Os senadores Styvenson Valentim e Rogério Marinho estão alinhados politicamente para 2026. Um exemplo claro é a aliança nas três principais cidades no RN, em Natal, Mossoró e Parnamirim os dois vão apoiar os mesmos candidatos. Em Natal e Parnamirim com chances reais de vitória.  E em Mossoró, Styvenson anunciou neste sábado (06) seu apoio a pré-candidatura de Genivan Vale (PL).

Esse trabalho é muito importante para a formação de um grupo que possa derrotar o PT no próximo pleito estadual.

Rogério vai para o governo e Styvenson para o senado. Ainda tem uma vaga para a outra cadeira do senado e o cargo de vice.

Fontes: Heitor Gregório e Gustavo Negreiros

 

O presidente nacional do Partido Liberal, Valdemar da Costa Neto, participa de eventos do PL no Rio Grande do Norte. Na manhã desta sexta-feira (1º), no hotel Holiday Inn, o dirigente partidário esteve ao lado de nomes da legenda no estado e falou sobre as pretensões do partido para as próximas eleições. O projeto do PL, segundo ele, é fazer quase um terço de todos os prefeitos do Rio Grande do Norte e vencer a disputa pelo Governo do Estado com Rogério Marinho como candidato.

Em entrevista exclusiva à Jovem Pan News Natal, Valdemar da Costa Neto falou sobre a importância da plataforma Academia Brasileira de Política Conservadora, que visa difundir o conhecimento sobre

“Quem organizou essa plataforma foi o Rogério Marinho. Estávamos discutindo que deveríamos lançar por Brasília, para chamar todos para lá. Mas ele quis lançar em sua terra, que é o Rio Grande do Norte. É uma plataforma importante para saber o que é direita. Vamos implementar essa plataforma e vamos entrar por partes. A população tem que entender o conservadorismo. Depois, vamos fornecer, para cada área, uma explicação específica do assunto”, explicou o dirigente partidário.

Sobre as projeções para as eleições municipais de 2024, Valdemar da Costa Neto foi ousado: “Devemos fazer aqui no Rio Grande do Norte próximo de 50 prefeitos”, disse Costa Neto. Segundo ele, haverá um fortalecimento da legenda no estado e um trabalho voltado também para que o PL faça o próximo governador.

“Temos o Rogério Marinho no comando e ele terá uma vantagem, porque terá uma dedicação maior dos deputados (do PL) e porque ele vai disputar o Governo do Estado, se for aprovado em convenção. Com isso, vai fazer com que o partido se estruture mais no Rio Grande do Norte. Com a vinda do Bolsonaro (para o PL), ele transformou o PL no maior partido do Brasil”, disse Valdemar da Costa Neto.

TN

 

O Movimento Brasil Livre (MBL) anunciou neste sábado (4), a intenção de criar um novo partido político. A declaração foi feita durante o 8º Congresso Nacional do movimento. Representado por uma onça pintada nas cores amarelo, preto e branco, a legenda será chamada ‘Missão’. A intenção é de que o novo partido esteja apto para concorrer já nas eleições de 2026. Para entrar com pedido de registro na Justiça Eleitoral, o partido deve coletar pelo menos 550 mil assinaturas válidas dentro do prazo de dois anos.

O anúncio foi feito no sábado, 4, durante ato de encerramento do congresso nacional do grupo. O evento, que aconteceu na zona leste de São Paulo, teve a participação do senador Sergio Moro, do deputado federal Kim Kataguiri, do ex-deputado estadual Arthur do Val e do filósofo e escritor Luiz Felipe Pondé.

Para o fundador do MBL, Renan Santos, a expectativa em relação à meta é bastante positiva. “A gente se destaca por dar oportunidade aos jovens, distantes do sistema político brasileiro, que façam a política de maneira diferente. A gente vai fazer isso agora na escala que o Brasil precisa. Não adianta ter só um deputado, um vereador. A gente precisa fazer isso em escala industrial e fazer com que haja uma ruptura. Não é derrubar governo, nem nada. A ruptura é fazer política de um jeito diferente, sem roubar, sem vender propósito, sem trocar tudo a troco de voto e de popularidade”, declarou. As informações são da Jovem Pan.

“Eles vão falar: ‘Ah, mas já tem muitos partidos no Brasil’. Não tem muito partido no Brasil. Tem muita legenda, muito cartório. Sabe quem é partido, e aqui a gente tem que reconhecer? O PT é partido. Os nossos inimigos são fortes porque eles entendem o que é ser partido.”

O objetivo é reunir em um ano 550 mil assinaturas para entrar com o pedido de registro na Justiça Eleitoral.

