaro estão tecnicamente empatados.

A pesquisa foi feita por iniciativa própria do instituto. Foram entrevistados 20.220 eleitores entre 17 e 20 de outubro de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrada no TSE sob o número BR-04043/2022.

Pesquisa Datafolha divulgada nesta quarta-feira (19), encomendada pela Globo e pela “Folha de S.Paulo”, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 45%. A diferença dos candidatos está no limite da margem de erro, com o petista em vantagem, diz o Datafolha.

O novo levantamento foi feito entre segunda-feira (17) e esta quarta (19), e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

  • Lula (PT): 49% (49% no levantamento anterior, em 14 de outubro)
  • Bolsonaro (PL): 45% (44% no levantamento anterior)
  • Brancos e nulos: 4% (5% no levantamento anterior)
  • Não sabe ou não respondeu: 1% (1% no levantamento anterior)
Este é terceiro segundo levantamento do Datafolha após o primeiro turno das eleições, em 2 de outubro. O Datafolha entrevistou 2.912 pessoas, em 181 municípios, entre os dias 17 e 19 de outubro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-07340/2022.

Nos votos válidos, o levantamento apontou que Lula tem 52%, e Bolsonaro, 48%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

Já na pesquisa espontânea, os entrevistadores não apresentam previamente o nome de nenhum dos dois candidatos. Nesse cenário, Lula aparece com 47%, e Bolsonaro, com 44%. Além disso, 1% deram outras respostas. Brancos e nulos somaram 5%; outros 3% disseram que não sabem em quem votar; e 1% dos entrevistados deram outras respostas.

g1

Pesquisa Ipespe divulgada nesta 3ª feira (18.out.2022) mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 53% dos votos válidos no 2º turno das eleições presidenciais. O presidente Jair Bolsonaro (PL) aparece com 47%. Eis a íntegra (924 KB) do levantamento.  Os votos válidos (não incluem brancos e nulos) são usados pelo TSE (Tribunal Superior Eleitoral) na divulgação dos resultados.

Em votos totais, o petista tem 49% das intenções de votos, contra 43% de Bolsonaro. Brancos e nulos somam 6%. Os eleitores que não souberam responder são 2%.

Na pesquisa anterior, divulgada pelo Ipespe há uma semana, Lula vencia com uma diferença de 8 pontos. Tinha 54% dos votos válidos ante 46% de Bolsonaro.

O Ipespe entrevistou 1.100 eleitores em 17 e 18 de outubro. O levantamento tem margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos em um intervalo de confiança de 95,45%. Está registrado no TSE com o número BR-06307/2022, custou R$ 46.200,00 e foi pago com recursos próprios.

Poder360

O consultor político e sócio-diretor da CAC Consultoria, José Luciano de Mattos Dias, atribuiu chances maiores de vitória de Bolsonaro no segundo turno das eleições. Perguntado sobre a probabilidade de sucesso dos candidatos na reta final do pleito, Dias defendeu que, em função da distribuição geográfica dos votos, o atual presidente deve chegar mais forte que o adversário no dia 30 de outubro.

A leitura fez parte de uma conversa com clientes do BTG Pactual realizada no dia de hoje. Em números, o consultor afirmou que Bolsonaro teria 52% de chance de ser reeleito, contra 48% do ex-presidente Lula. Dias também alertou para o fato de que ainda é impossível prever um vencedor em uma disputa tão apertada.

Logo após o evento, alguns perfis em mídias sociais repercutiram a fala de forma equivocada atribuindo uma percepção de que Bolsonaro estaria à frente na disputa com base em um levantamento da consultoria.

O Antagonista

18
out

O futuro do PSDB passa pelo Nordeste

Postado às 12:40 Hs

Por Elielson Lima – Foi sob o comando do pernambucano Bruno Araújo que o PSDB nacional sofreu significativas baixas: perdeu o comando de São Paulo depois de 28 anos, perdeu 9 cadeiras na Câmara de Deputados restando 13 deputados eleitos no dia 2 e pela primeira vez não disputou a presidência da República.

