Mariana Costa/ Metrópoles

Foto: Agência Brasil

Por ato do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), o presidente Jair Bolsonaro (PL) terá aposentadoria referente ao cargo de deputado federal, no qual permaneceu entre 1991 e 2018, com um salário de aproximadamente R$ 30 mil. A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta sexta-feira (2/12).

“Conceder aposentadoria ao ex-deputado federal Jair Messias Bolsonaro, a partir de 30 de novembro de 2022, com proventos correspondentes a 32,50% (trinta e dois vírgula cinquenta por cento) do subsídio parlamentar, acrescidos de 20/35 (vinte trinta e cinco avos) da remuneração fixada para os membros do Congresso Nacional”, diz trecho do ato de Lira.

ATÉ O DIA 31 – O atual presidente da República deixará o cargo no dia 31 de dezembro deste ano, após ter sido derrotado nas urnas por Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Como chefe do Executivo federal, ele recebe R$ 30.934,70, além da aposentadoria do Exército, cuja remuneração bruta é R$ 11.945,49.

Após deixar o cargo de chefe do Executivo federal, Bolsonaro continuará recebendo a aposentadoria de capitão reformado do Exército, e terá direito à aposentadoria da Câmara dos Deputados. Somente as duas remunerações somam uma renda mensal de, aproximadamente, R$ 42 mil.

TUDO GRÁTIS – Como ex-presidente, ele tem direito a oito servidores (assessores, seguranças e motorista) e carro oficial, providenciados pela União. Segundo revelou a coluna do Igor Gadelha, Bolsonaro ainda deve assumir um cargo no PL. Com isso, a sigla pagará salário mensal para o atual presidente, superior a R$ 30 mil mensais, além de bancar o aluguel de uma casa e de um escritório em Brasília.

O presidente da sigla, Valdemar Costa Neto, também prometeu a Bolsonaro que o PL bancará advogados para defendê-lo nos diversos processos a que responde no STF e em outras instâncias.

 

Presidente Jair Bolsonaro – Foto: Alan Santos/PR

O presidente Jair Bolsonaro (PL), por meio de ofício da Polícia Federal e do Ministério da Justiça, apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um documento no qual pede a instauração de ação penal contra Gleisi Hoffmann e o presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva por supostos crimes praticados contra a honra a Bolsonaro.

Segundo a representação, Lula e Gleisi teriam utilizado de seus comícios e propaganda eleitoral oficial como oportunidade para imputar a Bolsonaro fatos ofensivos à sua reputação, além de terem supostamente difamado o presidente.

Na notícia-crime, foi apresentado um vídeo de um comício realizado em outubro de 2022 no Complexo do Alemão, no qual Lula teria atribuído Bolsonaro a responsabilidade pelo assassinato da vereadora Marielle Franco e por associação a milicianos.

A representação também afirma que Gleisi teria publicado, no dia 10 de setembro de 2022, em uma de suas redes sociais, que Bolsonaro seria o mandante do assassinato de Benedito Cardoso dos Santos, morto por colega de trabalho com 15 facadas.

A CNN entrou em contato com as defesas de Gleisi e de Lula e aguarda manifestação.

CNN Brasil

Logo após reunião com o presidente Jair Bolsonaro (PL), a presidência do Supremo Tribunal Federal (STF) divulgou uma nota ressaltando que o encontro “tratou-se de uma visita institucional, em ambiente cordial e respeitoso”. Após realizar pronunciamento do Palácio do Planalto, o primeiro após a derrota nas urnas, Bolsonaro foi ao Supremo conversar com os ministros.

Na nota após encontro, a Corte reiterou o posicionamento: “Os ministros do STF reiteraram o teor da nota oficial divulgada, que consignou a importância do reconhecimento pelo presidente da República do resultado final das eleições, com a determinação do início do processo de transição, bem como enfatizou a garantia do direito de ir e vir, em razão dos bloqueios nas rodovias brasileiras”, disse.

Jair Bolsonaro esteve na tarde desta terça-feira (1º/11) no STF a convite da presidência da Corte, onde conversou com os ministros da Corte que estavam presentes em Brasília: a presidente Rosa Weber, o decano Gilmar Mendes, Luiz Fux, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Nunes Marques e André Mendonça. Compareceu também o ministro da Economia, Paulo Guedes.

Leia a íntegra da nota do STF:

O Presidente da República, Jair Bolsonaro, esteve na tarde desta terça-feira (1º) no Supremo Tribunal Federal a convite da Presidência, onde conversou com os Ministros da Corte que estavam presentes em Brasília: a presidente Rosa Weber, o decano Gilmar Mendes, Luiz Fux, Edson Fachin, Alexandre de Moraes, Nunes Marques e André Mendonça. Compareceu também o Ministro da Economia, Paulo Guedes.

Os Ministros do STF reiteraram o teor da nota oficial divulgada, que consignou a importância do reconhecimento pelo Presidente da República do resultado final das eleições, com a determinação do início do processo de transição, bem como enfatizou a garantia do direito de ir e vir, em razão dos bloqueios nas rodovias brasileiras.

Tratou-se de uma visita institucional, em ambiente cordial e respeitoso, em que foi destacada por todos a importância da paz e da harmonia para o bem do Brasil.