Pelo menos quatro temas já foram definidos como prioritários para o partido. Entre eles estão o fim de todos os privilégios do funcionamento público, o endurecimento de leis penais, a declaração de guerra ao tráfico de drogas e uma política de industrialização do Nordeste. Os projetos de centro-direita do Missão serão definidos pelos membros do partido a partir de uma cartilha lançada durante o Congresso. O livro amarelo, como ficou conhecido, abre espaço para a população sugerir e votar pautas.

Via O Globo

Após defender o nome do governador do Paraná, Ratinho Jr., para a disputa do Palácio do Planalto em 2026, o presidente do PSD, Gilberto Kassab, disse que a legenda dificilmente seguirá com o governo e o PT, que planejam a reeleição de Luiz Inácio Lula da Silva. No comando de três ministérios (Minas e Energia; Agricultura; e Pesca), o partido convive com insatisfações internas de políticos que não conseguem emplacar seus apadrinhados em cargos da máquina federal e, na outra ponta, de uma ala que resiste a aderir à gestão petista. O próprio Ratinho Jr. apoiou a candidatura de Jair Bolsonaro (PL) em 2022.

“Antes de começar o debate no partido, eu tenho uma percepção pessoal, porque ainda não é partidária, de que o Ratinho é um candidato que está preparado. É um salto natural”, diz Kassab.

Em evento de aniversário de 12 anos do PSD em Brasília, na semana passada, o chefe da sigla subiu ao palco para dizer que o governador, ao final do segundo mandato, seria o nome do partido, caso a candidatura própria seja concretizada. Ele avalia o governador como um nome de “centro”, e não ligado ao bolsonarismo, como aliados no Paraná o veem.

O dirigente justifica a posição ao sustentar que seria muito difícil conquistar unidade para seguir com o PT. Hoje, a manutenção e costura de alianças a Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo e ex-ministro de Jair Bolsonaro, é de responsabilidade de Kassab, secretário de Governo e Relações Institucionais.

“Não é fácil ser de centro e apoiar candidato de direita ou de esquerda. O PT, por exemplo, é oposição ao Ratinho e ao governo de São Paulo (do qual o PSD é aliado). Também há a independência do (prefeito) Eduardo Paes no Rio”, argumenta Kassab, que admite: “Fazer uma opção por coligação não é fácil”.

O presidente do PSD ressalta que as energias da sigla estão direcionadas para as eleições municipais, que ocorrerão no próximo ano. Só depois, então, a empreitada nacional será debatida com profundidade. Ele sustenta que essa posição não causará embaraço, já que o seu partido continuará a apoiar Lula pela “governabilidade”.

Segundo parlamentares do PSD e de outros partidos de centro, Kassab ensaia a repetição de estratégia adotada no último pleito e, com isso, força o governo Lula a fazer mais concessões.

Na pré-campanha do ano passado, o dirigente alçou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como um nome “certo” à Presidência, mas depois chegou a convidar Eduardo Leite (RS), filiado ao PSDB, para disputar a eleição. Nenhum deles foi de fato candidato ao Planalto. O PSD, então, adotou a neutralidade no primeiro turno e liberou seus filiados a se posicionarem como quisessem.

Ainda de acordo com parlamentares que acompanham as articulações, o movimento do chefe do PSD pode servir a propósitos imediatos. O primeiro seria segurar a insatisfação da bancada do Paraná, preterida em negociações com o governo Lula, e pressionar o Planalto a atender demandas travadas — uma delas é a indicação para a Fundação Nacional da Saúde (Funasa), na mira também de Republicanos e União Brasil.

“Eu não vejo confusão (na relação do PSD com o governo), existem aspirações. Como todo partido da base do governo, quer votar e ter indicações. Às vezes, acontece saia-justa, mas não é sinal de crise”, sustenta Kassab.

Já no longo prazo, a indicação de Ratinho poderia fortalecer uma opção em caso de piora nas expectativas de agentes econômicos e do eleitorado. No Congresso, parte dos parlamentares acredita que será difícil o governo zerar o déficit fiscal a partir de 2024, como planeja o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Esse cenário, caso se confirme, poderia abrir espaço para um nome novo.

O aval dado a Ratinho Jr., político ligado à direita, envia ao governo o sinal de que a sigla pode se desvencilhar do Planalto para construir uma candidatura competitiva. O nome poderia, em tese, aproveitar o espaço político aberto com a inelegibilidade de Jair Bolsonaro.

O movimento de Kassab pode ainda arrefecer os ânimos da ala conservadora do partido. No PSD, uma parte da bancada na Câmara se sente alijada de espaços de poder – até o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, passou a ser alvo de fogo amigo.