O líder tucano terá o trabalho de reposicionar a sigla na cena nacional. Nomes como Pedra Cunha Lima, Raquel Lyra e Eduardo Leite terão papéis fundamentais no processo de reconstrução da legenda que já governou o País por duas vezes e nunca mais voltou ao Planalto. Diferente de outras, o PSDB ainda tem saída na oxigenação dos quadros e de quem comanda.

Se os três candidatos a governadores da legenda obtiver êxito é a real chance do partido se soerguer. Um novo PSDB poderá sair das urnas no dia 30 e com um novo epicentro: o Nordeste. Se Raquel e Pedro forem vitoriosos têm tudo para comandarem a sigla e reconstruírem o protagonismo nacional. Tudo isso estar também nas mãos de Bruno Araújo que terá um papel na condução da executiva em todos os sentidos.

Por fim, não é de hoje que o PSDB teve no Nordeste seu ponto de partida. Quando o saudoso Sérgio Guerra comandava o ninho tucano nacionalmente ele conseguiu construir a partir daqui um novo partido com novo quadros que militam até os dias atuais. O trabalho de Bruno Araújo é evitar que a sigla se torne mais uma nanica que se perdeu com o tempo. Para isso, tem que ficar claro quais sãos as prioridades do presidente da sigla neste 2o turno.

Faltando poucos dias para o 2º turno das Eleições 2022, o Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Norte (TRE-RN), deu início ao processo de carga das urnas eletrônicas que serão utilizadas na votação do dia 30 de outubro. Em Natal, urnas que serão destinadas aos municípios de Macaíba e São Gonçalo do Amarante, começaram a ser alimentadas nesta segunda-feira (17), no Centro de Operações da Justiça Eleitoral (Coje).

No Rio Grande do Norte, 8.139 urnas serão utilizadas na eleição, destas 7.674 serão instaladas para votação e 465 ficarão na situação de contingência. Para o 2º turno, esse processo irá atualizar as informações dos candidatos que irão concorrer ao pleito.

Além da capital, essa preparação também foi iniciada nesta segunda-feira (17) nas cidades de Mossoró, Ceará-Mirim, Monte Alegre, Assú, Jucurutu, Caicó, João Câmara e Macaíba. O procedimento será realizado até o dia 25 de outubro em todo o Estado.

Blog do BG

Pesquisa do Ipec divulgada nesta segunda-feira (17), encomendada pela Globo, aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 50% de intenção de votos no segundo turno e que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 43%.

O novo levantamento foi feito entre sábado (15) e nesta segunda, e os resultados se referem à intenção de voto no momento das entrevistas. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. De acordo com o instituto, o cenário de segundo turno continua estável.

  • Lula (PT): 50 %
  • Bolsonaro (PL): 43%
  • Branco e nulo: 5%
  • Não sabem/não responderam: 2%

Na pesquisa anterior do Ipec, divulgada dia 7 de outubro, Lula tinha 51%; Bolsonaro, 42%.

Votos válidos

Se a eleição fosse hoje, Lula teria 54% dos votos válidos, e Bolsonaro, 46%. Para calcular os votos válidos, são excluídos os brancos, os nulos e os de eleitores que se declaram indecisos. O procedimento é o mesmo utilizado pela Justiça Eleitoral para divulgar o resultado oficial da eleição.

No levantamento anterior do Ipec, Lula tinha 55% dos votos válidos; Bolsonaro, 45%.

Este é o terceiro levantamento do Ipec após o primeiro turno das eleições. Foram entrevistadas 3.008 pessoas em 184 municípios entre sábado (15) e segunda-feira (17). A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos, com índice de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-02707/2022.

No primeiro turno, Lula recebeu 57,2 milhões de votos (48,4%), e Bolsonaro, 51,07 milhões (43,2%). O segundo turno está marcado para 30 de outubro.

g1

17
out

Quem ganhou o Debate de ontem ?

Postado às 7:00 Hs

O  ex-presidente Lula PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) –  Foto: Werther Santana/ Estadão  Conteúdo

O primeiro debate presidencial do segundo turno das eleições 2022 ocorreu neste domingo, 16, na Band TV, em parceria com TV Cultura, UOL e Folha de S.Paulo.

Especialistas ouvidos pelo Estadão consideraram o embate entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL) equilibrado, marcado por poucas propostas de governo. E na sua opinião, quem foi melhor no debate?