METRÓPOLES

Foto: Dorivan Marinho/SCO/STF

O Supremo Tribunal Federal (STF) classificou, em nota divulgada nesta terça-feira, 1º, como importante o presidente Jair Bolsonaro (PL) ter reconhecido o resultado das eleições realizadas no último domingo, 30, e se manifestado publicamente para assegurar o direito de ir e vir no País, que está prejudicado pelas manifestações contra a disputa presidencial. Segundo a Corte, o reconhecimento da derrota teria sido feito no momento em que o ministro da Casa Civil, Ciro Nogueira, anunciou o início da transição de governo.

Bolsonaro falou pela primeira vez nesta terça-feira, 1º, após a derrota para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele não reconheceu os resultados da disputa com petista e se restringiu a dizer que manifestações pacíficas são bem vindas. Nogueira, por sua vez, disse que vai comandar a transição assim que houve provocação judicial. Logo após o discurso no Alvorada, Bolsonaro se dirigiu ao STF para uma reunião com oito ministros.

A Corte espera que o presidente recue para distensionar o clima de conflito espalhado pelas estradas e rodovias do País, que segue a quase dois dias bloqueadas por manifestantes inconformados com a derrota do presidente para Lula.

LEIA A ÍNTEGRA DA NOTA DO STF

O Supremo Tribunal Federal consigna a importância do pronunciamento do Presidente da República em garantir o direito de ir e vir em relação aos bloqueios e, ao determinar o início da transição, reconhecer o resultado final das eleições.

UOL

30
out

Disputa acirrada: Lula vence Bolsonaro

Postado às 20:24 Hs

A disputa de segundo turno entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) é a mais apertada em uma eleição para presidente no Brasil desde 1989, com a redemocratização do país. A vitória de Lula foi reconhecida às 19h57. Com 98,9% das urnas apuradas, o petista soma 50,8% dos votos válidos, contra 49,1% de Bolsonaro. A diferença é, em números absolutos, de pouco mais de 1,95 milhão de votos.

Até então, a eleição com placar mais apertado foi registrada em 2014. Naquele ano, Dilma Rousseff (PT) venceu Aécio Neves (PSDB) por uma diferença de 3,28 pontos percentuais. A petista terminou com 51,64% dos votos válidos e o tucano, com 48,36%. Em números absolutos, a diferença foi de quase 3,5 milhões de votos.

Em 1989, no segundo turno, Fernando Collor de Mello (PRN) foi eleito com 53,03% dos votos, contra 46,97% de Lula. Em 1994 e 1998, Fernando Henrique Cardoso (PSDB) foi eleito presidente já no primeiro turno, com 55,22% e 53,06% respectivamente.

Em 2002, Lula foi eleito pela primeira vez, com 61,27% votos válidos, contra 38,73% de José Serra (PSDB). Em 2006, o petista foi reeleito no segundo turno, com 60,83% dos votos, ante 39,17% de Geraldo Alckmin (PSDB), hoje eleito vice-presidente.

Em 2010, Dilma Rousseff derrotou José Serra, por 56,05% dos votos válidos a 43,95%. Já em 2018, Jair Bolsonaro teve 55,13% dos votos, contra 44,87% de Fernando Haddad (PT).

O Globo

O processo eleitoral brasileiro caminha para a reta final em clima de acirramento político. Na véspera da eleição, serão divulgadas sete pesquisas de intenção de voto para presidente da República. O segundo turno será neste domingo (30/10) e a disputa é entre o presidente Jair Bolsonaro (PL), que tenta a reeleição, e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).  Os eleitores poderão votar das 8h às 17h do horário de Brasília.

No sábado (29/10), serão divulgadas as pesquisas dos institutos MDA, Datafolha, Paraná Pesquisas, Ipec, Quaest, Atlas e Veritá.

Cabe ressaltar que o horário eleitoral gratuito no rádio e televisão é transmitido até hoje (28/10). Em relação às propagandas eleitorais, O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permite a realização de atos de campanha até as 22h de sábado (29/10).

Confira quais serão as pesquisas divulgadas na véspera das eleições:

  • Quaest: Com 2.000 entrevistados, a pesquisa Quaest foi contratada pelo Banco Genial e teve o custo de R$ 198.200. O nível de confiança é de 95% e a margem de erro é de 2 pontos percentuais. A pesquisa foi registrada no tribunal Superior Eleitoral, sob o número BR-05765/2022.
  • Paraná Pesquisas: Com 2.400 entrevistados, a pesquisa do instituto Paraná Pesquisas, autofinanciada pelo próprio instituto, teve o custo de R$ 50 mil. A margem de erro é de 2 pontos para mais e para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-09573/2022.
  • MDA: Com 2.002 entrevistados, a pesquisa do instituto MDA é contratada pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) e teve o custo de R$ 168 mil. Foram ouvidas pessoas de 137 municípios. AA margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, considerando grau de confiança de 95%. pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-01820/2022.
  • Datafolha: Com 8.320 entrevistados, a pesquisa do instituto Datafolha foi contratada pela empresa Folha da Manhã, que edita o jornal Folha de S.Paulo, e o grupo Globo, com o custo de R$ 617.974,00. As entrevistas foram realizadas em 253 municípios de todas as unidades da Federação. A margem de erro prevista é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-08297/2022.
  • Ipec: Com 4.272 entrevistados, a pesquisa do instituto Ipec foi contratada pelo grupo Globo e teve o custo de R$ 514.446,81. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais e para menos e nível de confiança de 95%. Foram ouvidas pessoas de todas as unidades da federação, sendo que há uma amostra expandida nos estados do Rio de Janeiro e Minas Gerais, com 800 e 1.008 entrevistas, respectivamente. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-05256/2022.
  • Atlas: Com 7500 entrevistados, a pesquisa Atlas foi realizada pela empresa Nervera Serviços de Informática, tendo o custo de R$ 65 mil. A margem de erro é de um ponto percentual para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-04838/2022.
  • Veritá: Com 17.552 entrevistados, a pesquisa Veritá foi autofinanciada pelo próprio instituto, com custo de R$ 119 mil. A margem de erro é de 2 pontos percentuais e o nível de confiança é de 95%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), sob o número BR-04217/2022.

