A liberação imediata de recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e do PIS/Pasep pode levar a um crescimento do PIB, em 12 meses, superior ao previsto pelo governo (0,35 ponto porcentual), aponta estudo da LCA Consultores, obtido com exclusividade pelo jornal O Estado de São Paulo.

Em exercício, que leva em conta liberações semelhantes em 2017 e 2018, a consultoria calcula um impacto aproximado de 0,55 ponto em um ano, considerando os cerca de R$ 42 bilhões de recursos e o impacto direto e indireto na economia.

O número maior de beneficiados, o valor baixo do saque médio e a situação das famílias atualmente dão segurança à LCA de que a parcela destinada ao consumo pode ser maior que na experiência anterior, que elevou o PIB entre 0,2 ponto e 0,3 ponto, segundo o economista responsável pelo estudo, Vitor Vidal. Em 2017, segundo estudo da Confederação Nacional de Comércio de Bens, Serviços e Turismo, 25% dos R$ 44 bilhões liberados em contas inativas foram usados para consumir.

Via Agência Brasil

Após 20 reduções consecutivas, a estimativa do mercado financeiro para o crescimento da economia subiu ligeiramente. É o que mostra o boletim Focus, resultado de pesquisa semanal a instituições financeiras, feita pelo Banco Central(BC) e divulgada às segundas-feiras, pela internet.

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços produzidos no país – desta vez passou de 0,81% para 0,82%.

A expectativa das instituições financeiras é que a economia tenha crescimento maior em 2020. A estimativa é 2,10%, a mesma da semana passada. A previsão para 2021 e 2022 permanece em 2,50%.

16
jul

FIQUE SABENDO…

Postado às 9:13 Hs

# Crescimento

Pela primeira vez no governo de Jair Bolsonaro, a economia do Brasil acena com uma leve reação e cresce 0,54% em maio. O dado é do Banco Central (BC), que divulgou nesta segunda-feira (15/7), o  Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Após quatro quedas consecutivas, o indicador registrou uma tímida alta de 0,54% na comparação com abril.

# ENEM no RN

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) segue preparando a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2019.As provas serão realizadas nos dias 3 e 10 de novembro, primeiro e segundo domingo do mês. A edição deste ano tem 5.095.382 de inscritos em todo o país. Desses, 119.324 são do estado do Rio Grande do Norte.

# Inadimplência 

O volume de consumidores com contas sem pagar cresceu 0,9% no primeiro semestre de 2019, na comparação com o final do ano passado. Segundo a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) é a segunda menor variação nos atrasos, desde 2012, quando a inadimplência havia crescido 5,8% no primeiro semestre.

# Otimismo

O jornalista Lauro Jardim, em seu blog em O Globo, destacou que a Reforma da Previdência, mesmo com as mudanças que sofreu na Câmara, vai atingir o número mágico de economia de R$ 1 trilhão ao longo de 10 anos, proposto por Paulo Guedes. Como? A MP 871, que já foi aprovada, prevê o combate a fraudes exatamente na Previdência e o pente-fino em benefícios trará a diferença perdida de volta, segundo o jornalista.

# Não perturbe 

A Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) informou nesta segunda-feira (15) que a partir desta terça (16) quem não quiser mais receber ligações de telemarketing das empresas de telecomunicação poderá se cadastrar na chamada lista do “não perturbe”. A lista nacional e única vale para clientes das empresas Algar, Claro/Net, Nextel, Oi, Sercomtel, Sky, Tim e Vivo. Ainda segundo a Anatel, o prazo para o bloqueio é de 30 dias após a solicitação do cliente.

