A Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) registrou, até a 27ª semana epidemiológica, 1.878 casos de confirmados de dengue no Rio Grande do Norte. Uma redução de 73% em comparação ao mesmo período em 2019, quando o estado contabilizava 7.016 casos confirmados. O número de mortes também caiu. Em 2019 foram oito vítimas fatais da doença e em 2020 cinco mortes foram confirmadas. A chikungunya teve uma redução de 55% no número de casos confirmados. Em 2020, o RN contabilizou 1.413 pessoas infectadas pela doença e, no mesmo período em 2019, o número chegou a 3.208.
O número de casos prováveis de dengue, zika e chikungunya registrados no Rio Grande do Norte aumentou 68,9% em todo o ano de 2019. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), os registros passaram de 32.980 em 2018 para 55.704 ao longo de todo o ano passado. Dados da Subcoordenadoria de Vigilância Epidemiológica (Suvige) foram divulgados nesta quinta-feira (23). O boletim encerrado em 28 de dezembro de 2019 aponta para a notificação de 39.056 casos suspeitos de dengue, com 10.792 confirmações, o que representa uma incidência de 1.122,62 casos por 100 mil habitantes.
15
nov

RN na liderança NE em casos de chikungunya

Postado às 10:17 Hs

Estado registrou mais de 12 mil casos no ano, com média de 348 a cada cem mil habitantes, ficando atrás somente da incidência no Rio de Janeiro. O RN possui também a maior incidência de arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti do Nordeste.

O Rio Grande do Norte atingiu uma marca preocupante em relação ao número de casos de arboviroses transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti; dengue, zika e chikungunya. De acordo com o boletim epidemiológico divulgado pelo ministério da Saúde, o Estado possui a segunda maior incidência de casos de chikungunya do Brasil e a maior incidência de todas as arboviroses do Nordeste. Os números ainda apontam que 97 municípios do RN estão em risco de surto destas doenças.

O boletim epidemiológico reúne dados colhidos entre 30 de de dezembro do ano passado e 13 de outubro de 2019, e aponta 12.206 casos de chikungunya no Estado, incidência de 348,1 casos a cada cem mil habitantes. O RN fica atrás somente do Rio de Janeiro que teve incidência de 481,2, com 83.079 casos registrados. No Nordeste, os Estados que mais se aproximam do RN em incidência de chikungunya são Alagoas e Bahia, com 53,2 e 51 casos a cada cem mil habitantes respectivamente. Em todo o Brasil foram apontados 123.407 casos da doença.

Tribuna do Norte

Para mobilizar a população e garantir que não apareça novos focos do Aedes aegypti, o Ministério da Saúde lança a campanha publicitária de combate ao mosquito e convida você a se juntar nesta grande ação. O objetivo é conscientizar os gestores estaduais e municipais de saúde e toda a sociedade sobre a importância de se organizarem antes da chegada do período chuvoso no combate ao surgimento de novos criadouros do mosquito. Com o slogan “E você? Já combateu o mosquito hoje? A mudança começa por você”, a campanha, que iniciou na última quinta-feira (12), reforça a necessidade de cada um tomar a iniciativa de proteger a sua casa e de seus familiares contra o Aedes, responsável pela transmissão de três doenças: dengue, zika e chikungunya. “Ao invés de lançar a campanha no mês de novembro, como era feito nos outros anos, nós antecipamos para setembro para dar tempo, antes do período da chuva, para as pessoas e os gestores locais organizarem grandes mutirões de combate ao mosquito e não esperar depois que o ciclo da doença já está instalado para começar a agir”, destacou o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, durante coletiva de imprensa de lançamento da campanha publicitária em Brasília.
O Rio Grande do Norte é o segundo estado com o maior número de casos prováveis de chikungunya no país. O Estado tem 8.899 casos prováveis da doença de janeiro a agosto deste ano. O Rio de Janeiro encabeça a lista com 76.776 casos. Em todo o país foram 110.627 casos de chikungunya. Os dados fazem parte do Boletim Epidemiológico do Ministério da Saúde publicado nesta quarta-feira (11) com informações sobre as arboviroses transmitidas pelo Aedes Aegypti em todo o Brasil. Segundo o levantamento, neste período não foi registrada nenhuma morte por chikungunya no RN. Porém, 28 casos de morte estão investigação no estado.
06
jul

Casos de chikungunya crescem 121% no RN

Postado às 17:39 Hs

Os casos confirmados de chikungunya no Rio Grande do Norte aumentaram em 121% quando comparados ao mesmo período de 2018. É o que apresenta o último Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap), com dados coletados até o dia 22 de junho, o que corresponde à semana epidemiológica 25. Neste ano, no período, foram 4.094 casos suspeitos e 1.064 confirmados.