Fonte: Correio Braziliense

O Presidente da República e candidato à reeleição, Jair Bolsonaro (PL), tem 51,4% dos votos válidos, enquanto o Ex-Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 48,6%, indica Pesquisa Veritá divulgada nesta sexta-feira (21).

No cenário que considera também os votos não válidos, Bolsonaro tem 47,5%, e Lula, 44,1%. Indecisos somam 7,5%. Votos nulos e em branco são 0,9%. Lula e Bolsonaro estão tecnicamente empatados.

A pesquisa foi feita por iniciativa própria do instituto. Foram entrevistados 20.220 eleitores entre 17 e 20 de outubro de 2022. A margem de erro é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos, e o nível de confiança é de 95%. O levantamento foi registrada no TSE sob o número BR-04043/2022.

Foto: Reprodução/YouTube

O presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou nestaquarta-feira (19.out.2022) cumprir mais a Constituição do que “muitos” ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). A declaração foi dada durante entrevista ao site O Antagonista.

“Se você lembra, por ocasião da transição, a Rosa Weber me presenteou com exemplar da Constituição. Hoje em dia, com todo respeito à maioria dos ministros do STF, eu cumpro mais a constituição do que muito deles”, afirmou Bolsonaro.

O presidente reconheceu os seus poderes como chefe do Executivo, mas disse não querer “extrapolar”. Segundo ele, depois que uma decisão é tomada “fora das 4 linhas” da Constituição Federal, outras decisões semelhantes seriam fáceis de serem tomadas.

Bolsonaro disse ainda que, se for reeleito, irá conversar “reservadamente” com a presidente do Supremo, ministra Rosa Weber, e chegar a uma conclusão. “Nós não podemos ficar mais 4 anos convivendo da forma que eu passei parte do meu 1º mandato”, acrescentou.

O chefe do Executivo destacou que não se trata de querer benefícios, mas sim o cumprimento da Constituição.

Poder360

Foto: Reprodução

O prefeito Álvaro Dias assumiu a coordenação da campanha do presidente Jair Bolsonaro em Natal. Em sintonia com o senador eleito Rogério Marinho, coordenador geral da campanha no Rio Grande do Norte, Álvaro assume posição na campanha com o objetivo de dar vitória a Bolsonaro na capital potiguar.

“Em reconhecimento ao que o presidente Bolsonaro fez por Natal, pretendemos dar a ele os votos para sua vitória em nossa cidade. O povo de Natal vai agradecer o apoio que recebeu do Governo Federal para as obras estruturantes, lembrando que, se estamos realizando, temos de garantir que esse trabalho não pare”, destacou Álvaro.

O prefeito de Natal contará com o apoio da equipe do coronel Hélio para as ações na capital. Neste sábado (15), o prefeito já será o anfitrião da primeira-dama, Michelle Bolsonaro e da ex-ministra Damares Alves, para evento na Av. Itapetinga, Zona Norte, às 8h.

 Tribuna do Norte

Foto: Reprodução/Redes sociais

Com dois deputados federais e dois deputados estaduais eleitos no Rio Grande do Norte, o partido União Brasil oficializou apoio à reeleição do presidente Jair Bolsonaro no segundo turno, dia 30. O presidente estadual do UB, ex-governador e ex-senador José Agripino, propôs uma campanha unificada com o Partido Liberal (PL) a partir de uma conversa que ele terá, na manhã de hoje, com o senador eleito Rogério Marinho.

José Agripino avalia que o empenho dos prefeitos na campanha de Jair Bolsonaro será o fator mais importante para uma virada de votos no Rio Grande do Norte, onde o presidente venceu as eleições apenas em um município – Parnamirim, no domingo (02), primeiro turno das eleições.

“Não há ninguém mais beneficiado nesse país inteiro, como foram os prefeitos, nunca tiveram tantos recursos financeiros, como na gestão Bolsonaro”, avalizou José Agripino, para quem “os prefeitos vão querer que esse estado de coisas se preservem”.

Para Agripino, os prefeitos “nunca estiveram tão fortes, eles tiveram por parte do governo do Estado a ajuda mínima e por parte da União a ajuda máxima”, razão pela qual “podem desequilibrar o pleito” e fazer com que Bolsonaro, que “fez tudo por eles e pelos municípios”, saia vitorioso no segundo turno das eleições.