 

 

30
Maio

* * * Quentinhas … * * *

Postado às 15:21 Hs

* * * O governo estuda liberar saques de contas ativas do Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), numa medida similar à implementada pelo governo Michel Temer no caso de contas inativas. A informação foi confirmada hoje (30) pelo ministro da Economia, Paulo Guedes.* * * 

* * *A desaceleração no segmento de TV por assinatura continua no Brasil. Em abril, o país registrou 17,07 milhões de domicílios com o serviço. Isso significa que 899,36 mil residências cancelaram o serviço em um ano, uma queda de 5% em relação a igual mês de 2018. As informações são da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).* * *

* * *A economia brasileira recuou 0,2% no primeiro trimestre deste ano, na comparação com trimestre anterior (outubro, novembro e dezembro de 2014). No trimestre anterior, a economia cresceu 0,3%. Nos três primeiros meses do ano, o Produto Interno Bruto (PIB), soma de todos os bens e serviços produzidos no país, ficou em R$ 1,4 trilhão.* * * 

14
Maio

Governo deve cortar mais R$ 10 bilhões

Postado às 12:16 Hs

O governo prepara nova queda da projeção do crescimento do PIB de 2019 e já trabalha em um novo contingenciamento de recursos da ordem de R$ 10 bilhões. A projeção do deverá ficar entre 1,5% e 2%, informa a Folha.

E março já houve uma queda da expectativa do crescimento de 3% para 2,5%, e a quebra da arrecadação levou a um bloqueio de recursos de Orçamento de 30%. A nova projeção está prevista para a semana que vem, e a equipe econômica acredita que pode haver uma queda na arrecadação de mais R$ 7 bilhões.

O mercado voltou a reduzir as expectativas para a atividade econômica brasileira na Pesquisa Focus desta segunda-feira, com a estimativa para este ano indo abaixo de 2 por cento pela primeira vez. A expectativa para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2019 caiu a 1,98 por cento no levantamento divulgado nesta semana, ante 2,00 por cento na semana anterior. Para 2020 também houve piora do cenário, com a expansão passando a ser estimada em 2,75 por cento, de 2,78 por cento.
As contas públicas estão desequilibradas e o presidente eleito, Jair Bolsonaro, assumirá o governo com um Orçamento que não será suficiente para cobrir as despesas pelo sexto ano consecutivo. Especialistas ouvidos pelo Correio são unânimes ao afirmar que resolver esse problema fiscal é o maior desafio do próximo governo. Sem isso, o país poderá mergulhar em uma nova recessão e, para piorar, a inflação voltará em níveis preocupantes. Para que o país volte a registrar superávit primário (economia para o pagamento da dívida pública), alertam, será preciso um ajuste forte nos gastos obrigatórios, principalmente nas despesas que mais pesam nas contas públicas: Previdência e pessoal. “A falta de equilíbrio fiscal acaba condicionando a expectativa do PIB e o investimento no país. Portanto, a questão fiscal é o ponto determinante para definir a trajetória de crescimento da economia nos próximos anos”, explica o diretor de Estudos e Políticas Macroeconômicas do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), José Ronaldo de Castro Souza Júnior. Ele alerta para o fato de que, se o novo governo não atacar essa questão de frente, a reversão do déficit primário só ocorrerá a partir de 2023, ou seja, após o fim do mandato de Bolsonaro, que se iniciará em janeiro.
A economia brasileira cresceu 0,8% no terceiro trimestre de 2018, na comparação com o segundo trimestre do ano. É o sétimo avanço consecutivo da economia, segundo dados divulgados nesta sexta-feira (30) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Em valores totais, o PIB (Produto Interno Bruto, soma de todas as riquezas da nação) movimentou R$ 1,716 trilhão no período, o melhor resultado do ano. O resultado é um respiro para a economia, já que nos três trimestres anteriores o crescimento foi de apenas 0,2%.
22
nov

Crescimento

Postado às 20:12 Hs

Governo prevê crescimento menor da economia e inflação mais alta
A equipe econômica revisou a projeção para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2018, de 1,60% para 1,40%, de acordo com a nova grade de parâmetros macroeconômicos divulgada nesta quinta-feira, 22, pelo Ministério do Planejamento. No último Boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, a projeção de mercado apontava para um crescimento de 1,36% neste ano.

Já a projeção do governo para a inflação medida pelo IPCA em 2018 passou de 4,1% para 4,3%. Na última pesquisa Focus, as estimativas dos analistas eram de um IPCA de 4,13% neste ano.