Via O GLOBO

Protagonistas na disputa pelo espólio eleitoral do ex-presidente Jair Bolsonaro, envolvido em escândalos e investigações que escalaram nas últimas semanas, os governadores de São Paulo, Tarcisio de Freitas (Republicanos), e de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), intensificaram os movimentos para se cacifar à corrida ao Planalto em 2026. Para isso, passaram a adotar estratégias distintas: enquanto declarações recentes do chefe do Executivo paulista têm agradado os bolsonaristas classificados como moderados, o mineiro encontrou respaldo recentemente entre os mais radicais.

As constatações são amparadas em pesquisas qualitativas contínuas do Laboratório de Estudos da Mídia e Esfera Pública (Lemep), do Iesp/Uerj, e Instituto da Democracia (INCT), que acompanham eleitores do ex-titular do Planalto. Os grupos são divididos entre aqueles que discordam das invasões do 8 de janeiro (moderados) e os que defendem os atos golpistas (convictos). Como em qualquer estudo qualitativo, os resultados da pesquisa não são suficientes para generalizar posicionamentos, mas oferecem algumas pistas de como esse eleitor pensa.

Desde que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornou Bolsonaro inelegível, em junho, por ter disseminado informações falsas sobre o sistema eleitoral em reunião com embaixadores, Tarcísio e Zema passaram a ser os mais cotados para amealhar a direita em torno de uma candidatura presidencial. As estratégias, porém, vêm alcançando perfis diferentes de eleitores desse campo ideológico, de acordo com o levantamento.

Zema teve mais aprovação entre bolsonaristas convictos ao sair em defesa de interesses do consórcio dos estados do Sul e Sudeste (Cosud), em oposição aos do Nordeste. Na área do Cosud, Bolsonaro foi o mais votado em todos os estados, à exceção de Minas, onde o presidente Lula (PT) teve ligeira vantagem; no Nordeste, o cenário se inverte, com amplas vitórias do petista.

O governador mineiro, conforme o estudo, agradou à ala mais radical do bolsonarismo ao se referir ao Norte e ao Nordeste como “vaquinhas que produzem pouco”, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo. Na ocasião, Zema defendia que os estados do Sul e do Sudeste deveriam ter maior peso no Conselho Federativo, criado pela Reforma Tributária para distribuir a arrecadação pelos estados. Já os bolsonaristas chamados moderados mostraram preocupação com o tom do comentário de Zema, classificado no grupo como “descabido” e xenofóbico.

Tarcísio, que também cobrou maior representação do Sul e do Sudeste no colegiado, adotou uma postura que contrastou com a de Zema nas discussões da Reforma. O governador de São Paulo, apesar das ressalvas, declarou ser favorável ao texto ao lado do ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), seu adversário na última eleição.

Os governadores mantêm diferenças na relação com Lula. Após os ataques do 8 de janeiro, Zema sugeriu que o governo federal havia feito “vista grossa” para se passar de “vítima”. Tarcísio, que hesitou em comparecer a uma reunião com Lula no dia seguinte aos ataques, acabou posando ao lado do presidente e defendendo parcerias, postura que se repetiu após deslizamentos no litoral de São Paulo em fevereiro.

Tarcísio, segundo o levantamento do Lemep, foi aprovado por bolsonaristas moderados e convictos em declarações sobre segurança pública, tema que mais apareceu em suas redes sociais no último mês, com 12 das 31 postagens no Facebook. Ele costuma registrar apreensões de drogas e prisões feitas pelas polícias do estado.

Após operações policiais que deixaram 18 mortos no litoral norte de São Paulo, bolsonaristas de diferentes matizes argumentaram que as ações foram “proporcionais” e “necessárias” no contexto da busca pela redução da criminalidade. Tarcísio elogiou a atuação da polícia, criticada por entidades após relatos de violações de direitos humanos.

Parte dos policiais não usava câmeras corporais, equipamento que, num aceno aos mais moderados, Tarcísio decidiu manter em uso, apesar de cobranças de aliados radicais. O governador, contudo, não garantiu a aplicação a todo o efetivo da PM.

“Tarcísio fala de um assunto que já é preocupação desse eleitorado. A de Zema (sobre o Nordeste) gerou uma discussão sobre seu teor separatista. É um discurso que dificilmente tem adesão numa eleição presidencial, sobretudo entre eleitores de centro”, analisa a cientista política Carolina de Paula, do Lemep.

Criticado por parlamentares bolsonaristas ao apoiar a Reforma Tributária, Tarcísio tem buscado se equilibrar com os acenos ao grupo mais moderado sem perder apoio da ala mais radical. Em um gesto recente, o governador enviou um projeto de lei para anistiar quem foi multado por descumprir medidas sanitárias na pandemia, como o ex-presidente. Também anunciou que criará um modelo próprio de escolas cívico-militares em São Paulo, após Lula revogar o programa, e chegou a recusar livros didáticos do Ministério da Educação (MEC), mas depois recuou.