Já no ano passado, foram 1.682 suspeitos e 480 confirmados. A Sesap destaca que o aumento dos casos já era esperado para o ano de 2019 devido ao comportamento natural e sazonal do mosquito Aedes Aegypti combinado as chuvas que vêm ocorrendo e o descarte inadequado de lixo.

Em registro feito pelo Boletim Epidemiológico, a Chikungunya teve um crescimento acentuado no Estado em relação ao mesmo período de 2018. O aumento no número de casos foi de 36,5% em 2019, diferindo do número de pessoas com dengue e zika que caiu. Nos dados levantados pela Sesap foram notificados 2.159 casos da doença, na semana epidemiológica 22, sendo confirmadas 604 ocorrências. O que representa uma incidência de 62,06 casos por 100 mil habitantes. Em comparação, a incidência do ano passado era de 40,61.
O número de notificações de casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya caiu, em média, 85% nos primeiros meses de 2017 na comparação com o mesmo período do ano passado. A maior queda foi no registro de casos de zika: foram 95,3% a menos do que em 2016. Já os de dengue tiveram uma redução de 90,3%; enquanto que os de chikungunya diminuíram 68,1%. Os dados constam do boletim epidemiológico do Ministério da Saúde, divulgado nesta segunda-feira (8). Dengue Até 15 de abril, foram notificados 113.381 casos prováveis de dengue em todo o País, contra 1.180.472 em 2016. O número de mortes decorrentes da doença também foi menor, passando de 507, em 2016, para 17, em 2017, uma queda de 96,6%. A maior incidência da doença se concentra nas Regiões Centro-Oeste e Norte, onde foram registrados 160 casos/100 mil habitantes e 89,4 casos/100 mil habitantes, respectivamente.
17
jan

Em Apodi

Postado às 12:22 Hs

Chuvas deixam população em alerta sobre Dengue, Zika e Chikungunya

O período chuvoso está chegando e com ele vem a preocupação das arboviroses, doenças causadas pelos chamados arbovírus e que incluem o vírus da dengue, Zika, Chikungunya e febre amarela. No Rio Grande do Norte, a maioria das arboviroses são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti.

Segundo o bioquímico Leandro Maia, do laboratório Vitanálises em Apodi, este tipo de doença tem maior incidência no primeiro semestre do ano, devido às chuvas que começam a cair na região, e por isso deve-se ter uma atenção redobrada.

“É nesse período que o mosquito acaba se proliferando e infectando mais pessoas. Por isso é importante que ao surgir os primeiros sintomas, a pessoa procure orientação médica e realize exames para comprovar ou não a doença”, destacou Leandro.

Dentre os principais sintomas das arboviroses se destacam a febre, dores no corpo, manchas vermelhas, vômitos e tonturas.

Em Apodi, esse tipo de exame pode ser realizado no Laboratório Vitanálises.

“Aqui nós contamos com equipamentos de ponta para garantir um resultado com 100% de certeza. Afinal, sabemos como essas doenças são perigosas”, acrescentou o bioquímico.

 

31
dez

Combate ao Aedes aegypti.

Postado às 14:35 Hs

Municípios recebem mais R$ 152 milhões para combate ao Aedes aegypti. Para intensificar medidas de prevenção e combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya neste verão, o Ministério da Saúde vai repassar a todos os municípios brasileiros e ao Distrito Federal R$ 152 milhões extras. O recurso foi garantido em portaria, publicada quinta-feira (29), e deverá ser liberado aos municípios em duas parcelas. Na primeira etapa, serão repassados R$ 91,2 milhões, a partir da data da publicação da portaria. O repasse da segunda parcela está condicionado ao cumprimento de alguns critérios, cujas informações deverão ser consolidas pelas secretarias estaduais de saúde e repassadas ao ministério até o dia 30 de junho de 2017.
28
dez

Visitas

Postado às 13:52 Hs

A Secretaria Municipal de Saúde, por meio da Unidade de Endemias, já realizou, de janeiro a dezembro deste ano, mais de 500 mil visitas a imóveis. O trabalho é realizado pelos agentes de endemias e visa conscientizar a população da necessidade de adotar medidas de prevenção e combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor de Dengue, Chikungunya e Zika vírus. A rotina desses profissionais consiste na visita diária a imóveis, com atividades educativas e aplicação de larvicida, quando necessário. “Eles vistoriam depósitos que possam acumular água e auxiliam a população na eliminação de todos os recipientes que favoreçam a proliferação do mosquito”, explica Karla Cartaxo, coordenadora do setor.