O Ministério do Planejamento também revisou a projeção para o IGP-DI de 2018, de 8,3% para 9,6%. A estimativa da pasta para a Selic média em 2018 passou de 6,46% para 6,44% ao ano. A projeção do governo para o câmbio médio em 2018 passou de R$ 3,65 para R$ 3,64. E a estimativa de alta da massa salarial nominal passou de 3,1% para 3,0% este ano.

Estadão Conteúdo

A economia brasileira tem potencial de crescer mais de 3% no ano que vem se o novo governo conseguir aprovar as reformas, especialmente a da Previdência, e acelerar as privatizações, segundo economistas ouvidos pela reportagem. A dúvida dos especialistas é quanto à governabilidade do presidente eleito Jair Bolsonaro e sua capacidade de obter o apoio do Congresso e da sociedade para a aprovação das reformas. “O grande calcanhar de Aquiles do Bolsonaro é a reforma da Previdência. Se ele conseguir passar uma reforma ampla e continuar as micro reformas encaminhadas pelo governo Temer, teríamos chance de um crescimento forte ano que vem, acima de 3%”, afirma o economista-chefe da MB Associados, Sérgio Vale. Por enquanto, ele trabalha com uma previsão de crescimento de 2 2%. A projeção incorpora a incerteza em relação à reforma da Previdência. Entre os economistas, o cenário mas provável para 2019, é de um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB)entre 2% e 2,5%. Essa projeção coincide com a mediana do mercado, apontada pelo Boletim Focus, do Banco Central (BC), que está em 2,49%.
A ampliação dos saques do fundo do PIS-Pasep para os cotistas de todas as idades vai injetar R$ 39,3 bilhões na economia e tem um “impacto potencial” de 0,55 ponto de alta no Produto Interno Bruto (PIB), segundo cálculos do Ministério do Planejamento. A lei que ampliou os saques para os cotistas de todas as idades, que trabalharam entre 1971 e 1988, foi sancionada nesta quarta-feira (13) pelo presidente Michel Temer, em cerimônia no Palácio do Planalto. O público potencial de beneficiários é de 28,7 milhões de pessoas.
As contas do setor público consolidado, que englobam governo federal, estados, municípios e empresas estatais, registraram déficit primário de R$ 25,135 bilhões em março, informou o Banco Central (BC), hoje. É o pior resultado para meses de março de toda a série histórica do BC, iniciada em 2001. Isso significa que a soma das despesas desses entes superou a das receitas com impostos e contribuições em R$ 25,1 bilhões no mês passado. Essa conta, porém, não inclui os gastos com o pagamento dos juros da dívida pública.

Depois de dois anos de tombo, a economia voltou a crescer em 2017 e conseguiu sair da recessão, indicam números divulgados hoje pelo Banco Central.

No ano passado, o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), divulgado pelo BC, registrou uma expansão de 1,04% na comparação com 2016. O número não possui ajuste sazonal, pois considera períodos iguais (ano contra ano).

O IBC-BR é um indicador criado para tentar antecipar o resultado do Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país e serve para medir a evolução da economia. O resultado oficial do PIB de 2017 será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 1º de março.

O mercado, segundo pesquisa realizada pelo Banco Central com mais de 100 instituições financeiras, estima uma expansão de 1% para a economia brasileira em 2017.

O mercado financeiro reduziu a estimativa de crescimento do Brasil em 2018 para 2,66%. Até a semana passada, a projeção do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para este ano era de 2,7%.

A projeção consta do boletim Focus, publicação divulgada nesta segunda-feira (22) no site do Banco Central (BC) com projeções para os principais indicadores econômicos.  Há quatro semanas, a expectativa estava mantida em um crescimento de 2,7% para 2018. A projeção do mercado está abaixo do  crescimento estimado pelo governo, de 3% para este ano.

Já a projeção para a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi mantida em 3,95% para este ano, a mesma estimada na semana passada.

Para a taxa básica de juros da economia, a Selic, a estimativa é 6,75% ao ano, projeção mantida há quatro semanas. No ano passado, a Selic atingiu a mínima histórica, de 7% e houve sinalização de redução para este ano. A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que define a taxa, será na semana que vem, nos dias 6 e 7 de fevereiro.