Pesquisadora do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e estudiosa do bolsonarismo, Camila Rocha avalia que Tarcísio tenta transmitir a imagem de alguém que tensiona menos, em comparação a Bolsonaro.

“Tarcísio não pode romper bruscamente com o Bolsonaro para não perder posição no campo das direitas. Provavelmente, ele vai continuar dando sinalizações a esse eleitorado de um lado, mas com uma postura mais moderada do outro”.

Radicalismo em queda

Já os passos de Zema vão no sentido de ampliar o campo bolsonarista no Sul e Sudeste e de apostar em uma postura antissistema. Para Rocha, o risco é o de esbarrar em um cansaço presente no eleitorado, inclusive em parte dos que votaram em Bolsonaro.

Em julho, após Bolsonaro se tornar inelegível, Zema já havia gerado polêmica ao publicar uma frase atribuída ao ditador fascista Benito Mussolini e compartilhar uma citação que associa democracia à escolha de tiranos.

O cientista político Josué Medeiros, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acredita que haverá mudanças no tamanho dos campos moderado e radical. O último tende a diminuir com as recentes reveses de Bolsonaro, representando desafios para a estratégia de Zema. “Em vez de propor nova organização da direita, Zema tenta substituir Bolsonaro. O eleitorado radical tende a não ser sustentável a longo prazo. A tática bolsonarista foi derrotada na última eleição”, diz.

Sinalizações de Tarcisio:

  • Elogiou operações policiais no litoral norte de São Paulo e se referiu aos confrontos como um “efeito colateral” da estratégia que visa a “asfixiar” o crime organizado que controla a região.
  • Apresentou um projeto que anistia multas por falta de máscara na pandemia, o que beneficia Bolsonaro.
  • Defendeu a recusa de livros didáticos comprados pelo Ministério da Educação (MEC), do governo Lula, para todas as escolas públicas brasileiras, medida da qual recuou em seguida.
  • Anunciou continuidade de escolas cívico-militares em São Paulo após governo federal encerrar programa criado por Bolsonaro.
  • O Governo de São Paulo sancionou um projeto que rebatiza um viaduto em Paraguaçu Paulista (SP) com o nome de Erasmo Dias, expoente da ditadura militar.

Desafios: Terá que se equilibrar entre os grupos moderados e mais radicais. Em meio às alianças políticas com partidos do centrão, como o PSD, passou a ser visto como um nome do sistema por bolsonaristas mais convictos. O empenho na reforma tributária, em oposição a Bolsonaro, também gerou ruído nesse segmento.

Sinalizações de Zema

  • Classificou estados do Norte e Nordeste como “vaquinhas que produzem pouco” e defendeu uma reação do consórcio de estados do Sul e Sudeste, vaquinhas que, segundo ele, “estão produzindo muito” e são “deixadas de lado”.
  • Após Bolsonaro ficar inelegível, compartilhou nas redes uma frase atribuída a Benito Mussolini. A citação diz que “quanto mais complexa se torna a civilização, mais se deve restringir a liberdade do indivíduo”.
  • Dias depois, publicou uma frase do ex-presidente dos Estados Unidos James Madison, em que afirma que a “democracia é o direito das pessoas escolherem o próprio tirano”.
  • Também anunciou a continuidade de escolas cívico-militares em Minas Gerais após o anúncio do governo federal.
  • Sugeriu, sem apresentar provas, que o governo do presidente Lula fez “vista grossa” para o risco de depredação de prédios públicos no 8 de janeiro.

Desafios: Acenos têm recebido apoio mais enfático apenas do segmento mais radical do bolsonarismo. Embora seja mais engajado, esse grupo não é maioria entre os que votaram em Jair Bolsonaro no pleito passado e não é suficiente para vencer uma disputa presidencial.

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Durante a apresentação da primeira fase do “Mossoró Realiza” com assinatura das primeiras obras, José Agripino Maia, presidente do “União Brasil” foi um dos convidados da primeira cerimônia no Teatro Municipal Dix-huit Rosado.

Questionado pelo Jornalismo TCM sobre a presença do Prefeito Allyson Bezerra no partido Agripino teceu vários elogios ao gestor: “Allyson veio para ficar na política do estado. Ele é político e é bom administrador. Allyson sente a dor do dinheiro público e gasta bem, arranja bem, projeta bem. Então, ele é um quadro de qualidade e que eu não tenho nenhuma dúvida de que qualifica os quadros da União Brasil e coloca a União no rol dos pretendentes ao Governo do estado no futuro que a gente possa enxergar”, disse o ex-senador.

