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Índia libera exportação de vacina para o Brasil, e doses serão enviadas amanhã
Postado às 17:16 Hs
A Índia está se especializando em automóveis de baixíssimo custo. Depois do Nano, lançado pela Tata em 2009, a Bajaj prepara o seu primeiro modelo de aproximadamente 140 mil rupias (R$ 5.000). O carro será apresentado no Salão de Nova Delhi, de 7 a 11 de janeiro.
A Bajaj faz sucesso construindo veículos de três rodas, meio de transporte bastante popular na Índia. A chegada do carrinho para quatro ocupantes, no entanto, ocorre quatro anos após a apresentação pública do protótipo, o ULC.
Novo compacto será apresentado no início de 2012 |
A marca ainda não divulgou informações técnicas do produto, mas adianta que ele terá características semelhantes ao do rival Nano, que ganhou, na versão 2012, motor de 38 cv (10% mais potente) e freios com servoassistência até na versão básica. Tudo para melhorar as vendas do carro mais barato do mundo, que está emplacando menos de um décimo da previsão mensal de 20 mil unidades.(Folha)
A Índia apresentou nesta semana a segunda versão de seu tablet de baixo custo. A primeira versão, chamada de Aakash, custava R$ 64 e esgotou rapidamente graças principalmente ao público universitário do país. Para substituir o Aakash, a Datawind, empresa subsidiada pelo governo indiano, lança o Ubislate 7.
O aparelho, também de 7 polegadas, custa US$ 57 (R$ 105) e possui características semelhantes e, em alguns casos, até melhores do que a primeira versão. O Ubislate 7 possui sistema operacional Android 2.3, tela com resolução de 800×480, processador de 700 MHz, 3 horas de bateria, 256 MB de RAM e uma única porta USB 2.0. O aparelho acessa a internet a partir de conexões Wi-Fi e GPRS.
Além disso, o tablet conta com 2 GB de memória de armazenamento, expansíveis até 32 GB por cartão de memória microSD. Segundo o site TechCrunch, a empresa produzirá aproximadamente mil unidades por dia. O tablet chegará às lojas da Índia em janeiro.(IG)
Ao menos 155 pessoas morreram envenenadas no leste da Índia depois de terem ingerido álcool adulterado provavelmente com um solvente muito tóxico, segundo o último balanço divulgado pelas autoridades nesta sexta-feira.
“O número de vítimas chegou a 155″, informou à AFP Shyamapada Basak, diretor dos serviços de saúde do Estado de Bengala ocidental, cuja capital é Calcutá. Basak acrescentou que há outras 160 pessoas hospitalizadas pela ingestão de álcool adulterado.
As vítimas, em sua maioria camponeses ou condutores de riquixás, muito pobres para comprar bebidas de marca, moram em dez localidades da fronteira com Bangladesh.
Uma dúzia de pessoas já foram detidas por seu suposto envolvimento no envenenamento, segundo uma autoridade policial.
Fontes hospitalares revelaram a presença de metanol em ao menos 20 dos falecidos, e suspeita-se que este solvente altamente tóxico seja a causa do envenenamento.
Oitenta e nove indianos morreram nesta sexta-feira em um gigantesco incêndio no hospital de Calcutá, de acordo com o último levantamento da polícia. As autoridades denunciaram ainda que alguns funcionários abandonaram os doentes que dormiam no momento da tragédia.
Segundo as primeiras informações, o fogo começou por volta das 3h no subsolo do hospital e se propagou rapidamente para os andares superiores do prédio. Mais de 160 pacientes dormiam no hospital particular AMRI. Ainda não se sabe a causa do incêndio. Os bombeiros informaram que a maior parte das vítimas morreu por asfixia. O vice-presidente do hospital, S. Upadhayay, disse que uma investigação para determinar a origem do sinistro já está em curso.
Por volta das 9h, o fogo foi praticamente controlado, mas muita fumaça ainda saía das janelas quebradas, enquanto os bombeiros se esforçavam para resgatar as pessoas que ainda estavam presas no edifício. Os pacientes impossibilitados de se movimentar foram evacuados por meio de cordas e polias.
Este é o segundo incêndio em três anos neste hospital. A chefe do governo do estado de Bengala Ocidental, do qual Calcutá é capital, Mamata Banerjee, prometeu uma investigação completa. Ela assegurou que medidas “severas” serão tomadas em caso de ser confirmado violação das normas de segurança e prevenção em matéria de incêndio. Ela ordenou a anulação imediata da licença do hospital.
O ministro indiano da Saúde afirmou nesta terça-feira (5) que foi mal interpretado em seus controvertidos comentários sobre o fato de considerar a homossexualidade uma doença e que a Aids teria sido levada para a Índia por estrangeiros.
Alvo de uma série de críticas, o ministro Ghulam Nabi Azad falou em conferência de imprensa que foi “totalmente mal interpretado” em suas declarações.
“Eu sei, como ministro da Saúde, que homens fazendo sexo com homens não é uma doença”, esclareceu.
Ghulam Nabi Azad gerou uma polêmica no país após ter dito, em uma conferência sobre a Aids, que a homossexualidade é uma “doença” que atinge cada vez mais pessoas. Ativistas disseram que as declarações são um atraso e prejudicam o debate no país.
“A doença dos homens que praticam sexo com outros homens é antinatural e não é boa para a Índia. Não somos capazes de identificar onde está ocorrendo”, disse Azad na segunda-feira (4).
“É fácil encontrar as trabalhadoras do sexo e conscientizá-las sobre o sexo seguro, mas é um desafio encontrar os homossexuais”, acrescentou Azad, em declarações publicadas nesta terça pela agência indiana Ians.
Fonte: G1