Agripino informou na sede do União Brasil, ontem de manhã, que esteve na reunião de quinta-feira de manhã (06) com o presidente da República, no Palácio da Alvorada, ocasião em que sugeriu a Bolsonaro “a convocação dos segmentos representativos dos prefeitos no Brasil, estado por estado, para pedir o apoio deles e para que sejam os grandes vetores de mudanças de votos, ele fará isso”.

No entendimento de Agripino, os prefeitos “serão capazes de fazer isso, com convencimento, falo isso por experiência própria”. Tanto que o dirigente do União Brasil confirmou que já nesta segunda-feira (10), os dois partidos devem se reunir com os prefeitos, em local ainda a ser confirmado.

 Tribuna do Norte

Dois dias após o resultado do primeiro turno da eleição, já é possível chegar a uma conclusão: na largada para o segundo turno, Bolsonaro está se saindo melhor do que Lula. Os apoios conseguidos até o momento pelo atual presidente têm sido muito mais contundentes do que os apoios que o petista está conseguindo. O cenário é assustador. Bolsonaro tem conquistado apoios importantes mesmo tendo tido uma péssima atuação à frente da Presidência da República. A direita não tem vergonha de apoiar um candidato que teve atos desumanos durante a pior pandemia da história. O mesmo presidente que imitou pacientes com falta de ar, que chamou a Covid de “gripezinha” e que disse que não era coveiro ao ser questionado sobre as mortes, agora consegue apoios fortes e que podem ser importantes na sua tentativa de reeleição.

Foto: Getty Images / Anna Moneymaker

O presidente Jair Bolsonaro (PL) discursou nesta quarta-feira (20) na 77ª reunião da Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, nos Estados Unidos.

Em sua fala, Bolsonaro afirmou que a economia brasileira está “em plena recuperação” e o governo federal eliminou o que chamou de “corrupção sistêmica”. Ele falou após o secretário-geral da ONU, António Guterres.

“Apesar da crise mundial, o Brasil chega ao final de 2022 com uma economia em plena recuperação. Temos emprego em alta e inflação em baixa. A economia voltou a crescer. A pobreza aumentou em todo o mundo sob o impacto da pandemia. No Brasil, ela já começou a cair de forma acentuada”, disse Bolsonaro na ONU.

Senhor Chába Corózi, Presidente da Septuagésima Sétima Assembleia-Geral das Nações Unidas, Senhor António Guterres, Secretário-Geral das Nações Unidas, Senhoras e Senhores chefes de Estado, de governo e de delegações, Senhoras e Senhores, começo por cumprimentá-lo, Embaixador Chába Corózi, pela eleição para presidir esta Assembleia Geral. Esteja certo de contar com o apoio do Brasil.

O tema escolhido para este Debate Geral gira em torno de um conceito que se aplica perfeitamente ao momento que vivemos: um divisor de águas.

Senhor Presidente, Nossa responsabilidade coletiva, nesta Assembleia Geral, é compreender o alcance dos desafios que compõem esse divisor de águas. E, a partir daí, construir respostas que tirem sua força dos objetivos que são comuns a todos nós.

A tarefa não é simples. Mas, a rigor, não temos alternativa.

Esse esforço tem de começar no interior de cada um dos nossos países. Antes de tudo, é aquilo que realizamos no plano interno que dá a medida da autoridade com que agimos no plano internacional.

Deixe-me falar da perspectiva do meu País.

Quando o Brasil se manifesta sobre a agenda da saúde pública, fazemos isso com a autoridade de um governo que, durante a pandemia da Covid-19, não poupou esforços para salvar vidas e preservar empregos.

Como tantos outros países, concentramos nossa atenção, desde a primeira hora, em garantir um auxílio financeiro emergencial aos mais necessitados.

O nosso objetivo foi proteger a renda das famílias para que elas conseguissem enfrentar as dificuldades econômicas decorrentes da pandemia. Beneficiamos mais de 68 milhões de pessoas, o equivalente a 1/3 da nossa população.

Em paralelo, lançamos um amplo programa de imunização, inclusive com produção doméstica de vacinas. Somos uma nação com 210 milhões de habitantes e já temos mais de 80% da população vacinada contra a Covid-19.

Todos foram vacinados de forma voluntária, respeitando a liberdade individual de cada um.

Da mesma forma, no terreno da economia, o Brasil traz a autoridade de um país que, em nome de um crescimento sustentável e inclusivo, vem implementando reformas para a atração de investimentos e melhoria das condições de vida de sua população.

No meu governo, extirpamos a corrupção sistêmica que existia no país. Somente entre o período de 2003 e 2015, onde a esquerda presidiu o Brasil, o endividamento da Petrobras por má gestão, loteamento político em e desvios chegou a casa dos US$ 170 bilhões de dólares.

O responsável por isso foi condenado em três instâncias por unanimidade. Delatores devolveram US$ 1 bilhão de dólares e pagamos para a bolsa americana outro bilhão por perdas de seus acionistas.

Esse é o Brasil do passado.

Aprimoramos os serviços públicos com redução de custos e investimento em ciência e tecnologia. Hoje, por exemplo, o Brasil é o 7º país mais digitalizado do mundo: são 135 milhões de pessoas que acessam 4.900 serviços do meu governo. O Brasil foi pioneiro na implantação do 5G na América Latina.