Nesta segunda-feira (26), o ministro da Saúde, Ricardo Barros, declarou que o combate ao mosquito Aedes aegypti é o maior desafio da saúde no Brasil atualmente. Ao fazer um balanço de seus 200 dias sob o comando do ministério, Barros afirmou que neste ano os casos de infecção pelo vírus Chikungunya tiveram aumento de mais de 700%, passando de 36 mil casos, em 2015, para 263 mil, em 2016.

Temos que combater o mosquito [Aedes aegypti]. Esse é o grande desafio da saúde até que a gente consiga um controle adequado. O mosquito pica, recebe o vírus e passa para outra pessoa. Como cresceu muito o número de pessoas que têm [o vírus Chikungunya], entendemos que haverá uma ampliação [de casos] em 2017.”

Já em relação à dengue e ao Zika vírus, também transmitidos pelo mosquito, Barros ressaltou que o ministério trabalha com a estabilidade de casos. Em 2016, foram contabilizados 1,4 milhão infecções por dengue, contra 1,6 milhão no ano passado, além de 211 mil casos prováveis de infecção por Zika em 2016 (nem todos os casos registrados foram confirmados em laboratório).

O ministro chamou atenção da população para a prevenção e disse ainda que “cada cidadão é responsável pelo combate ao mosquito. Não há força pública capaz de estar em todos os lugares eliminando os focos”. (Metro 1)

11
dez

Campanha

Postado às 12:41 Hs

Palestras em escolas integram ações contra Aedes

Palestras educativas em escolas fazem parte do mutirão contra o Aedes aegypti, iniciado na semana passada pela Secretaria Municipal de Saúde. Nesta terça-feira, 6, foi a vez da Escola Municipal Francisco Morais Filho, situada no bairro Santo Antônio.

Agentes de endemias orientaram as crianças, na faixa etária de 6 a 12 anos de idade, a combater o mosquito transmissor de Dengue, Chikungunya e Zika vírus. “O objetivo é que vocês sejam fiscalizadores em suas casas e não permitam que recipientes acumulem água parada. É isso que favorece o nascimento da larva”, orientou José Paixão, coordenador de área. A diretora da escola, Dalvanir Marques, comemorou: “Gostei muito de receber os profissionais. Precisamos orientar, desde criança a adultos, a combater o mosquito, e a escola tem um papel fundamental nessa conscientização”, declarou.

Ações prosseguem durante todo o mês

Nesta quarta-feira, 7, será realizada palestra educativa na Escola Estadual Dix-Huit Rosado, localizada no bairro Bom Jardim, a partir das 8h. Na quinta-feira, 8, agentes de endemias promoverão uma blitz educativa, às 8h, nos cruzamentos das Ruas Seis de Janeiro com João Cordeiro.

A Assembleia Legislativa promove, na próxima quarta-feira (7), audiência pública para discutir o tema “O avanço do aedes aegypti e as dificuldades de atuação dos Agentes de Saúde e Endemias”. O debate, proposto pela deputada Márcia Maia (PSDB), acontece no auditório da Casa Legislativa, à partir das 14h. O último Boletim Epidemiológico divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde Pública (Sesap) aponta em 2016 um aumento de 134% no número de casos suspeitos notificados de dengue em relação ao ano passado. Este ano foram notificados 62.773 casos suspeitos contra os 26.808 em 2015. Do total de casos notificados este ano, 9.500 foram confirmados, causando 10 mortes por dengue grave.
01
dez

