Uma vacina por spray, com aplicação no nariz, tornou-se o investimento da USP contra a Covid-19. O modelo de imunização, inicialmente concebido para o estudo da hepatite B em camundongos, foi adaptado com o desenvolvimento de uma nanopartícula a partir de uma substância natural. A expectativa é que, através da administração da substância dentro das narinas, o corpo produza a imunoglobulina A, anticorpos presentes na saliva, na lágrima e em superfícies do trato respiratório, entre outros locais do organismo.
18
fev

Concentração

Postado às 20:00 Hs

O Brasil tem atualmente dois médicos para cada mil habitantes, de acordo com pesquisa divulgada nesta segunda (18) pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). O Sudeste lidera o ranking com 2,67 profissionais por mil habitantes, seguido pelo Sul, com 2,09, e pelo Centro-Oeste, com 2,05. Já no Nordeste, o índice é 1,23 e no Norte, 1,01.

O estudo Demografia Médica no Brasil 2: Cenários e Indicadores de Distribuição aponta que a distribuição desigual de profissionais de saúde pode ser observada também entre as unidades da Federação. O Distrito Federal (DF) lidera o ranking com 4,09 médicos por mil habitantes, seguido pelo Rio de Janeiro (3,62), por São Paulo (2,64), pelo Rio Grande do Sul (2,37), pelo Espírito Santo (2,17) e por Minas Gerais (2,04).

Dados mostram que mais de 388 mil profissionais de saúde atuavam no país até outubro de 2012. De 1970, quando existiam 58.994 médicos no país, ao último trimestre do ano passado, o número cresceu 557,72%. O percentual é quase seis vezes maior em comparação ao do crescimento da população brasileira que, em cinco décadas, aumentou 101,84%.

De acordo com o professor da Universidade de São Paulo (USP) e responsável pelo estudo, Mario Scheffer, o país nunca teve tantos médicos em atividade em razão de fatores como a abertura de cursos de medicina, o aumento de novos registros (mais de 4% ao ano) e a maior longevidade profissional.

A expectativa, segundo Scheffer, é que o país alcance um total de 400 mil profissionais de saúde este ano, sendo que 55,5% atuam no Sistema Único de Saúde (SUS). “Consideramos uma presença insuficiente para um sistema universal. Precisamos definir como deslocar os médicos que estão em outras estruturas para trabalhar no SUS”, concluiu.

26
ago

Andar é tão bom quanto correr…

Postado às 18:06 Hs

Nos anos 70, Kenneth Cooper revolucionou o mundo esportivo dizendo que o meio-termo entre a caminhada e a corrida era o segredo da saúde. Na virada do século, todo mundo apertou o passo e passou a correr, literalmente, atrás da qualidade de vida. Agora, médicos pedem calma e indicam a caminhada como fonte da juventude. Só que, atenção: caminhar é caminhar, não é passear.O hábito de andar regularmente –e rapidamente– a seis quilômetros por hora está ligado à melhora na circulação sanguínea e nos níveis de colesterol, à prevenção de doenças cardíacas, diabetes e alergias e até à redução da incidência de alguns tipos de câncer, mostram pesquisas. Mas muita gente pensa que andar é exercício para velhos, convalescentes. Não é. Assim como a corrida não é para todos e está longe de ser “democrática”, como entusiastas gostam de repetir.
15
mar

Entre as melhores…

Postado às 10:52 Hs

A USP (Universidade de São Paulo) deu um salto e aparece entre as 70 instituições de ensino superior com melhor reputação no mundo, segundo ranking do THE (Times Higher Education) publicado em Londres.

No levantamento do ano passado, a USP não figurava nem entre as cem melhores. Agora, está na faixa entre o 61º e o 70º lugar. É também a única representante de toda a América Latina na lista.

O THE é um dos mais importantes avaliadores de universidades no mundo.Para compor seu ranking de reputação, foram ouvidos 17.554 acadêmicos e pesquisadores de 137 países.

Outras instituições no Brasil, como a Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), continuam fora da lista das 100 melhores.Eles puderam indicar até 15 instituições que consideram as melhores do mundo em seus campos de estudo. Harvard foi apontada como a melhor universidade.

A USP aparece em melhor posição no ranking de reputação (subjetivo) que em outro (objetivo) também feito pelo THE.

No ranking geral, que foi divulgado no fim do ano passado e envolve 13 critérios (como relação aluno/professor, quantidade de discentes e docentes estrangeiros, número de trabalhos científicos publicados, dinheiro aplicado em pesquisa etc.), a USP aparece em 178º lugar. A Unicamp, em 286º.