Levamos adiante uma abrangente pauta de privatizações e concessões, com ênfase na infraestrutura.

Concluímos o projeto de transposição do Rio São Francisco, levando água para o Nordeste brasileiro. Adotamos novos marcos regulatórios, como o do saneamento básico, o das ferrovias e o do gás natural. Além disso, melhoramos o ambiente de negócios, com a lei de liberdade econômica e a lei de start-ups.

Como resultado, criamos oportunidades para o jovem empreender e ter empregos de qualidade.

Coroando todo esse esforço de modernização da economia brasileira, estamos avançando, a passos largos, para o ingresso do Brasil como membro pleno da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE.

Apesar da crise mundial, o Brasil chega ao final de 2022 com uma economia em plena recuperação. Temos emprego em alta e inflação em baixa. A economia voltou a crescer. A pobreza aumentou em todo o mundo sob o impacto da pandemia. No Brasil, ela já começou a cair de forma acentuada.

Os números falam por si só. A estimativa é de que, no final de 2022, 4% das famílias brasileiras estejam vivendo abaixo da linha da pobreza extrema. Em 2019, eram 5,1%. Isso representa uma queda de mais de 20%.

O Auxílio Brasil, programa de renda mínima criado pelo meu governo, durante a pandemia, que atende 20 milhões de famílias, faz pagamentos de quase US$ 4 por dia as mesmas.

O desemprego caiu 5 pontos percentuais, chegando a 9,1%, taxa que não se via há 7 anos. Reduzimos a inflação, com estimativa de 6% no corrente ano. Tenho a satisfação de anunciar que tivemos deflação inédita no Brasil nos meses de julho e agosto.

Desde junho, o preço da gasolina caiu mais de 30%. Hoje, um litro no Brasil custa cerca de US$ 0,90. O preço da energia elétrica também teve uma queda de mais de 15%. Quero ressaltar que o custo da energia não caiu por causa de tabelamento de preços ou qualquer outro tipo de intervenção estatal. Foi resultado de uma política de racionalização de impostos formulada e implementada com o apoio do Congresso Nacional.

Em 2021, o Brasil foi o 4º maior destino de investimento estrangeiro direto do mundo. Nosso comércio exterior alcançou a marca histórica de 39% do PIB, mesmo diminuindo ou zerando impostos de milhares de produtos.

No plano interno, também estamos batendo recordes em três áreas: arrecadação fiscal, lucros das empresas estatais e relação entre dívida pública e PIB. Aliás, em 2021 tivemos superávit no resultado consolidado de contas públicas. O PIB brasileiro aumentou 1,2% no segundo trimestre. A projeção de crescimento para 2022 chega a 3%.

Temos a tranquilidade de quem está no bom caminho. O caminho de uma prosperidade compartilhada. Compartilhada entre os brasileiros e, mais além, compartilhada com nossos vizinhos e outros parceiros mundo afora.

É isso que vemos, por exemplo, na produção de alimentos. Há quatro décadas, o Brasil importava alimentos. Hoje, somos um dos maiores exportadores mundiais.

Isso só foi possível graças a pesados investimentos em ciência e inovação, com vistas à produtividade e à sustentabilidade. Faço aqui um tributo à pessoa de Alysson Paulinelli, candidato brasileiro ao Prêmio Nobel da Paz, por seu papel na expansão da fronteira agrícola brasileira com o uso de novas tecnologias.

Este ano, o País já começou a colheita da maior safra de grãos da nossa história. Estima-se pelo menos 270 milhões de toneladas. O Brasil também, em poucos anos, passará de importador a exportador de trigo.

Para o período 2022/2023, a previsão é que a produção total ultrapasse os 300 milhões de toneladas. Como afirmou a Diretora-Geral da Organização Mundial do Comércio, em recente visita que nos fez, se não fosse o agronegócio brasileiro, o planeta passaria fome, pois alimentamos mais de 1 bilhão de pessoas ao redor do mundo.

O nosso agronegócio é orgulho nacional.

Senhor Presidente, quero lembrar que, também na área do desenvolvimento sustentável, o patrimônio de realizações do Brasil é fonte de credibilidade para a ação internacional do nosso País. Em matéria de meio ambiente e desenvolvimento sustentável, o Brasil é parte da solução e referência para o mundo.

Dois terços de todo o território brasileiro permanecem com vegetação nativa, que se encontra exatamente como estava quando o Brasil foi descoberto, em 1500. Na Amazônia brasileira, área equivalente à Europa Ocidental, mais de 80% da floresta continua intocada, ao contrário do que é divulgado pela grande mídia nacional e internacional.

É fundamental que, ao cuidarmos do meio ambiente, não esqueçamos das pessoas: a região amazônica abriga mais de 20 milhões de habitantes, entre eles indígenas e ribeirinhos, cuja subsistência depende de algum aproveitamento econômico da floresta.  Levamos internet a mais de 11 mil escolas rurais e a mais de 500 comunidades indígenas.

O Brasil começou sua transição energética há quase meio século, em reação às crises do petróleo daquela época. Hoje, temos uma indústria de biocombustíveis moderna e sustentável. Indústria que contribui para a matriz energética mais limpa entre os países do G20.