Mutirão

Postado às 12:22 Hs

Município inicia mutirões de combate ao Aedes. A Secretaria Municipal de Saúde inicia nesta sexta-feira, 2, uma série de mutirões de conscientização às medidas de prevenção e combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor de Dengue, Chikungunya e Zika vírus. A primeira ação será iniciada às 8h, nos cruzamentos da Avenida Alberto Maranhão com a Rua Delfim Moreira, situadas no bairro Bom Jardim. Na ocasião, agentes de endemias e profissionais ligados à Unidade de Endemias farão uma blitz educativa, com panfletagem, orientação e carro de som. Também serão feitas vistorias nos imóveis próximos a mobilização, com aplicação de larvicidas em recipientes, caso seja necessário. As ações continuarão na próxima semana, em diversos bairros, incluindo palestras educativas nas escolas e visita a imóveis fechados, e prosseguirão por todo o mês.
13
nov

Iinformes

Postado às 16:38 Hs

Dengue, Zika Vírus e Chikungunya. O que as três doenças têm em comum já é de conhecimento de boa parte da população: são transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti, e em gestantes o Zika Vírus está relacionado à microcefalia no bebê. Porém, quando o assunto é prevenção, a dengue, possivelmente pelo fato de ser mais antiga, estudada, divulgada e combatida, está mais presente na memória da população, uma vez que pode levar a óbito. Entretanto, o Zika Vírus, um dos problemas de saúde pública mais preocupantes da atualidade, ainda não faz parte do conhecimento do brasileiro. A constatação é da pesquisa “Sempre Bem Protegido”, realizada pela Sociedade Brasileira de Dengue e Arboviroses (SBD/A), com o apoio da marca SBP Repelente. O estudo, feito com 1.000 pessoas nas cinco regiões do Brasil, entre homens e mulheres a partir dos 19 anos, mostrou que 83% dos brasileiros não sabem que a icaridina é um dos principais princípios ativos dos repelentes recomendados pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

A lei que permite entrada forçada de agentes de saúde em imóveis suspeitos de terem focos do Aedes aegypti, mosquito transmissor de doenças como zika, dengue e chikungunya foi publicada hoje (28) no Diário Oficial da União. A origem da lei foi uma Medida Provisória publicada em janeiro pela presidenta afastada Dilma Rousseff, com o objetivo de definir as regras para o combate ao mosquito.

Entre os vetos do presidente interino, Michel Temer, está o que isentava de impostos produtos como repelentes, larvicidas e inseticidas usados para o combate ao Aedes. O artigo que previa incentivo fiscal do imposto devido por pessoas físicas e jurídicas que fizessem doações a projetos de combate ao mosquito também foi vetado.

A entrada forçada de agentes de saúde é permitida nos casos em que os imóveis estejam em situação de abandono e em que o dono do imóvel esteja ausente ou não tenha permitido a entrada. Se necessário, os agentes poderão solicitar a ajuda à autoridade policial ou à guarda municipal.

A lei institui também o Programa Nacional de Apoio ao Combate às Doenças Transmitidas pelo Aedes (Pronaedes), com o objetivo de financiar projetos de combate à proliferação do mosquito transmissor. O Ministério da Saúde terá até 30 dias, contados a partir da publicação da lei, para regulamentar critérios e procedimentos para a aprovação de projetos deste programa.

Ainda de acordo com a lei, as mães de crianças acometidas por sequelas neurológicas decorrentes de doenças transmitidas pelo Aedes aegypti terão direito a licença-maternidade pelo período de 180 dias. Ao final desse período, a criança terá direito, na condição de pessoa com deficiência, a receber benefício de prestação continuada temporário pelo prazo de três anos.

Agência Brasil

 

 

04
abr

Solicitação

Postado às 17:37 Hs

ALEX MOACIR SOLICITA AMPLIAÇÃO DO SERVIÇO DE VEÍCULOS FUMACÊ

O vereador Alex Moacir agradeceu nessa semana ao Poder Público Municipal e Estadual o atendimento á sua solicitação de colocar veículo fumacê na cidade de Mossoró, mas destacou que é necessário que seja ampliado urgentemente esse serviço, não só nos bairros com maior índice de infestação predial, mas em toda a cidade. Destacou que a cidade vive uma epidemia com tantos casos suspeitos de Dengue, Zika e Chikungunya e que é constante a reclamação e o apelo da população pedindo que o carro fumacê passe em todos os bairros.

“O trabalho de eliminação dos criadouros do mosquito Aedes Aegipty tem que ser permanente e intensificado nessa luta para tentar conter o avanço dessas doenças”, declara.

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