30
jul

FIQUE SABENDO…

Postado às 9:39 Hs

# # Mossoró é destaque

Dos 167 municípios do Rio Grande do Norte, a cidade de Parnamirim é a que possui maior Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) com 0,766. Em seguida aparece a capital do Estado, Natal com índice de 0,763 e Mossoró com 0,720. A lista das cidades potiguares com maior percentual de IDHM continua com a cidade de Caicó que aparece com 0,710 e finaliza a lista dos municípios com alto desenvolvimento humano. Na sequencia, parecem os outros 163 municípios, a maioria com médio desenvolvimento humano e outras com baixo índice, abaixo dos 0,600. O município com o pior índice de desenvolvimento é o município de João Dias que possui 0,530 e Parazinho, com 0,549. Os municípios de Ielmo Marinho, São Bento do Norte e Venha Ver possuem o mesmo índice de 0,550. Os números foram divulgados nesta segunda-feira (29) pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), intitulado “Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013″.

# #Mais falsificado do que dólar e euro

O nível de falsificação de cédulas no Brasil caiu nos últimos anos e está em patamares baixos na comparação internacional, segundo o Banco Central. Mesmo assim, ainda é superior ao verificado em relação ao dólar norte-americano e ao euro. Em 2012, foram apreendidas 513 mil cédulas falsas do real, cerca de 60% da primeira família e 30% da segunda. Isso representa 92 notas por milhão em circulação. Em 2003, eram 197 por milhão. No dólar e no euro, o nível da falsificação é em torno de 50 por milhão. Na libra esterlina, por outro lado, chega a 150 por milhão. O BC atribui a queda à ação da Polícia Federal e aos cuidados da população na hora de verificar a autenticidade do dinheiro. Segundo a autoridade monetária, a segunda família terá custo médio entre 15% e 20% superior à primeira, mas com uma tecnologia mais avançada.

# # Filas…

A japonesa Mariko discutia com os pais, que pareciam perder a oportunidade ideal de fotografar a filha em meio a dois manequins com a camisa 10 e 11 do Barcelona. Bem ao lado, uma família de americanos tentava explicar, num espanhol mais gesticulado que pronunciado, que o vendedor precisava encontrar um tamanho menor de uma camisa com o nome de Neymar que coubesse numa criança que ali não estava. Em volta, papos paralelos em idiomas nórdicos e português com sotaque brasileiro. Benvindos à “ONU intensificada’’ que a chegada de Neymar provocou na megastore do Camp Nou, o estádio do Barcelona. Aglomerações em tornos de fileiras de camisas e afins faziam com que vendedores corressem de um lado para outro na tarde desta segunda-feira. No piso inferior da loja, uma fila que parecia do caixa era, na verdade, a espera pela oportunidade de imprimir o número 11 com o nome ‘’Neymar Jr’’ nas costas. Isso porque pelo menos o tamanho ‘’P” pré-impresso dos uniformes principal e reserva já tinha se esgotado nos últimos dias.

# # Um grande problema

Existe uma área em que o Brasil conseguiu chegar ao desenvolvimento muito alto: a expectativa de vida. A cada ano, os brasileiros vivem mais, em todo o País. Dos 5.565 municípios brasileiros, 3.176 têm o IDHM Longevidade muito alto. Nenhuma cidade está na faixa “baixo” ou “muito baixo”. A diminuição significativa da mortalidade infantil e a queda na fecundidade são as causas do sucesso no índice. O avanço só não é ainda maior por uma razão: a violência, que se espalha das grandes metrópoles para as cidades pequenas e centra fogo especialmente nos jovens. Hoje, mais de 50% dos municípios brasileiros têm taxas de fecundidade abaixo do nível de reposição da população. Somado a isso, quase 60% das cidades conseguiram baixar para menos de 19 por mil nascidos vivos a mortalidade infantil, meta que deveria ser atingida pelo País, de acordo com os Objetivos do Milênio, em 2015. A ameaça à expectativa de vida no Brasil hoje é menos o que ataca as crianças, e mais o que atinge os jovens: a violência. “Dificilmente vamos avançar tanto ainda na mortalidade infantil. Agora temos de enfrentar a agenda dos jovens. A violência ainda é uma fonte importante de mortes que pode gerar crescimento na expectativa de vida”, afirmou o presidente do Ipea, Marcelo Nery.

# # Marina Silva em voo solo

A pouco mais de dois meses do prazo final para se credenciar à disputa eleitoral de 2014, coordenadores da Rede Sustentabilidade afirmam que, mesmo que consigam registrar a tempo o novo partido, não haverá palanques relevantes nos Estados para sustentar a candidatura presidencial de Marina Silva. Com isso, a pretensão da ex-senadora de suceder Dilma Rousseff não contará com dois dos principais trunfos das campanhas: fortes alianças estaduais e espaço na propaganda de rádio e TV. Para que Marina se candidate, é necessário que seu novo partido passe por todo o processo burocrático de aprovação na Justiça Eleitoral até o início de outubro deste ano. Em resumo, os aliados da ex-senadora argumentam que o processo de criação da legenda inviabilizou a articulação de chapas relevantes de candidatos a governador, senador e deputados, discussão já a todo vapor entre os partidos estabelecidos. (Da Folha de S.Paulo)

19
jul

Em queda livre…

Postado às 9:48 Hs

Está cada vez mais acirrada a competição que Dilma sofrerá para se reeleger.A presidente caiu 28 pontos percentuais em relação à março, de acordo com uma pesquisa nacional sobre as intenções de voto divulgada quinta-feira (18) pelo instituto Ibope e o jornal ‘O Estado de S. Paulo’. O levantamento foi realizado entre quinta e domingo passados.

