A  partir deste sábado (15), a 15 dias do segundo turno das Eleições 2022, nenhuma candidata ou candidato poderá ser detido ou preso, salvo em flagrante delito, de acordo com o parágrafo 1º do artigo 236 do Código Eleitoral (Lei nº 4.737, de 1965). O segundo turno das Eleições 2022 está marcado para o próximo dia 30 de outubro.

De acordo com o parágrafo 2º da mesma norma, caso ocorra qualquer prisão nesse período, o preso deverá ser imediatamente conduzido à presença do juiz competente que, se verificar a ilegalidade da detenção.

O objetivo da regra é assegurar o equilíbrio da disputa eleitoral e o pleno exercício das atividades de campanha por parte das candidatas e dos candidatos. Também busca prevenir que prisões sejam utilizadas como estratégia para prejudicar algum postulante a cargo eletivo por meio de constrangimento político ou o afastando da campanha.

O ministro Benedito Gonçalves, corregedor-geral do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), deu prazo de três dias para que o ministro da Justiça, Anderson Torres, e o presidente do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), expliquem as apurações sobre institutos de pesquisa.

No último dia 13, a pedido de Anderson Torres, a Polícia Federal (PF) abriu um inquérito para investigar os institutos. Torres fez o pedido com base em um ofício da campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL), que apontou divergências entre os números das pesquisas e os votos apurados.

No caso do Cade, o presidente do conselho afirmou que não há, até o momento, uma explicação “racional” sobre as previsões dos institutos terem divergido dos resultados apurados pela Justiça Eleitoral.

No mesmo dia, o ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE, tornou sem efeito as investigações da PF e do Cade sobre os institutos. Moraes entendeu que cabe à Justiça Eleitoral fiscalizar os institutos.

A decisão do corregedor

Na decisão, o corregedor do TSE afirmou que, no pedido do presidente do Cade, há “possível instrumentalização da autarquia federal para fins eleitorais”.

Sobre a determinação do ministro da Justiça, Anderson Torres, ele afirmou que é necessário conhecer as circunstâncias que embasaram a abertura de inquérito pela Polícia Federal.

“Determino a intimação de Alexandre Cordeiro Macedo, presidente do Cade, e Anderson Torres, ministro da Justiça, para que, no prazo de 3 dias a contar do recebimento da comunicação eletrônica, manifestem-se a respeito dos indícios do desvio de finalidade em tese caracterizado pelo uso de órgãos administrativos para lograr objetivos eleitorais”, escreve o corregedor na decisão.

g1

Via Blog Ismael Sousa

O prefeito de Mossoró Allyson Bezerra deve deixar o Solidariedade para se filiar ao União Brasil.  As conversas estão bem avançadas com o presidente estadual da sigla, o ex-senador José Agripino Maia.

Allyson teve uma conversa de duas horas com o presidente do União Brasil no RN, José Agripino. Foi nesta sexta-feira (14), em Natal.

A saída do Solidariedade é questão de tempo. O partido não conseguiu atingir a clausula de barreira nestas e eleições. Vai perder tempo de TV, Rádio e fundo partidário e eleitoral.

Foi especulado que o prefeito poderia ir para o PSD dos Jacómes, aguardemos… 2024  é logo ali.

As pesquisas de intenção de voto dos institutos PoderData e Gerp foram as primeiras que mostraram tendência de empate na disputa presidencial no 2º turno entre Jair Bolsonaro e Lula.

O levantamento do PoderData (veja aqui) divulgado nesta quarta-feira (12) mostrou que o ex-presidente Lula tem 48% das intenções de votos contra 44% do atual presidente e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro. Considerando os votos válidos, Lula tem 52%, contra 48% de Bolsonaro.

Os dados do instituto Gerp (confira aqui) aproximam ainda mais Lula e Bolsonaro. Os números também divulgados nesta quarta-feira (12) colocam o petista com 48% contra 46% de Bolsonaro. Levando em consideração somente os votos válidos, Lula tem 51% e Bolsonaro 49%, mostrando uma tendência de empate.