Cerca de 84% da nossa matriz elétrica atualmente é renovável, e esse é o objetivo que muitos países desenvolvidos esperam alcançar somente depois de 2040 ou 2050.

No ano passado, o Brasil foi escolhido pelas Nações Unidas como país “campeão da transição energética”. Temos capacidade para ser um grande exportador mundial de energia limpa. Contamos com um excedente, já em construção, que pode chegar a mais de 100 Gigawatts entre biomassa, eólica terrestre e solar, além da oportunidade, ainda não explorada, de eólicas marítimas de 700 Gigawatts, com um dos menores custos de produção do mundo. Essas fontes produzirão hidrogênio verde para exportação.

Parte desta energia 100% limpa abre a possibilidade de sermos fornecedores de produtos industriais altamente competitivos, especialmente no Nordeste brasileiro, com uma das menores pegadas de carbono do mundo.

A agenda do desenvolvimento sustentável é afetada, de várias maneiras, pelas ameaças à paz e à segurança internacional. Erguemos as Nações Unidas em meio aos escombros da Segunda Guerra Mundial. O que nos motivava, naquele momento, era a determinação de evitar que se repetisse o ciclo de destruição que marcou a primeira metade do século XX. Até certo ponto, podemos dizer que fomos bem-sucedidos.

Mas, hoje, o conflito na Ucrânia serve de alerta. Uma reforma da ONU é essencial para encontrarmos a paz mundial. No caso específico do Conselho de Segurança, após 25 anos de debates, está claro que precisamos buscar soluções inovadoras. O Brasil fala desse assunto com base em uma experiência que remonta aos primórdios da ONU.

É pela décima-primeira vez que ocupamos assento não permanente no Conselho. Temos buscado dar o melhor de nós para a solução pacífica e negociada dos conflitos internacionais, sempre guiados pela Carta da ONU e pelo Direito Internacional.

O Brasil também tem um longo histórico de participação em missões de paz da ONU. De Suez a Angola, do Haiti ao Líbano, sempre estivemos ao lado da manutenção da paz.

Também contribuímos para a paz ao abrirmos nossas fronteiras para aqueles que buscam uma chance de reconstruir suas vidas em nosso país. Desde 2018, mais de seis milhões de irmãos venezuelanos foram obrigados a deixar seu país. Muitos deles vieram para o Brasil.

Nossa resposta a esse desafio foi a “Operação Acolhida”, que se tornou referência internacional. Já são mais de 350 mil venezuelanos que encontraram, em território brasileiro, assistência emergencial, proteção, documentação e a possibilidade de um recomeço. Todos têm acesso ao mercado de trabalho, a serviços públicos e a benefícios sociais.

Nos últimos meses, chegam por dia ao Brasil, a pé, cerca de 600 venezuelanos, a grande maioria dos quais mulheres e crianças pesando em média 15 quilos a menos do que antes, fugindo da violência e da fome.

A política brasileira de acolhimento humanitário vai além da Venezuela. Temos também recebido haitianos, sírios, afegãos e ucranianos.

Senhor Presidente, o conflito na Ucrânia já se estende por sete meses e gera apreensão não apenas na Europa, mas em todo o mundo.

Quero, em primeiro lugar, renovar o agradecimento do Brasil aos países que ajudaram na evacuação de brasileiros que se encontravam na Ucrânia quando começou o conflito. Refiro-me especialmente à Eslováquia, Hungria, Polônia, Romênia e República Tcheca. A operação foi exitosa. Não deixamos ninguém para trás, nem mesmo seus animais de estimação.

Diante do conflito em si, o Brasil tem-se pautado pelos princípios do Direito Internacional e da Carta da ONU. Princípios que estão consagrados também em nossa Constituição. Defendemos um cessar-fogo imediato, a proteção de civis e não-combatentes, a preservação de infraestrutura crítica para assistência à população e a manutenção de todos os canais de diálogo entre as partes em conflito. Esses são os primeiros passos para alcançarmos uma solução que seja duradoura e sustentável.

Temos trabalhado nessa direção. Nas Nações Unidas e em outros foros, temos tentado evitar o bloqueio dos canais de diálogo, causado pela polarização em torno do conflito. É nesse sentido que somos contra o isolamento diplomático e econômico.

As consequências do conflito já se fazem sentir nos preços mundiais de alimentos, de combustíveis e de outros insumos. Estes impactos nos colocam a todos na contramão dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Países que se apresentavam como líderes da economia de baixo carbono agora passaram a usar fontes sujas de energia. Isso configura um grave retrocesso para o meio ambiente.

Apoiamos todos os esforços para reduzir os impactos econômicos desta crise. Mas não acreditamos que o melhor caminho seja a adoção de sanções unilaterais e seletivas, contrárias ao Direito Internacional. Essas medidas têm prejudicado a retomada da economia e afetado direitos humanos de populações vulneráveis, inclusive em países da própria Europa.

A solução para o conflito na Ucrânia será alcançada somente pela negociação e pelo diálogo.

Faço aqui um apelo às partes, bem como a toda a comunidade internacional: não deixem escapar nenhuma oportunidade de pôr fim ao conflito e de garantir a paz. A estabilidade, a segurança e a prosperidade da humanidade correm sério risco se o conflito continuar.