LULA DÁ BANHO

 

No cenário com quatro candidatos a presidente — Dilma, Marina Silva (sem partido), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB) –, a presidente tem 30% das intenções de voto, contra 22% da ex-senadora, 13% do político mineiro e 5% do ex-aliado. Se Lula fosse o candidato do PT, receberia 41% contra 18%, 12% e 3%, respectivamente. O ex-presidente declarou nesta quinta que elimina a possibilidade de ser candidato.

Dilma despencou, se forem considerados dados de uma pesquisa realizada março pelas mesmas instituições. Antes, 58% dos entrevistados pretendiam reeleger a presidente. Marina cresceu de 12% em março para 22% em julho. Aécio ganhou 4 pontos: de 9% para 13%. Campos oscilou de 3% para 5%. A quantidade relativa de votos nulos e brancos dobrou de 9% para 18%.

 

COM JOAQUIM

 

Em outro cenário, que inclui o presidente do (STF) Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, como quinto candidato, o magistrado fica em quarto lugar com 6% das intenções de voto, enquanto Dilma, Marina e Aécio perdem um ponto percentual cada. Campos fica com 5%. Barbosa tem negado intenção de disputar eleições.

Foram entrevistados 2.002 brasileiros de no mínimo 16 anos de idade em 140 municípios de todas as regiões do país. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais, para mais ou para menos, em um intervalo de confiança de 95%. (Folha Online)

Prováveis candidatos de oposição na disputa presidencial do ano que vem, os presidentes do PSDB, senador Aécio Neves (MG), do PSB, Eduardo Campos, e a ex-ministra Marina Silva uniram esforços contra um adversário comum, o PT.E vêm conversando sobre uma estratégia única de atuação desde que a Câmara dos Deputados votou e aprovou em regime de urgência, em abril, o projeto de lei que cria obstáculos ao acesso de novos partidos ao Fundo Partidário e ao tempo de propaganda política na tevê. De acordo com informações de auxiliares dos três, eles têm trocado telefonemas pelo menos uma vez por semana. Falam da necessidade de manter a união entre si, fixando-se principalmente no combate à proposta que cria a dificuldade para criar novos partidos.A ideia é atrasar a votação no Senado até outubro, quando a lei, mesmo aprovada, não valeria para 2014.
16
jun

Corrida Eleitoral

Postado às 18:04 Hs

A marca de 500 mil assinaturas coletadas para a criação do partido Rede Sustentabilidade foi celebrada ontem pela ex-senadora Marina Silva (sem partido), que participou de um evento simbólico, em São Paulo, com militantes e fundadores da legenda. Ela ignorou a iminente derrota no Supremo Tribunal Federal (STF) — que deve liberar nesta semana a retomada da tramitação do projeto de lei que dificulta a viabilidade da Rede — e fez um discurso otimista, para motivar os simpatizantes a conseguirem alcançar a marca de 800 mil assinaturas.

O objetivo de Marina é obter o registro da sigla no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em agosto, a tempo de registrar seu nome para disputar as eleições presidenciais do ano que vem. Para estar apta a concorrer no pleito de 2014, a legenda precisa ser oficialmente criada até o começo de outubro. Em 2010, a ex-senadora, filiada ao Partido Verde (PV), obteve uma expressiva votação no primeiro turno. Ela ficou em terceiro lugar, atrás de Dilma Rousseff e de José Serra, com expressivos 19,6 milhões de votos (19,33% do total apurado)

 

Por Helio Fernandes – Tribuna da Imprensa

 

Pela primeira vez na História do Brasil, a campanha eleitoral começou dois anos antes da eleição. Faltam 17 meses, já estão há mais de 5 brigando hostil ou delicadamente. E são sempre os mesmos. Dona Dilma, que não quer sair, Aécio, Eduardo Campos e Dona Marina, que querem entrar.

A estratégia dos três supostamente candidatos é levar a disputa para o segundo turno. Mas no caso deles, a palavra suposta é a mais adequada. O único que é candidato mesmo é Aécio. Aos 53 anos, já é pré-candidato há 15, está ficando insuportável. Dona Marina não tem partido, vai formá-lo com ajuda de adversários, mas não tem votos, nem dela nem deles.

Eduardo Campos já disse textualmente: “Meu carro presidencial não tem marcha a ré”. As pesquisas reservadas que manda fazer, nada agradáveis. Só confirmará a candidatura se aparecer na frente de Aécio, coisa que não tem acontecido. Concorrer para ter que apoiar Aécio, opção que não lhe agrada.

02
jun

Unidos contra o PT

Postado às 9:58 Hs

Adversários na corrida pelo Planalto em 2014, os presidenciáveis Aécio Neves (PSDB), Marina Silva (Rede) e Eduardo Campos (PSB) estão agora, curiosamente, com os destinos entrelaçados. Sabem que só têm chance de vencer a presidente Dilma Rousseff, e o PT, se conseguirem levar a disputa para o segundo turno. Para que isso aconteça, Campos precisa garantir coligação com pelo menos um partido para ter tempo de TV. E Marina precisa criar e garantir tempo em horário nobre para seu partido, o Rede Sustentabilidade. Até que a campanha comece para valer, os três pré-candidatos estão conversando e traçando estratégias conjuntas, de ajuda mútua, para concretizar as candidaturas. Sem chances de se coligar oficialmente com algum partido da base, Eduardo Campos vê no MD (ex-PPS) a chance mais concreta para viabilizar sua candidatura. A legenda, porém, tem um histórico de aliança com o PSDB.
Maio 5
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