Pesquisa PoderData realizada de 9 a 11 de outubro de 2022 mostra Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com 52% das intenções de votos válidos contra 48% de Jair Bolsonaro (PL) na corrida de 2º turno pela Presidência da República. As taxas consideram os votos válidos –os dados a algum candidato, excluindo-se brancos e nulos. É assim que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) divulgará os resultados na noite do domingo eleitoral de 2º turno, em 30 de outubro.

O PoderData entrevistou 5.000 pessoas nesta rodada. Como o número de entrevistas é maior que nas rodadas anteriores, os resultados são mais precisos. A margem de erro do levantamento é de 1,5 ponto percentual, para cima ou para baixo. As informações são do Poder360.

Lula e Bolsonaro mantiveram as taxas registradas na semana anterior, indicando um cenário estável.

A pesquisa foi realizada pelo PoderData, com recursos do Poder360, por meio de ligações para telefones celulares e fixos. Foram 5.000 entrevistas em 347 municípios nas 27 unidades da Federação de 9 a 11 de outubro de 2022. A margem de erro é de 1,5 ponto percentual para um intervalo de confiança de 95%. O registro no TSE é BR-09241/2022. Saiba mais sobre a metodologia lendo este texto. A divulgação dos resultados é feita em parceria editorial com a TV Cultura.

“NÃO VOTO” TAMBÉM IGUAL: 8% Considerando o conjunto total do eleitorado, Lula tem 48%, e Bolsonaro, 44%. Outros 6% pretendem votar em branco ou anular o voto, e 2% estão indecisos. As taxas também são iguais às apuradas na rodada anterior, de 3 a 5 de outubro.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), pretende votar, antes do feriado do 12 de outubro, novas regras para as pesquisas eleitorais. Várias propostas já estão em análise sobre o tema, sobretudo com foco em restrições à divulgação de prognósticos às vésperas das eleições. A votação no Plenário ainda depende de aprovação prévia de um requerimento de urgência, o que pode acontecer na próxima segunda-feira.

Lira avalia que é preciso tornar mais rígida a legislação a fim de evitar a repetição das divergências entre as pesquisas e o resultado final do primeiro turno da eleição, em 2 de outubro. As informações são da Agência Câmara de Notícias.

“Eu creio que o mais efetivo será a votação de um projeto de lei e, se essas alterações acontecerem, eu penso que as pessoas vão olhar com um pouco mais de seriedade, porque hoje a pesquisa perdeu credibilidade. Não se pode usar a mesma metodologia e ter resultados tão díspares”.

Governo e oposição divergem quanto à pressa na votação desse tema na Câmara. O líder do governo, deputado Ricardo Barros (PP-PR), acaba de apresentar um projeto de lei (PL 2567/22) que altera o Código Eleitoral para criminalizar a publicação de pesquisas com dados acima da margem de erro em relação ao resultado oficial apurado nas urnas. A punição seria válida para os prognósticos divulgados até 15 dias antes das eleições.

Barros afirmou que a intenção é punir quem especula no jogo eleitoral e no mercado financeiro a partir de eventuais “mudanças de humor” dos eleitores reveladas em pesquisas.

Manipulação do mercado

“Isso é um negócio bilionário. Então, o que temos é um projeto que busca enquadrar criminalmente aqueles que se utilizam da pesquisa para manipular o mercado (financeiro) ou o resultado de eleições. E tem pena para o doloso e para o culposo. Essas pesquisas interferem na vontade do eleitor e isso pode decidir eleições”, disse Barros.

A proposta diz que haverá crime mesmo se a publicação da pesquisa com dados divergentes do resultado final não tiver a intenção de provocar fraude. O estatístico e os responsáveis legais pelo instituto de pesquisa e pela empresa contratante estarão sujeitos a penas de 4 a 10 anos de reclusão e multa.

Os veículos de comunicação não poderão mais publicar apenas pesquisas exclusivas, sob pena de pagarem multa de até mil salários mínimos. Barros disse ter consultado juristas e representantes dos institutos de pesquisa para prevenir riscos de inconstitucionalidade na proposta.