“O estado é o futuro de Allyson”, acrescentou Agripino que tem vindo a Mossoró constantemente para tratar de negócios particulares e políticos. Continua entusiasmado com o chefe do executivo mossoroense e coloca o Prefeito nos projetos políticos de crescimento do partido no RN.

Diário Político

Foto: Rafaela Felicciano/Metrópoles.

O Palácio do Planalto avalia que o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), tem buscado aproximação com o governo Lula mirando as eleições de 2026. Para ministros palacianos, Lira sonha em ter o apoio do governo, ainda que velado, para concorrer ao Senado por Alagoas daqui a três anos, quando ele não será mais presidente da Casa.

Em 2026, duas cadeiras de senador estarão em disputa em todos os estados. Uma delas é a de Renan Calheiros (MDB-AL), aliado de Lula e arqui-inimigo político de Lira.

Na avaliação do Planalto, o deputado alagano sabe que precisa construir essa relação de agora, pois, a partir de fevereiro de 2025, não terá mais a caneta de presidente da Câmara.

Igor Gadelha / Metrópoles

Prefeitos, vice-prefeitos e lideranças ligadas ao deputado federal João Maia vibraram quando souberam que existe hoje uma grande possibilidade de o ex-dirigente do PL migrar para o MDB, partido que hoje não tem nenhum parlamentar federal no Rio Grande do Norte. Em 2026, o projeto político do atual vice-governador Walter Alves não será a Câmara dos Deputados. Walter, assumindo o Governo do Estado, concorreria a governador daqui a três anos e meio, com o apoio da governadora Fátima Bezerra (PT), candidata ao Senado, e do presidente Lula (PT).

O primeiro prefeito que deixará o PL será o de Assú, Gustavo Soares, que é irmão do deputado George Soares (PV). Prefeitos de outros municípios importantes, como Emídio Júnior (Macaíba) e André Rodrigues (Monte Alegre), ligados ao deputado estadual Kleber Rodrigues (PSDB), também irão para outra sigla. Emídio deu sinais de que acompanhará João no MDB. Também sairão vice-prefeitos, como os de Caicó e Pau dos Ferros, Toinho Santiago e Renato Alves da Silva. Ex-prefeitos e vários pré-candidatos que votaram e são ligados à legenda também vão sair dos quadros do PL para acompanhar a nova opção partidária de João Maia.

A impressão no interior é de que o PL no Estado não vai sobreviver com a nova cara e ideologia da direita radical que será implantada pelo senador Rogério Marinho, que busca criar uma onda bolsonarista no RN para fazer uma frente de oposição sistemática à governadora Fátima Bezerra, à esquerda, ao PT e ao Governo Lula, seu maior opositor.

Já preparam a saída do PL, também, os prefeitos de Felipe Guerra- Salomão Gomes, Galinhos- Irmão Naldo, Goianinha – Nira, Japi- Simone Silva, Lagoa d’Anta- João Paulo Lopes, Ouro Branco – Samuel Souto, Riacho de Santana – Dr Cássio, São Fernando- Genilson Maia, São Rafael – Reno Marinho, Senador Elói de Souza – Maciel Gomes, Serra do Mel- Bibiano, Tenente Laurentino Cruz – Inácio Macedo, Upanema – Renan Mendonça, e de Messias Targino – Shirley, essa esposa de João Maia.

Agora RN

Cotado como um dos possíveis herdeiros políticos do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), abriu conversas com rivais do PT e interlocutores do chefe do Executivo paulista, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de olho na próxima corrida ao Palácio do Planalto, em 2026. Durante viagem a Brasília nesta semana, agendada inicialmente para discutir ajustes na reforma tributária, Zema se reuniu com lideranças de PP, Republicanos e União Brasil que se alinham à oposição a Luiz Inácio Lula da Silva, e conversou sobre uma aliança voltada à próxima eleição presidencial.

O périplo de Zema começou na manhã de terça-feira numa reunião com o vice-presidente nacional do União Brasil, Antonio Rueda. Também participaram do encontro, revelado pelo jornal Folha de S.Paulo, lideranças do partido na Bahia, como o atual prefeito de Salvador, Bruno Reis, e seu antecessor, ACM Neto, que enfrentam a concorrência do PT pela capital baiana em 2024.

Na quarta, Zema conversou com o senador Ciro Nogueira (PI), presidente do PP, e com o deputado federal Marcos Pereira (SP), presidente do Republicanos.

O ex-presidente Jair Bolsonaro repetiu, em entrevista à Folha publicada nesta terça-feira (27). sua defesa contra o processo no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode torná-lo inelegível. E disse que tem uma “bala de prata” para a eleição de 2026.