Senhor Presidente, tenho sido um defensor incondicional da liberdade de expressão. Além disso, no meu governo, o Brasil tem trabalhado para trazer o direito à liberdade de religião para o centro da agenda internacional de direitos humanos. É essencial garantir que todos tenham o direito de professar e praticar livremente sua orientação religiosa, sem discriminação.

Quero aqui anunciar que o Brasil abre suas portas para acolher os padres e freiras católicos que tem sofrido cruel perseguição do regime ditatorial da Nicarágua. O Brasil repudia a perseguição religiosa em qualquer lugar do mundo.

Outros valores fundamentais para a sociedade brasileira, com reflexo na pauta dos direitos humanos, são a defesa da família, do direito à vida desde a concepção, à legítima defesa e o repúdio à ideologia de gênero.

Quero também destacar aqui a prioridade que temos atribuído à proteção das mulheres. Nosso esforço em sancionar mais de 70 normas legais sobre o tema desde o início de meu governo, em 2019, é prova cabal desse compromisso.

Combatemos a violência contra as mulheres com todo o rigor. Isso é parte da nossa prioridade mais ampla de garantir segurança pública a todos os brasileiros.

Os resultados aparecem em nosso governo: queda de 7,7% no número de feminicídios e diminuição do número geral de mortes por homicídio. Em 2017 eram 30 mortes por 100 mil habitantes. Agora são 19.

A violência no campo também caiu ao mesmo tempo em que aumentamos a regularização da propriedade da terra para os assentados. No meu governo, entregamos 400 mil títulos rurais, 80% deles para mulheres.

Trabalhamos no Brasil para que tenhamos mulheres fortes e independentes, para que possam chegar aonde elas quiserem. A Primeira Dama, Michelle Bolsonaro, trouxe novo significado ao trabalho de voluntariado desde 2019, com especial atenção aos portadores de deficiências e doenças raras.

Senhor Presidente, Senhor Secretário-Geral, Senhoras e Senhores chefes de Estado e de governo, Senhoras e Senhores, neste 7 de setembro, o Brasil completou 200 anos de história como nação independente. Milhões de brasileiros foram às ruas, convocados pelo seu presidente, trajando as cores da nossa bandeira.

Foi a maior demonstração cívica da história do nosso país, um povo que acredita em Deus, Pátria, família e liberdade.

Muito obrigado.

CNN Brasil

 

 

 

 

Foto: Júlio Dutra/ Min. Cidadania

O Auxílio Brasil atinge em setembro de 2022 mais uma marca inédita. Pela primeira vez, mais de 20,65 milhões de famílias terão acesso ao repasse de no mínimo de R$ 600 do programa permanente de transferência de renda do Ministério da Cidadania.

Na comparação com agosto, quando 20,2 milhões de famílias receberam o benefício, a alta é de 2,2%, o que corresponde a mais de 450 mil famílias.

O início dos pagamentos será na segunda-feira (19/09), para os beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 1. O cronograma escalonado de repasses segue de acordo com o calendário oficial até 30 de setembro.

A operação garante o atendimento pleno de todas as famílias que apresentam, no Cadastro Único, perfil para serem contempladas. Levando em conta o histórico do Auxílio Brasil, implementado em novembro de 2021, são mais de 7,5 milhões de famílias adicionadas ao longo dos últimos 11 meses.

Recortes

Há um amplo percentual de famílias (82%) em que a responsável é uma mulher. Isso significa que, dos 20,65 milhões de lares que vão receber o Auxílio Brasil neste mês, 16,85 milhões têm como responsável principal uma pessoa do sexo feminino.

Na divisão por regiões, o Nordeste segue sendo a que concentra o maior número de famílias atendidas. São 9,58 milhões. Na sequência aparecem o Sudeste (6,11 milhões), o Norte (2,48 milhões), o Sul (1,37 milhão) e o Centro-Oeste (1,08 milhão).

Já no corte por Unidades Federativas, a Bahia é o estado com maior abrangência de contemplados. São 2,53 milhões de famílias. A lista segue com São Paulo (2,48 milhões), Rio de Janeiro (1,74 milhão), Pernambuco (1,65 milhão), Minas Gerais (1,59 milhão) e Ceará (1,45 milhão).

 Ministério da Cidadania

Em campanha de reeleição pelo país como candidato do Partido Liberal (PL) ao pleito de 2022, o presidente Jair Bolsonaro cumpre agenda política na capital potiguar nesta quarta-feira (14). O presidente vem a Natal a convite do candidato a senador, Rogério Marinho (PL).

Bolsonaro estará acompanhado da primeira-dama, Michelle Bolsonaro, além de Rogério Marinho e o candidato ao governo do RN, Fábio Dantas (Solidariedade).

Veja a  programação do candidato Bolsonaro em NATAL :

MOTOCIATA, a partir das 13h30, com concentração no Posto Dudu, BR 101 (próximo ao aeroporto Augusto Severo – Parnamirim);

CARREATA – Saindo da Praça Gentil Ferreira (Alecrim), a partir das 15h

COMÍCIO – 16h
Bairro Cidade Esperança – Rua Rio Grande do Norte

REUNIÃO MULHERES PELO BRASIL

Zona Norte – 18h

Esta será a 7ª visita de Bolsonaro ao Rio Grande do Norte enquanto presidente, sendo a 3ª a Natal e a primeira visita à ZN. A última vinda do presidente aconteceu em 16 de julho, quando ele cumpriu agenda na capital potiguar para participar da Marcha com Jesus pela Liberdade, nas imediações do shopping Midway Mall. Ele também foi a uma missa em Nazaré e visitou o Alecrim.