Outro vice-líder do governo, o deputado Sanderson (PL-RS) é autor de projeto de lei (PL 5301/20) que proíbe a divulgação de pesquisas nos 15 dias que antecedem a eleição. Há previsão de 2 a 5 anos de reclusão e multa de R$ 53 mil a R$ 100 mil para quem descumprir a regra. “As pesquisas eleitorais influenciam sobremaneira o resultado final, então, é preciso fazer esse controle e o controle cabe ao Parlamento brasileiro.”

A proposta de Sanderson é analisada na Câmara em conjunto com outros 19 projetos de lei (PL 4574/19 e apensados) prontos para votação da Comissão de Constituição e Justiça.

Críticas aos projetos

Já o líder do PT, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), avalia que já existem normas adequadas para a publicação de pesquisas eleitorais. Segundo Lopes, o foco da fiscalização deve ser apenas quanto ao uso de metodologias corretas para medir a intenção de voto dos eleitores.

Blog do Magno

O cenário de 2º turno das eleições 2022 está acirrado, segundo aponta a pesquisa ModalMais. De acordo com o levantamento divulgado pelo Instituto nesta sexta-feira (7), o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 49% das intenções de voto. Jair Bolsonaro (PL) tem 46%. Brancos e nulos foram 3,5% e indecisos marcaram 1,2%.

O 2º turno das eleições será realizado em 30 de outubro, último domingo do mês. No cenário espontâneo, a pesquisa ModalMais aponta o petista com 48,8% das intenções de voto. Já o atual presidente aparece com 45,4%. Brancos e nulos foram 3,7% e indecisos marcaram 2,1%.

No cenário de rejeição, o atual presidente aparece com 49,3%, enquanto que o petista tem 46,2%. 1% não rejeita nenhum dos dois, 2,2% rejeitam ambos os candidatos e 1,2% não souberam ou não responderam.

Questionados sobre a maior preocupação para o resultado do pleito, 45% dos entrevistados disseram ter medo da continuação do Governo Bolsonaro. 44,7% temem o retorno do PT, que governou por quatro mandatos seguidos.

A pesquisa foi realizada pela Futura para o Banco Modal S/A, com 2 mil entrevistados. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos e confiabilidade de
95%.

As entrevistas foram realizadas nos dias 03 a 04 de outubro de 2022, por meio de técnica de abordagem CATI (entrevista telefônica assistida por computador), respeitando os critérios de aleatoriedade e das proporções
populacionais, de sexo, idade e estado de moradia, tendo como unidade respondente eleitores do Brasil.

O horário eleitoral gratuito para o segundo turno retorna nesta sexta-feira (7), tanto para a eleição presidencial, quanto para as disputas de governador em 12 estados. Para o segundo turno, que está marcado para o dia 30, os candidatos ao cargo em disputa terão tempos iguais — 5 minutos para cada um.

A propaganda para presidente da República será veiculada na televisão de segunda a sábado, das 13h às 13h10 e das 20h30 às 20h40. No rádio, a propaganda para presidente vai ao ar de 7h às 7h10 e de 12h às 12h10.

Já para os estados em que ainda há disputa pelo governo, os candidatos poderão veicular propaganda das 7h10 às 7h20 e das 12h10 às 12h20 no rádio. Na televisão, o horário eleitoral para governador será das 13h10 às 13h20 e das 20h40 às 20h50.

CNN Brasil

05
out

Mais uma pesquisa…

Postado às 20:39 Hs

Foto: Reprodução

Pesquisa Ipec realizada com entrevistas pessoais, contratada pela TV Globo e divulgada hoje (05), aponta que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está a frente do segundo turno eleitoral, com 55% dos votos válidos. O presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 45%. Votos válidos são calculados com exclusão de brancos, nulos e indecisos.

Em votos totais, Lula tem 51% das intenções de votos e Bolsonaro, 43%. Esta é a primeira pesquisa do instituto após o primeiro turno, realizado no último domingo (2). A margem de erro do levantamento é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Na apuração das urnas na primeira rodada eleitoral, Lula terminou com 48,43% dos votos e Bolsonaro ficou com 43,20% dos votos válidos.