“Eu tenho a bala de prata, mas não vou te dizer, para você não ficar perturbando, no bom sentido. Eu tenho a bala de prata, mas não vou revelar”, disse o ex-presidente. “O que nós plantamos ao longo de quatro anos não foi blábláblá. Eu fui para o meio da massa, bafo na cara, arriscando levar um tiro, uma facada. A gente trouxe o pessoal para acreditar no seu país.”

Segundo o ex-presidente, os ministros do TSE querem puni-lo “pelo conjunto da obra”, e não apenas pela reunião com os embaixadores, na qual o então presidente pôs em dúvida a segurança do sistema eleitoral.

O Antagonista

Nesta segunda-feira, (05) o ex senador, José Agripino, concedeu entrevista a Rádio Rural 91.9. Com espírito público e determinação, o ex-senador, José Agripino, presidente estadual do União Brasil, e vice-presidente da Nacional desta mesma sigla, não mede esforços na sua rotina e continua a contribuir para o bem do Rio grande do Norte. Do zero a Grande expressão “O partido Uniao Brasil vem fazendo bonito” Neste ultimo pleito, o partido UB teve votos para eleger 5 candidatos,  sendo dois  federais e Paulinho Freire e Benes Leocádio, já a terceira  vaga ficou de fora, por Carla Dickson não conseguir  ultrapassar a clausura de barreira, e dois (2) Estaduais, Taveira Junior e Ivanilson Oliveira. Em sua avaliação para a próxima eleição elogiou o deputado federal Paulinho Freire, e afirmou que  sem dúvida, ele é um excelente nome para a prefeitura de Natal, pois reúne todas as qualidades, bons princípios pessoais e partidário. 

 

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema, do Novo, ainda não tem certeza de seu potencial como candidato à Presidência em 2026. Segundo a coluna de Guilherme Amado, do portal Metrópoles, em conversas com assessores, ele tem dito que precisa de uma estratégia para nacionalizar seu nome, hoje muito restrito ao eleitorado mineiro.

Ainda de acordo com o colunista, a preocupação do governador tem influenciado na montagem de sua equipe de comunicação no governo, com a busca por profissionais que tenham experiência com veículos de mídia nacionais.

As conversas que o governador teve recentemente com interlocutores mostram que seu projeto de se tornar candidato a presidente está em estudo, embora ele seja discreto ao tratar do tema publicamente

Foto: Alan Santos/PR (11.set.2020).

Para 48% dos economistas e gestores do mercado financeiro, o atual governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, deve se consolidar como o principal líder da oposição ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, de acordo com a pesquisa “O que pensa o mercado financeiro”, da Genial/Quaest, divulgada nesta quarta-feira (10).

O ex-ministro da Infraestrutura vem logo à frente do ex-presidente Jair Bolsonaro, que é o principal nome da oposição ao atual governo para 34% dos entrevistados.

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo) e o senador e filho do ex-presidente Flávio Bolsonaro (PL-RJ) foram sinalizados por 7% e 2%, respectivamente.

Para 10%, nenhum dos quatro nomes será a principal liderança da oposição a Lula. A pesquisa também questionou quem Bolsonaro deveria indicar como candidato, caso ele próprio não possa se candidatar.

Na primeira colocação, Tarcísio de Freitas foi a opção de 66% dos agentes econômicos, seguido por Romeu Zema, com 25% das indicações.

Flávio Bolsonaro recebeu 3% das menções e, Michele Bolsonaro, 1%. As opções “outros nomes”, “nenhum desses” e os que não sabem ou não responderam somaram 4%;

Os números contrastam com as resultados da opinião pública em geral, que, de acordo com pesquisa feita em abril pelo mesmo grupo, conferiram 21% das respostas para Tarcísio e 10% para Zema. Nesta edição, 25% responderam que deveria ser outro nome ou nenhum desses, e 23% não responderam.

A maioria dos agentes do mercado financeiro não acredita que, em 2026, na próxima eleição presencial, será possível ter uma campanha sem a polarização que marcou a corrida do ano passado, em que, com concorrentes esvaziados, teve o segundo turno disputado por Lula e Bolsonaro.

Para 55% deles, não haverá, até lá, um candidato viável que não esteja ligado a um dos dois ex-presidentes, como queria, no ano passado, o que foi chamado de terceira via, por exemplo. Para os demais 45% será possível ter um terceiro candidato viável até lá.

O levantamento foi feito entre 4 e 8 de maio e entrevistou 92 representantes de fundos de investimento de São Paulo e Rio de Janeiro, entre economistas, gestores, analistas e tomadores de decisão.

Por CNN.