09
set

Bolsonaro no RN na próxima semana

Postado às 19:04 Hs

Foto: Alexandre Lago

A coordenação da campanha de Bolsonaro no Rio Grande do Norte divulgou parte de sua agenda em Natal. Na ocasião, o presidente participará de uma motociata pelas ruas dos principais bairros e de comício na Cidade da Esperança, na Zona Oeste de Natal. A vinda de Bolsonaro faz parte de sua campanha de reeleição pelo país e sua chegada a capital potiguar está confirmada para tarde de quarta-feira (14).

O coordenador da campanha de Jair Bolsonaro no Estado, coronel Hélio Oliveira, informou que o presidente passa inicialmente por João Pessoa (PB), na manhã do dia 14, e entre 13h30 e 14h desse mesmo dia, será recebido por candidatos majoritários e proporcionais do PL e de partidos aliados no antigo aeroporto Augusto Severo, em Parnamirim, de onde sai em “motociata” até à Cidade da Esperança.

Segundo Hélio Oliveira, o presidente Bolsonaro vem a Natal também a convite do ex-ministro Rogério Marinho (PL) participar de sua campanha a senador da República. “A concentração da ‘motociata’ ocorrerá no posto Dudu (BR-101) e de lá segue para a praça Gentil Ferreira, no Alecrim, e de lá segue para a Cidade da Esperança”, antecipou.

O comício será realizado na Cidade da Esperança, às 16h da tarde. A expectativa é de que 10 mil pessoas participem do evento. Mais detalhes da organização não será antecipada por questões de segurança.

A equipe de assessores da campanha do presidente, inclusive de segurança, já deve chegar em Natal na segunda-feira (12), a fim de acertar detalhes da agenda de Bolsonaro em Natal.

98FM

 

Foto: Reprodução/Ministério da Cidadania

As famílias que recebem o Auxílio Brasil no Nordeste correspondem a 48,8% da população da região. O percentual, recorde, foi atingido com a ampliação do número de beneficiários nos últimos meses. Em dezembro de 2021, eram 37%.

Ao todo, 2,3 milhões de famílias nordestinas foram incluídas no pagamento do Auxílio Brasil em 2022.

Foi a maior ampliação do programa em poucos meses desde que ele foi lançado em 2004, ainda com o nome de Bolsa Família.

Os Estados com o maior percentual da população beneficiada estão no Nordeste. O Piauí lidera. Lá, as famílias atendidas pelo Auxílio Brasil correspondem a 55,5% da população.

Em seguida vêm Pernambuco, Sergipe, Paraíba, Maranhão e Bahia. Em todos esses Estados, as famílias dos beneficiários correspondem a mais de 49% da população.

Poder360

A participação do presidente Jair Bolsonaro (PL), na edição desta segunda-feira (22/8) do “Jornal Nacional”, da TV Globo, vai durar 40 minutos. Ele vai abrir a série de entrevistas do noticiário com os candidatos ao Palácio do Planalto e será sabatinado por William Bonner e Renata Vasconcellos, apresentadores do telejornal.

Para a série de conversas, a Globo convidou os cinco candidatos mais bem colocados na pesquisa divulgada pelo Datafolha em 28 de julho. A ordem das entrevistas foi definida por sorteio. Assim, na terça-feira (23), o convidado será Ciro Gomes, do PDT.

O terceiro a ser sabatinado, na quinta-feira (25), será Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A sexta-feira (26) foi reservada a Simone Tebet, que concorre pelo MDB. O deputado federal mineiro André Janones (Avante) foi chamado para participar, mas teve a entrevista cancelada após abrir mão da candidatura a presidente para apoiar Lula.

Neste ano, os candidatos terão 13 minutos a mais na bancada do Jornal Nacional. Em 2018, as entrevistas duraram 27 minutos.

Estado de Minas

A fé ultrapassou a pregação do altar para pautar discurso político na campanha eleitoral pelo Planalto – palácio “consagrado a demônios” antes da posse de Jair Bolsonaro (PL), segundo a primeira-dama Michelle. Manifestações da mulher do presidente e de aliados puseram em alerta analistas e políticos para os riscos da intolerância religiosa, enquanto o núcleo de campanha de reeleição de Bolsonaro tenta minimizar o impacto dos episódios. Em um culto no domingo passado, Michelle afirmou que o Planalto “hoje, é consagrado ao senhor Jesus”. Dois dias depois, em uma rede social, compartilhou um vídeo que mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), no ano passado, em um ritual do candomblé, o que foi associado às “trevas”. “Isso pode, né? Eu falar de Deus, não”, escreveu. As informações são do Estadão. Pela Constituição, Michelle pode falar de Deus, assim como os adeptos de quaisquer crenças têm o direito de professá-las. A própria primeira-dama já sofreu preconceito, quando, após aprovação de André Mendonça para o Supremo Tribunal Federal, no ano passado, orou em línguas – uma expressão da fé pentecostal – e foi alvo de comentários pejorativos.
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