A pesquisa realizou 2 mil entrevistas face a face entre os dias 3 e 5 de outubro. O nível de confiança, segundo o instituto, é de 95% e a margem de erro é de dois pontos percentuais. A pesquisa foi registrada no TSE sob o número BR-02736/2022 e custou R$ 237.301,76.

UOL

Segundo integrantes do núcleo da campanha petista, o Ex-Presidente não gostaria de participar de eventos capitaneados por emissoras que são alinhadas ao presidente da República.

Lula também argumenta que a Igreja Universal, de Edir Macedo, intensificou os ataques ao petista nesta eleição. Bolsonaro já avisou que irá a todos os debates.

O petista deve participar apenas dos debates na Band dia 16; do SBT dia 22; e da Globo, em 28 de outubro.

Ao contrário do que ocorreu no 1º turno, Jair Bolsonaro afirmou a aliados que irá a todos os debates nesta reta final de campanha.

O Antagonista

Os dois candidatos a presidente da República e os 24 a governador que disputam o segundo turno das eleições podem retomar na sexta-feira (7) a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na TV. A propaganda será veiculada nas emissoras que operam em VHF e UHF, bem como nos canais de TV por assinatura administrados pelo Senado, a Câmara dos Deputados, as assembleias legislativas, a Câmara Legislativa do Distrito Federal ou as câmaras municipais. Deverão ser utilizados recursos de acessibilidade, como legendas em texto, janela com intérprete de Libras e audiodescrição sob responsabilidade dos partidos, federações e coligações. No segundo turno, o tempo de propaganda é dividido igualmente entre os candidatos. A propaganda será veiculada até o dia 28 de outubro, 2 dias antes da votação, marcada para 30 de outubro. Pelas normas eleitorais, a propaganda para presidente da República será veiculada na TV de segunda-feira a sábado, das 13h às 13h10, e das 20h30 às 20h40.

Quinta colocada no primeiro turno da disputa presidencial, com 0,51% dos votos, Soraya Thronicke (União Brasil) declarou que não apoiará nenhum dos dois candidatos com mais votos no pleito de domingo, o ex-presidente Lula (PT) e o presidente Jair Bolsonaro (PL). Por meio das redes sociais, os classificou como “bandidos”.

Antiga aliada da base de Jair Bolsonaro, ela falou sobre decisão ser de cunho pessoal. A candidata é senadora e esteve envolvida na CPI da Covid, que investigou a corrupção em meio à compra de vacinas para o Brasil. Antes da ascensão de Bolsonaro, Soraya participou do movimento anticorrupção, que tinha como alvo direto o PT, sigla de Lula.

Ela indica que ter perdido a eleição “significou muito para ela”, mas que precisa ser “obrigatoriamente impessoal” nesse momento. “Nenhum desses bandidos merecem o meu apoio. Perder vc pode significar muito pra mim, mas nunca deixará de ser pessoal. Obrigatoriamente preciso ser impessoal. O Brasil está acima da Soraya. Entenda isso, por favor!”, escreveu Soraya.

O posicionamento, no entanto, não agradou os internautas que lançaram críticas pela senadora se manter isenta diante da polarização. “Se o Brasil está acima da Soraya, o mínimo seria ver que não podemos continuar com Bolsonaro no poder presidencial”, disse um perfil.

Ainda que Soraya tenha definido posição diante do segundo turno, o partido dela, o União Brasil, segue sem uma resposta oficial. O presidente Luciano Bivar (PE) declarou, nesta segunda-feira, que decidirá em 48 horas qual dos dois candidatos irá apoiar.

Em nota, enviada para a imprensa, o partido disse que está “sempre em defesa da democracia, do Estado de Direito e daqueles que querem o Brasil mais próspero, mais justo e mais sereno”. Aliados de Lula entenderam como uma sinalização.