O debate foi dividido em três blocos. Os candidatos tiveram momentos de confronto direto, em que precisaram administrar “bancos de tempo” com 15 minutos cada, e também responderam a perguntas formuladas por jornalistas.

Ao longo de quase duas horas, Lula e Bolsonaro trataram de temas como:

  • o enfrentamento do país à pandemia de Covid;
  • o déficit educacional no país, agravado também pela pandemia;
  • as acusações de corrupção nos governos anteriores dos candidatos;
  • Auxílio Brasil e Bolsa Família;
  • as propostas no Congresso que tentam alterar a estrutura do Supremo Tribunal Federal;
  • e o combate às fake news.

No primeiro bloco, os dois candidatos responderam a uma mesma pergunta sobre orçamento. Depois, debateram em confronto direto sobre temas como a gestão federal na pandemia de Covid, o pagamento de auxílios como Bolsa Família e Auxílio Brasil e as obras realizadas em governos anteriores.

No segundo bloco, questionados por jornalistas, Lula e Bolsonaro trataram de temas como propostas para mudar a composição do Supremo Tribunal Federal (STF), preços dos combustíveis, divulgação de fake news e relação com o Congresso, além da acusação de suposta pedofilia por parte de Bolsonaro – repudiada pelo candidato.

No terceiro bloco, os candidatos responderam a uma mesma pergunta sobre o déficit educacional na pandemia. Depois, voltaram ao confronto direto e usaram a maior parte do tempo para trocar acusações sobre corrupção. Por fim, apresentaram suas considerações finais . O debate foi realizado duas semanas antes da votação de segundo turno para presidente, marcada para 30 de outubro.

Fontes: G1 e Estadão Conteúdo

16
out

Lula e Bolsonaro chegam para debate na Band

Postado às 19:58 Hs

Foto: reprodução/Band

Lula (PT) e Bolsonaro (PL) já estão na Band, em São Paulo, para o primeiro debate da corrida presidencial do segundo turno das eleições. Os dois se enfrentam neste domingo (16), às 20h, em evento que será será realizado por um pool formado por Band, TV Cultura, UOL e Folha de S.Paulo.

O ex-presidente Lula foi o primeiro a chegar na sede da emissora e disse esperar que o debate sirva para mostrar suas propostas para o Brasil.

“Eu não sei se o debate pode definir a eleição. A expectativa é de que o povo compreenda melhor o que está acontecendo no Brasil e eu estou achando eu, particularmente, quero falar do futuro com esse povo, que é possível gerar emprego, fazer distribuição de renda, como já fizemos uma vez, para mim fica mais fácil dizer outra vez. Para meu adversário fica difícil dizer o que ele não conseguiu fazer no mandato, não sei se ele vai conseguir fazer em outro mandato. Espero que a sociedade brasileira assista ao debate e depois tome sua decisão, quero que tenha menos abstenção possível que a maioria do cidadão brasileiro vá votar”, disse em conversa com jornalistas.

O presidente Bolsonaro foi o segundo a chegar e disse esperar um debate de alto nível.

“A expectativa é a melhor possível, mostrar o que fizemos. Espero que seja um debate de alto nível. As últimas 24h foram as mais terríveis da minha vida com uma acusação infame e sórdida de pedofilia potencializada pela senhora Gleisi Hoffman, presidente do PT. Tentaram me atingir naquilo que é mais sagrado para mim, a defesa da família e das crianças”, desabafou.