22
jan

Projeção

Postado às 20:20 Hs

FMI eleva projeção de crescimento global e para o Brasil em 2018 e 2019.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) elevou a projeção de crescimento do Brasil para 2018 e 2019. O Produto Interno Bruto (PIB) do país deve crescer 1,9% este ano, 0,4 ponto percentual acima que foi estimado em outubro. Para 2019, a previsão foi revisada para 2,1%, um aumento de 0,1 ponto percentual.

Divulgado hoje (22), o relatório World Economic Outlook destaca que a atividade econômica global registrou crescimento previsto de 3,7% em 2017, 0,1 ponto percentual acima do projetado em outubro, quando a última versão do documento foi divulgada. O FMI também prevê crescimento global de 3,9% para 2018 e 2019, o que representa aumento de 0,2 ponto percentual sobre a projeção do relatório anterior.

Com crescimento de 3,3% ao ano de 2002 a 2015, o Nordeste, juntamente com Norte, que teve 4,3% de incremento e Centro-Oeste, com 4,1%, foram as regiões que mais aumentaram suas participações no Produto Interno Bruto (PIB). Sudeste e Sul também cresceram, 2,6% e 2,4%, respectivamente, o que levou a média nacional para 2,9% nos anos abordados na pesquisa.

Os Estados do Piauí, com crescimento anual de 4,8%, Maranhão (4,5%), Paraíba (4,1%) e Ceará (3,5%) são destaques no cenário nordestino no levantamento. Os números obtidos em setores como a Indústria, Agropecuária e Serviços puxam os bons resultados da Região. A Bahia continua com maior participação do Nordeste no PIB brasileiro, com 4,1%.

No período da coleta de dados, a maior variação nordestina ficou com o Ceará, que passou de 1,9% em 2002 para 2,2% em 2015. Setores da Indústria, elevados pela produção de eletricidade e gás, água e esgoto, atividades de gestão de resíduos e contaminação; Serviços com atividades financeiras, de seguros e serviços relacionados e Informação, comunicação e comércio intensificaram a economia do estado.

As informações são do Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste (Etene), área de pesquisas do Banco do Nordeste, com base nos dados disponibilizados pela pesquisa “Contas Regionais do Brasil 2002-2015”, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas, IBGE.

Mais informações sobre o estudo no link: Diário Econômico 319/2017 – Etene

O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, anunciou nesta quinta-feira, 14, a revisão dos parâmetros macroeconômicos da pasta para este e para o próximo ano. Para 2017, a estimativa oficial da equipe econômica para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) passou de 0,5% para 1,1%. No último Boletim Focus do Banco Central, a mediana das avaliações dos analistas de mercado apontava para uma alta de 0,91% neste ano.

“O PIB caiu muito em 2016 e está subindo bastante em 2017. Mesmo que haja uma ascensão grande este ano, há um carregamento do ano passado que influencia a média para baixo”, explicou o ministro da Fazenda.

Ele voltou a dizer que as empresas e famílias começaram o processo de desalavancagem no segundo semestre do ano passado, ao mesmo tempo em que houve a descompressão da política monetária pelo Banco Central.

O governo está convencido de que, com ou sem reforma da Previdência, a economia vai crescer em 2018. As projeções que circulam pelo Palácio do Planalto apontam avanço entre 2% e 3,5% do Produto Interno Bruto (PIB). Quanto maior for o crescimento econômico, acredita o presidente Michel Temer, maior será o seu cacife para negociar apoio a um dos candidatos à Presidência da República. O Planalto crê que dois concorrentes de centro disputarão o aval do peemedebista, dono da caneta mais poderosa do país. Olhando para o que se tem hoje, um deles será o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. Assessores do presidente vêm vasculhando todos os indicadores econômicos para medir o potencial de Temer como articulador das eleições. Eles reconhecem que há dados animadores, como os de inflação e juros, que estão em forte queda, mas dizem que ainda é muito cedo para apostar em uma arrancada, devido ao pé no freio dos investimentos.
Maio 29
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