Blog do Magno

O senador eleito Rogério Marinho (PL) foi o mais votado em 108 das 167 cidades do Rio Grande do Norte. Dos seis maiores colégios eleitorais do Estado, por exemplo, o ex-ministro do Desenvolvimento Regional venceu em quatro: Mossoró, Parnamirim, São Gonçalo do Amarante e Macaíba. Vitorioso no último domingo (2), o ex-ministro do Desenvolvimento Regional obteve no total 708.351 votos, o equivalente a 41,85% dos votos válidos. Em 2º lugar, ficou Carlos Eduardo (PDT), com 33,4% dos votos válidos, o equivalente a 565.235 votos. E Rafael Motta (PSB) terminou em 3º, com 385.275 votos, o que dá 22,76% do total. Na maior cidade do Estado, a capital Natal, Rogério Marinho ficou em 2º lugar, com 160.575 votos, o equivalente a 41,48%. O mais bem votado na cidade foi Carlos Eduardo (PDT), com 42,3%, que dá 163.778 votos.

O PL (Partido Liberal) elegeu candidatos ao Senado em todas as 5 regiões do Brasil nas eleições em 2022. Ao todo, 8 representantes saíram vitoriosos das urnas no domingo (2.out.2022), com 2 deles reeleitos: Romário (RJ) e Wellington Fagundes (MT).

O resultado fará a sigla do presidente Jair Bolsonaro (PL) saltar de 7 da atual legislatura para 13 senadores em 2023, com os novos 6 nomes.

Eis os nomes dos 6 novos senadores do PL:

  • Magno Malta (PL-ES);
  • Wilder Morais(PL-GO);
  • Rogério Marinho (PL-RN);
  • Jaime Bagatolli (PL-RO);
  • Jorge Seif (PL-SC);
  • Marcos Pontes (PL-SP).

O saldo é ainda mais expressivo quando comparado à posse em 2019. Naquele momento, eram apenas 2 congressistas.

Com isso, o PL passará a ter a maior bancada no Senado. O partido também consolida a liderança no Sudeste (6) e no Centro-Oeste (2), onde divide o topo com PSD, Progressistas e União Brasil.

Já o PT (Partido dos Trabalhadores) elegeu mais 3 senadores no Nordeste e assume o 1º lugar na região a partir de 2023, com 6 representantes.

Formado a partir da fusão de DEM e PSL em 2022, o União Brasil venceu em 3 Estados do Norte: Acre, Amapá e Tocantins. O ex-presidente do Senado, Davi Alcolumbre, foi reconduzido à Casa Alta. Com 6 senadores da região a partir de 2023, o partido se isola na liderança.

PERDAS

O MDB, por sua vez, deixará de ter a maior bancada do Senado com a saída de 3 congressistas –cai de 13 para 10. Entre eles, a senadora Rose de Freitas (MDB), que não conseguiu ser reeleita pelo Espírito Santo.

O partido de centro perdeu a hegemonia no Nordeste: passará de 6 para 5 senadores depois da renovação de ⅓ da Casa Alta. O MDB também deixa de ter representatividade no Centro-Oeste em razão do fim do mandato de Simone Tebet, que optou por disputar a Presidência da República em 2022.

Em 2019, quando o Senado iniciou uma nova legislatura, o MDB liderava em 3 das 5 regiões: eram 5 representantes do Norte, 5 nordestinos e 2 do Centro-Oeste. O PSDB terá apenas a senadora paulista Mara Gabrilli no Senado em 2023. Na posse anterior, ocupava 3 cadeiras –duas em São Paulo e uma em Minas Gerais.

Já em 2020, o partido perdeu um representante com a mudança do então senador mineiro Antonio Anastasia para o PSD. Em 2023, a sigla não terá mais o domínio na região com o fim do mandato do tucano José Serra, que optou por concorrer como deputado federal. No seu lugar, entra o Marcos Pontes (PL), eleito em São Paulo.

O Podemos tinha o maior número de senadores do Sul em 2019, com 3. Durante a 56ª legislatura, passou para 4. As saídas de Alvaro Dias –derrotado por Sergio Moro (União Brasil)– no Paraná, e de Lasier Martins, que disputou o cargo de deputado federal no Rio Grande do Sul, farão o Podemos perder metade dos representantes na região e a hegemonia.