Tarcísio de Freitas ganha apoio formal do PSDB nesta terça-feira | Jovem Pan

Tarcísio será um candidato muito forte na sucessão

Por Celso Rocha de Barros / Folha

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) parece ser capaz de ganhar com facilidade os três campeonatos mais fáceis do mundo: o troféu “Melhor que Bolsonaro”, a taça “Melhor ex-ministro do Jair” e o torneio “Melhor que o Partido Novo”.

Isso faz dele, no momento, o favorito para liderar a direita brasileira em 2026. Seria suficiente para dizer que Tarcísio de Freitas é um bom candidato, ou que seria um bom presidente?

AINDA É CEDO – Conheço gente razoável que teve boa impressão de Tarcísio quando ele ocupou cargos nos governos de Dilma Rousseff e Michel Temer. Sua relação com o governo Lula tem sido republicana, refletindo a atitude que Lula vem mantendo diante dos governadores da oposição.

Embora essa cortesia raramente seja estendida a Lula, ainda é cedo para saber se Tarcísio será um bom governador; mas sua gestão até agora foi, no geral, a que se esperaria de um administrador de direita normal, a quem não ocorreria declarar à Polícia Federal que tentou um golpe de Estado porque estava doidão.

Ou seja, se Tarcísio fosse candidato a presidente em 2018, antes de ter sido ministro de Bolsonaro, deveria ser considerado uma opção de voto perfeitamente razoável. Infelizmente, não é o caso.

MARCOU PRESENÇA – Tarcísio estava lá quando Jair matou um mínimo de 100 mil pessoas por falta de vacina, estava lá quando Jair tentou golpe de Estado. Mesmo se seus resultados como ministro tiverem sido bons — e imagino que isso será avaliado com muito mais rigor nos próximos anos — ele estava lá, andou na garupa do Jair em motociata, foi eleito por essa mesma máquina política.

Todos criticamos Lula quando ele é condescendente com Maduro ou Ortega, e criticamos com razão. Mas não se pode esquecer: depois dos últimos anos, quem tem uma reputação de democrata a reconstruir é a direita brasileira.

Em uma democracia madura, seria razoável descontar o passado de Tarcísio com Jair, já que o governador de São Paulo dá mostras de respeito às instituições. Em geral, é um bom sinal quando os melhores quadros de um movimento autoritário se convertem à democracia. E alguns elementos que compuseram o bolsonarismo, como sua organização na sociedade civil através das igrejas evangélicas, certamente sobreviverão. É melhor que isso tudo seja liderado por gente razoável.

RADICAIS À SOLTA – O problema é que não estamos nessa posição de estabilidade. Os radicais de Bolsonaro estão soltos, com mandato e participando de debates públicos como se fossem políticos normais de uma democracia. Pretendem, inclusive, acirrar o discurso golpista na CPMI do golpe.

Como se comportará Tarcísio diante dos golpistas na CPMI? Vai defender a teoria da conspiração bolsonarista dos “infiltrados do PT”? Vai se opor quando os golpistas —inclusive os com mandato— começarem a ser cassados e presos? Vai defender que o sejam? Qual será seu discurso sobre o golpe de 64? Qual será sua relação com a família Bolsonaro?

Talvez o personagem “Tarcísio moderado” seja só uma idealização, wishful thinking de ex-tucanos que têm saudade de uma direita que saiba ver hora. Se, por outro lado, o governador de São Paulo for de fato um moderado, terá que torcer para que o bolsonarismo, como movimento político, seja logo substituído por uma direita democrática. Afinal, “bolsonarismo moderado” faz tanto sentido quanto “rabino Adolf Hitler”.

O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) confirmou nesta quarta-feira (5), ao PORTAL DA 98 FM, que foi chamado para se filiar ao União Brasil, e que está avaliando a proposta. Ele diz que o convite partiu do colega senador Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), e não do senador Sergio Moro (União Brasil-PR), como foi especulado nos últimos dias.

No Rio Grande do Norte, o União Brasil é comandado pelo ex-governador e ex-senador José Agripino Maia, que não vê problemas em receber a filiação de Styvenson. “A decisão é dele. Se vier para o União Brasil, será muito bem-vindo”, afirmou o ex-senador ao blog de Heitor Gregório.

A mudança, contudo, ainda não está fechada. Styvenson declarou que tem recebido convite de outras legendas, e que está analisando as ofertas. O senador afirmou que, nos últimos dias, já foi convidado também para se filiar ao PSDB, pelo senador Plínio Valério (AM); ao PP, pelo senador Ciro Nogueira (PI); e ao PL, pelo senador Magno Malta (ES).

Antes, Styvenson já havia sido convidado pelo partido Novo e já teve conversa com o governador de Minas Gerais, Romeu Zema. De certeza, só que o senador sairá do Podemos. Ao PORTAL DA 98 FM, Styvenson enfatizou que vai trocar de partido por causa da mudança que fará em seu estilo político.