Uma boa reputação, assim como uma boa colocação nos rankings com critérios objetivos, pode facilitar a obtenção de dinheiro para pesquisas, atrair estudantes e também professores e pesquisadores capacitados de outros países.(Folha)

09
nov

Charge: Mau exemplo na Educação…

Postado às 11:00 Hs

08
nov

Desocupando…

Postado às 15:01 Hs

A Tropa de Choque da Polícia Militar cumpriu nesta terça-feira o processo de reintegração de posse do prédio da reitoria da Universidade de São Paulo (USP), ocupado desde a madrugada do último dia 2 por estudantes que exigem o fim da presença da PM no câmpus, na zona oeste da capital paulista.

Por volta de 5h10, munidos de cassetetes, escudos e armas com balas de borracha, cerca de 400 policiais da chegaram ao local e arrombaram um portão que dá acesso ao prédio e foram de encontro aos estudantes. O efetivo empregado pela corporação, segundo o comando no local, foi necessário para garantir a integridade física de todos. “Esse efetivo foi deslocado para a universidade justamente para que tudo ocorresse pacificamente”, afirmou a coronel Maria Aparecida de Carvalho.

Segundo informações da PM, 70 estudantes – 46 homens e 24 mulheres – foram retirados do prédio e detidos para averiguação. Eles foram levados em ônibus da polícia ao 91º DP, do Ceasa. Todos foram revistados dentro do prédio e serão fichados na delegacia pela Polícia Civil.

Os alunos envolvidos devem responder por desobediência por não terem cumprido a ordem judicial de abandonar o prédio até 23h de ontem, entretanto, se a perícia comprovar estragos na reitoria, eles responderão pelo crime de dano ao patrimônio público.

Fonte:  Último Segundo

10
mar

Longe da Excelência

Postado às 15:24 Hs

Deu em O Globo:

O Brasil não tem nenhuma instituição entre as 100 melhores universidades em reputação do mundo, segundo o ranking elaborado pela organização Times Higher Education. A Universidade de São Paulo (USP) só apareceu na 232ª posição, e acabou representando todas as instituições da América do Sul. A universidade de Harvard é a líder do ranking com pontuação máxima em todos os critérios.

O ranking foi montado a partir de uma pesquisa somente para convidados de mais de 13 mil professores de 131 países do mundo e reforça a posição dominante das instituições dos EUA e consagra boa reputação de universidades do Reino Unido e do Japão. O índice faz parte do ranking das melhores universidades do mundo divulgado pela THE em setembro do ano passado.

Rússia (Universidade Lomonosov de Moscou), China (universidades Tsinghua, Pequim e Hong Kong) e Cingapura e Hong Kong aparece com instituições entre as 50 melhores do ranking. No grupo entre as posições 51º e 100º aparecem universidades de países emergentes como a Universidade de Seul, na Coreia do Sul; Universidade de Taiwan e o Instituto de Ciência da Índia. O Brasil é o único dos BRICs a não ter nenhuma instituição de ensino superior entre as melhores.

A pesquisa pediu aos acadêmicos experientes para destacar o que eles acreditavam ser o mais forte das universidades para o ensino e a pesquisa em seus próprios campos. Harvard obteve 100 pontos. As outras cinco melhores classificadas foram Instituto de Tecnologia de Massachusetts; Universidade de Cambridge (Reino Unido); Universidade da Califórnia, em Berkeley; Universidade de Stanford University e Universidade de Oxford (Reino Unido).

07
nov

Inclusão Digital é favorável…

Postado às 14:07 Hs

Uma tese de mestrado da pesquisa paulista Drica Guzzi acabou virando um livro que destaca um dado importante em tempos de internet. Com o título “Web e participação: A Democracia no Século XXI”, o livro mostra que a inclusão digital influncia os internautas para o debate acerca das questões públicas aumenta a cada dia.

Tudo começou quando Drica começou a trabalhar na Escola do Futuro da USP, especificamente no Programa de Inclusão Digital do governo do Estado de São Paulo, o “Acessa SP”, em 2000, e os questionamentos que serviriam de base para sua tese de mestrado surgiram desta experiência. Guzzi percebeu um maior envolvimento nas questões públicas por quem participava do programa.

Para transformar o texto em material acessível e atualizado, Guzzi retirou os jargões acadêmicos e preparou uma apresentação maior sobre o estudo. Além disso, a tese foi defendida em 2006 e a autora incluiu alguns acontecimentos que mostraram a força das redes sociais. A eleição do presidente norte-americano Barack Obama e projetos de inclusão digital brasileiros foram acrescentados.

Utilizando exemplos bem-sucedidos, nacionais e internacionais, Drica mostra como o internauta pode participar efetivamente de discussões. Para isso, faz um estudo do projeto Fala São Paulo, canal de expressão utilizado pelos integrantes do Acessa SP. No seu levantamento, observou como a inclusão digital desenvolveu uma maior participação pública na política. A autora mostra como as características da internet estão intimamente ligadas ao conceito grego de democracia.

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