REDUÇÃO

Em 2023, serão 15 partidos políticos no Senado. O número representa uma queda tímida em relação à 2019, quando eram 16 legendas e houve renovação de ⅔ da Casa Alta.

Poder 360

Confira quem foram os eleitos para deputado estadual.

Wendel Lagartixa (PL) – 88.240 votos

Ezequiel Ferreira (PSDB) –  70.796

Coronel Azevedo (PL) – 62.594

Kleber Rodrigues (PSDB) – 61.072

Adjuto Dias (MDB) – 57.638

Isolda Dantas (PT) – 57.041

Bernardo Amorim (PSDB) –  52.494

Divaneide (PT) – 52.174

Francisco do PT – 50.480

George Soares (PV) – 49.904

José Dias (PSDB) – 49.003

Keginaldo Jacome (PSDB) –  47.809

Gustavo Carvalho (PSDB) – 46.311

Tomba Farias (PSDB) – 42.445

Cristiane Dantas (SD) – 42.033

Nelter Queiroz (PSDB) – 38.573

Galeno Torquato (PSDB) – 37.272

Eudiane Macedo (PV) – 36.015

Luiz Eduardo (SD) – 31.870

Terezinha Maia (PL) – 29.327

Hermano Morais (PV) – 28.932

Ivanilson Oliveira (União Brasil) – 27.426

Taveira Junior- (União Brasil) – 26.710

Neilton (PL) – 25.141

 

 

 

Foto: José Cruz

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, assegurou hoje (1º) que as forças policiais federais e estaduais atuarão de forma integrada a fim de garantir que as eleições gerais deste domingo (2) transcorram “com tranquilidade”.

“Teremos eleições seguras. O povo pode ir às urnas para votar com tranquilidade”, disse Torres ao apresentar a jornalistas os primeiros resultados da chamada Operação Eleições 2022, deflagrada na última segunda-feira (26) para coibir práticas ilícitas, garantir a segurança de eleitores e servidores da Justiça eleitoral e a integridade do pleito.

“Todos os estados enviaram seus planejamentos para o ministério, que consolidou todos esses dados a fim de fazer nosso próprio planejamento”, acrescentou o ministro, explicando que caberá a sua pasta coordenar os esforços dos órgãos públicos federais e das 27 unidades federativas que, somados, mobilizarão a cerca de 500 mil agentes de segurança. “O Brasil, mais uma vez, está preparado para a eleição.”

Torres destacou a dificuldade de cumprir as decisões do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que restringem a circulação de armas durante este período. No fim de agosto, o plenário da Corte decidiu proibir o porte de armas em um raio de 100 metros das seções eleitorais. Já na última quinta-feira (29), o tribunal proibiu, por unanimidade, que colecionadores, atiradores e caçadores (os chamados CAC’s) transportem armas e munições a partir de hoje.

“Esta proibição não muda nada no nosso planejamento, que já estava pronto muito antes desta proibição”, afirmou o ministro, referindo-se à decisão inicial do TSE, antes de comentar a mais recente determinação. “É uma regra muito difícil de ser cumprida. Acho que antes de se criar regras e dificuldades, temos que ter muito cuidado. Imagine cumprir isso em mais de 90 mil pontos de votação. Enfim, estaremos atentos a isso”, disse Torres antes de acrescentar que “se houver uma crise”, as forças de segurança dos estados “responderão à altura para evitar qualquer tipo de violência”.

À frente da operação, o secretário de Operações Integradas do ministério, Alfredo Carrijo, explicou que, em seus planos operacionais, estados e o Distrito Federal estabeleceram que, como em outros pleitos, os efetivos das forças de segurança fiquem de sobreaviso, em condições de pronto emprego. Da mesma forma que as corporações federais, incluindo a Força Nacional de Segurança Pública.

“Isto não quer dizer que algo vai acontecer. Em toda eleição, as forças de segurança fazem isso. É um procedimento padrão”, afirmou o secretário, reforçando a mensagem do ministro. “As eleições serão seguras. O cidadão vai ter segurança para votar e esperamos que o dia de amanhã transcorra sem maiores incidentes.”