Band

Por Roberto DaMatta / O Globo Seria excelente tema para um filme de Luis Buñuel. Um país que viveu o terror e a violência da perda de seus direitos cívicos, que sofreu censura e tortura em pelo menos duas ditaduras e delas se livrou, tem hoje como problema aquilo a que toda democracia aspira: eleições livres em urnas praticamente invioláveis. Não é surreal — pergunta um lado meu — viver o rito essencial de uma democracia, o processo eleitoral, como um problema? A resposta exige tato e coragem para explicitar contradições, coisa que poucos, muito menos nós, brasileiros, gostamos de realizar, já que a postura compreensiva exige sair dos nichos que levam a acomodar e adiar questões políticas básicas, esquecendo que, um dia, a fatura chega com inevitável crueza. BEM CONTRA O MAL – A pergunta que ninguém gosta de fazer, mas existe em todo confronto, é a seguinte: quem se confrontará e, mais profundamente, quem tem legitimidade para concorrer. Nélson Rodrigues dizia que o Fla x Flu existia antes da criação do mundo. No seu genial estilo exaltado, chamava a atenção para as oposições binárias que nos seduzem porque, como seres humanos sem programação biológica exclusiva e podendo nos exprimir em múltiplas línguas e hábitos, a dualidade de um Fla x Flu nos leva à polaridade cósmica do bem contra o mal, com a atraente possibilidade de atribuir o mal absoluto ao Flu se você for Fla ou ao Fla se você for Flu. Não é por acaso que polarizamos e que a dualidade domina nosso universo simbólico, feito de línguas cujo esqueleto é uma escolha arbitrária de sons e sentidos. E que, apesar de termos uma multidão de partidos, no final as escolhas se reduzam a uma dualidade.

O Instituto Veritá divulgou neste domingo (16) os números da pesquisa que verifica as intenções de voto para a Presidência da República. O presidente e candidato à reeleição Jair Bolsonaro possui 51,2% dos votos válidos, contra 48,8% do ex-presidente Lula, segundo o levantamento.

O Instituto também mostra qual candidato venceria em cada estado do país. E ainda uma análise estratificada dos números.

A pesquisa do Instituto Veritá foi realizada de 11 a 15/10/2022 e possui margem de erro de 2 pontos percentuais. O nível de confiança é de 95%. Foram entrevistadas 5.528 pessoas. A pesquisa foi registrada no TSE: BR-04850/2022.

Foto: Reprodução Instagram/erfribeiro

 

O presidente do partido Novo, Eduardo Ribeiro, criticou a decisão de seu antecessor e ex-presidente da sigla, João Amoêdo, de declarar voto em Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno das eleições de 2022.

“Vergonhosa, constrangedora e incoerente a declaração de voto de João Amoêdo em Lula. O PT e o Lula representam tudo o que o nosso partido sempre combateu. Essa é a prova final de que o Novo nunca mudou, quem mudou foi o João”, escreveu Ribeiro.

O partido Novo e o candidato à Presidência da sigla nestas eleições, o empresário Luiz Felipe D’Avila, também reagiram ao apoio de Amoêdo a Lula.

“É absolutamente incoerente e lamentável a declaração de voto de João Amoêdo em Lula, que sempre apoiou e financiou ditadores e protagonizou os maiores escândalos de corrupção da história. Seu posicionamento não representa o Partido Novo e vai contra tudo o que sempre defendemos”, disse o Novo em nota.

g1

15
out

Debate amanha…saiba mais

Postado às 20:07 Hs

Jair Bolsonaro (PL) e Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ficarão frente a frente pela primeira vez no segundo turno neste domingo (16/10), às 20h. Os presidenciáveis participam de debate promovido por pool formado pelo portal UOL, o grupo Bandeirantes, a Folha de S.Paulo e a TV Cultura, com apoio do Google e YouTube.

No primeiro bloco, os candidatos serão perguntados pelos mediadores do debate. Lula será o primeiro a responder. Ambos terão um minuto e meio para a resposta. Depois, os participantes iniciam um embate direto e cada um terá 15 minutos para administrar entre perguntas, respostas, réplicas e tréplicas.

No segundo bloco, quatro jornalistas dos veículos que formam o pool formularão perguntas aos presidenciáveis. Bolsonaro responderá primeiro à primeira e à terceira pergunta. Lula responderá primeiro à segunda e à quarta pergunta. Cada candidato terá um minuto e meio para a resposta e não haverá réplica ou comentários.

O terceiro e último bloco começa com uma mesma pergunta sendo feita pelos mediadores para os dois candidatos. Lula começa respondendo e ambos terão um minuto e meio para a resposta. Na sequência, os presidenciáveis terão 15 minutos para embate direto, nos mesmos moldes do primeiro bloco. O debate se encerra com um minuto e meio para considerações finais dos dois participantes.

Estado de Minas

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