Desde que disputou o Governo do Estado em 2022 e ficou em 3º lugar, o senador passou a adotar outro comportamento político. Agora, conversa com lideranças políticas tradicionais, usa verbas de gabinete do Senado e pretende voltar a disputar eleições usando fundo eleitoral e propaganda de rádio e TV. Styvenson diz que a mudança de estilo é motivada por uma cobrança da própria população. O senador afirma que foi criticado por seu estilo “radical”.

“Todo mundo reclamou de mim, no passado, que eu não fiz campanha. Muita gente me encontrava na rua e dizia que era bobagem, que eu era besta, devolvendo dinheiro. (Diziam que) enquanto eu economizava, os doutros roubavam. Eu resolvi dar uma guinada, dar uma grande mudança. Então, a primeira mudança é o meu comportamento no Senado. Estou na quarta secretaria. Outra mudança é a busca pelo partido”, afirmou o senador.

“Se a população entendesse que tipo de política eu quis fazer, não precisava mudar. A gente agora vai jogar o mesmo jogo. Começa por aí. Vamos ver se eles (adversários) vão ter a mesma capacidade de antes”, destacou o senador.

Portal 98 FM

O prefeito de Natal (RN), Álvaro Dias, comentou hoje (15), em entrevista exclusiva ao Jornal das 6, que o grupo dele “terá” candidato próprio a Prefeitura da Capital em 2024. E esse nome, segundo o próprio Álvaro, não será Natalia Bonavides (deputada federal do PT), e dificilmente o ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT). Por outro lado, Álvaro também confirmou a condição de pré-candidato a majoritária em 2026, mas ainda sem dizer se será a governo ou a Senado.

Segundo Álvaro Dias, ele tem um acordo com o senador Rogério Marinho (PL) para ser candidato a um dos dois cargos. “Se eu tiver bem avaliado, eu vou ser candidato a governo ou a uma das duas vagas ao Senado”, explicou ele na entrevista da 96 FM.

A possibilidade de apoiar Carlos Eduardo, assim como Natalia Bonavides, foi praticamente descartada. “Ele foi convidado a ser governador, mas preferiu se unir ao grupo adversário (de Fátima Bezerra, para ser candidato ao Senado)”, relembrou.

Foto: Jefferson Rudy / Senado

O senador Styvenson Valentim (Podemos), que disputou o Governo do Rio Grande do Norte nas eleições de 2022 e terminou em 3º lugar, após receber 307 mil votos, afirmou nesta quarta-feira (23) que quer voltar a disputar o cargo em 2026, em vez de ser candidato à reeleição para o Senado.

O senador disse que o desejo de ser novamente candidato a governador já foi informado à presidente nacional do partido, Renata Abreu. Ele afirmou ainda que, como parte da estratégia para pavimentar sua candidatura daqui a quatro anos, fará mudanças no seu estilo político e na atuação parlamentar.

“Eu quero disputar o Governo. E terei mudanças no comportamento. Vou usar tempo de TV, tempo de rádio, começar a fazer divulgação parlamentar. Sempre devolvi dinheiro. Mas devolver dinheiro para o governo? Vou utilizar todas as armas que os outros usam”, declarou o senador, lembrando que é um dos senadores que menos usa recursos públicos no Congresso Nacional.

Em 2022, Styvenson disputou o Governo do Estado sem usar recursos dos fundos partidário e eleitoral e sem usar tempo na propaganda eleitoral no rádio e na televisão. O senador, que não se afastou do cargo durante a campanha, também não mandou confeccionar santinhos, adesivos e folhetos nem pediu votos. Ele fez campanha apenas participando de entrevistas e debates e divulgando o plano de governo nas redes sociais.

Outra característica desse pleito foi o fato de Styvenson ter deixado para anunciar sua candidatura no último dia das convenções. O anúncio oficial ocorreu no dia 5 de agosto, a menos de duas semanas do início da campanha eleitoral. Agora, para 2026, o anúncio ocorre com quatro anos de antecedência.

Styvenson disse que a mudança de estilo é para que ele possa concorrer “de igual para igual” com os demais candidatos. “Tenho que quebrar essa timidez, essa repulsa de usar o dinheiro público”, afirmou o senador.

O senador também comentou o anúncio feito nesta terça-feira (22) de uma fusão entre Podemos e PSC. Ele disse que não vê problema na incorporação, pelo contrário. “Não tenho nenhuma resistência”, afirmou o senador, acrescentando que as duas legendas têm convergência programática.

Styvenson afirma que ainda participará de reuniões para definir o futuro do partido. Ele, no entanto, já antecipou à presidente nacional da sigla que quer reassumir o comando da legenda no Estado – que atualmente está sob direção do advogado Felipe Madruga.

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