Agência Brasil

O Grupo TCM Telecom realizará neste domingo (2) a maior cobertura das Eleições 2022 no RN. Serão cerca de 80 profissionais trabalhando para compartilhar informações atualizadas sobre o dia de votação para os telespectadores, assinantes, internautas e ouvintes do Canal TCM 10 HD, Portal TCM Notícia, rádios 90FM e 95FM, além de outras plataformas da TCM (site e apps). A cobertura completa das Eleições 2022 iniciará às 8h da manhã.

A TCM fará a transmissão ao vivo, em cadeia pelo Canal TCM 10 HD (Canal 10 no Pacote Família e 14.1 no Pacote Compacto) com as Rádios 90FM e 95FM. Após as 17h, a 95 FM trará a tradicional contagem de votos com informações dos boletins de urnas expedidos pela Justiça Eleitoral. Ao longo de todo o dia, informações e bastidores também poderão ser conferidos no portal www.tcmnoticia.com.br.

O Diretor de Jornalismo do Grupo TCM, Moisés Albuquerque, reforça que as equipes serão distribuídas contemplando os municípios de Mossoró, Assú, Apodi, Pau dos Ferros e Natal (direto da sede do Tribunal Regional Eleitoral do RN – TRE/RN). Também haverá apoio de uma equipe em Currais Novos. Outros municípios como Felipe Guerra, Caraúbas, Ipanguaçu e Itajá (que estão também conectados pela tecnologia do Grupo TCM Telecom) também serão contemplados por meio dos trabalhos das equipes das Rádios 90 e 98 FM – que contarão com grade especial neste domingo.

Movimentação nos colégios eleitorais, entrevistas com eleitores, orientações da Justiça Eleitoral, trabalho dos agentes de segurança para garantir a tranquilidade durante a eleição, além de entrevistas com convidados no estúdio são alguns conteúdos que serão compartilhados durante a programação da TCM neste domingo (2). E o telespectador pode aproveitar para interagir e mandar seu vídeo, foto ou dúvida sobre a eleição para o WhatsApp do Departamento de Jornalismo (84) 98802-8979.

A cobertura eleitoral que começa às 8h da manhã segue até a divulgação do resultado da apuração dos votos no domingo. Jornalismo com credibilidade é na TCM!

Novo levantamento da Brasmarket, divulgado nessa sexta-feira (30/9), mostra o Presidente Jair Bolsonaro (PL) na frente da disputa presidencial. De acordo com a pesquisa estimulada (quando os nomes são apresentados ao entrevistado), o presidente tem 45,4% das intenções de voto. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece em seguida, com 30,9%. A pesquisa vai na contramão do Datafolha divulgado nesta quinta (29/9): Lula tem 50% dos votos válidos e está na margem de erro para vencer no primeiro turno, com Bolsonaro em segundo, com 36%.

Ciro Gomes, do PDT, aparece na terceira posição, com 6,2% das intenções de voto. Simone Tebet (MDB) está em quarto, com 5,2%. Em seguida, aparecem Soraya Thronicke (União), com 0,8%; e Felipe D’Ávila (Novo), 0,3%; os demais registraram menos de 0,1%. Votos brancos e nulos chegam a 2,6% e indecisos, 8,3%. Bolsonaro tem mais intenções de voto do que a soma de todos os candidatos: 45,4% contra 43,8% — o suficiente para vencer no primeiro turno.

Na modalidade espontânea, Bolsonaro aparece com 44,3%, Lula com 27,6%, Ciro Gomes com 3,8%, Simone Tebet com 3,2%, Soraya Thronicke com 0,4%, Felipe D’avila 0,3%, Padre Kelmon 0,1% e Léo Péricles <0,1%. Outros somaram 0,1%, branco/nulo 5,1% e não sabe/sem resposta 15,1%.

Foram ouvidas 1.600 pessoas de 529 cidades das cinco regiões do país, por meio de contato telefônico, entre os dias 26 a 28 deste mês. A margem de erro é de 2,45%. A pesquisa está registrada no TSE sob número BR-08847/2022.

Correio Braziliense

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