O presidente Michel Temer negou nesta sexta-feira, em entrevista ao programa RedeTV News, ter desistido da reforma da Previdência e que tenha “jogado a toalha” em relação ao tema. “Eu nem peguei a toalha ainda, imagine jogá-la. Pelo contrário”, afirmou Temer. Ele ressaltou, porém, que a reforma não pode ser discutida o ano todo e que a intenção do governo é votá-la na Câmara, ao menos em primeiro turno, ainda neste mês.

Ele procurou mostrar otimismo com a contagem de votos, muito semelhante à do relator da reforma na Câmara dos Deputado Arthur Maia (PPS-BA). “Temos hoje, contabilizados, 271 votos. Faltam aí uns 30 e poucos, 40 votos. Nós estamos avançando. O presidente [da Câmara] Rodrigo Maia está ajudando muitíssimo, e estamos trabalhando quase no corpo a corpo. E quando tivermos os 308 votos, vamos colocar para votar”. disse Temer.

Eleições

O presidente também foi questionado sobre uma possível candidatura à reeleição. Ele disse que a questão será avaliada pelo seu partido, o MDB, em junho. Temer, no entanto, sugeriu a presença de um candidato para defender as ações de seu governo e criticou as inúmeras pré-candidaturas ao cargo atualmente ocupado por ele.

“Tem que ter um candidato que defenda o legado do governo. Vou ficar de olho nisso. […] O ideal seria ter um candidato com estas posições, alguém que diga: ‘vou destruir tudo que o Temer fez’ e outro que diga: ‘vou manter e continuar o que o Temer fez’. Seria útil para o país”.Ao ser perguntado se o tucano Geraldo Alckmin, atual governador de São Paulo, seria o representante das ações do seu governo, ele evitou responder. “Só me perguntem em junho.”

Dentro da ofensiva a favor da reforma da Previdência, que já contou com participações do presidente da República em programas de TV comandados por apresentadores populares, a exemplo de Silvio Santos e Ratinho, Michel Temer segue falando sobre o assunto, agora em rádios do Nordeste.

Depois de falar, na última quarta-feira (31), à rádio Metrópoles, de Salvador (BA), ele concedeu entrevista ao comunicador Geraldo Freire, da Rádio Jornal de Recife (PE). Na ocasião, voltou a defender mudanças no texto.

“Nós estamos pensando no aposentado, no servidor, para não acontecer o que está acontecendo em muitos estados brasileiros. Não há pagamento de aposentados, a servidores, há atrasos. Ou o que aconteceu em vários países, que tiveram que cortar pensões, vencimentos dos servidores”, argumentou o presidente.

Segundo ele, a reforma é algo necessário para o futuro da economia e para o bem do orçamento. “Não é para o meu governo. Eu aguento a Previdência [sem reforma]. Houve um déficit de R$ 268 bilhões em 2017. A tendência é aumentar neste ano. Mas o meu governo aguenta. O que não vai aguentar são os próximos”, destacou.

O Planalto precisa de 308 entre os 513 deputados para aprovar o novo texto. A votação na Câmara está marcada para começar no dia 19 de fevereiro.

O presidente Michel Temer voltou a afirmar nessa segunda-feira (30), no programa do Ratinho, que sem a reforma, a Previdência vai quebrar. Ele respondeu a perguntas do apresentador e a outras gravadas na rua, por cidadãos comuns. Temer havia conversado também sobre a reforma da Previdência no programa Silvio Santos, exibido no domingo (28).

“A previdência quebra. Você veja o caso da Grécia e de Portugal. Há pouquíssimo tempo, foi preciso fazer [nesses países] uma reforma da Previdência e cortar pensões de aposentados e vencimentos de servidores públicos porque tardaram muito a fazer a reforma”, disse Temer. “Nós estamos pensando em impedir uma reforma muito mais radical. Porque se não fizermos agora, daqui a dois, três anos no máximo, teremos uma reforma radical que vai prejudicar os aposentados”, completou.

O presidente gravou sua participação no Programa do Ratinho no dia 18 de janeiro. A conversa foi exibida na noite de ontem (29) pelo SBT. Questionado pelo apresentador sobre as empresas com dívidas com a Previdência, Temer disse que a Advocacia-Geral da União (AGU) está acionando judicialmente todas as empresas.

O presidente Michel Temer voltou a defender neste domingo (28) a reforma da Previdência e disse que, sem a medida, Brasil poderá chegar à situação da Grécia, em que foi preciso cortar o salário dos funcionários públicos.

A declaração ocorreu em entrevista no “Programa Silvio Santos”, no SBT, um dia após ter participado do novo programa do apresentador Amaury Jr., na Band. Os encontros fazem parte de uma estratégia do Planalto para tentar melhorar a imagem do presidente e tentar explicar ao público a reforma da Previdência.

“Se não houver reformulação da Previdência, vai acontecer daqui a dois ou três anos o que aconteceu em Portugal e na Grécia, em que a dívida da Previdência é tão grande e expressiva que lá foi preciso cortar, 30%, 40% dos vencimentos dos funcionários públicos”, afirmou.

Fonte: Folha de São Paulo.

Via  Folha

O presidente Michel Temer disse em entrevista neste sábado (27) que a reforma da Previdência deve ser votada em fevereiro e que não será candidato à reeleição neste ano. Ele foi um dos entrevistados no novo programa do apresentador Amaury Jr., de volta à Bandeirantes. A conversa faz parte do esforço do presidente de melhorar sua imagem e tentar explicar para o público a reforma da Previdência. Ele também gravou participação no programa de Silvio Santos, no SBT, que vai ao ar na noite deste domingo (28).

A entrevista pouco resvalou em questões políticas e econômicas. Temer defendeu seu legado, principalmente na área econômica, citando como exemplos o teto dos gastos públicos e a reforma trabalhista.

NECESSIDADE – Sobre a reforma da Previdência, ele disse ser mais uma necessidade que uma obsessão sua. “Precisamos já fazer uma reforma da Previdência para que mais adiante não seja necessária uma reforma radical.”

A aposta, segundo o presidente, é que a reforma já está sendo absorvida pela população, o que repercutirá no Congresso. “E tenho certeza que, em fevereiro, conseguiremos fazer a reforma da Previdência.” Temer negou que queira ser candidato à reeleição, e que deseja uma vida mais tranquila. “Quero ser lembrado lá na frente como o sujeito que fez as reformas indispensáveis para o país”, disse.

NOTÍCIAS FALSAS – Temer também reclamou que é alvo de notícias falsas, que classificou como “um mal para o país”. “Deve-se estabelecer uma certa responsabilidade” sobre o que se publica na internet, apontou.

Questionado sobre qual notícia mais o atingiu, ele lembrou de quando se espalhou que ele era um satanista, em especial nas eleições de 2010.“Foi uma coisa brutal, tive que organizar um grupo muito grande para combater esta questão”, disse. “Uma ou duas coisas pessoas colocam isso na internet e começa a se propagar”.

O presidente Michel Temer determinou à equipe ministerial que não faça comentários públicos sobre a manutenção da condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ontem.

O receio do Palácio do Planalto é de que um comentário elogioso à decisão do TRF (Tribunal Regional Federal) da 4ª Região ou à defesa da independência do Poder Judiciário, mesmo que de forma genérica, possa ser usado pelo petista para fortalecer o discurso de que ele foi perseguido ou vitimizado.

“Em relação ao ex-presidente, o governo não tem que opinar. É uma questão da Justiça e está sendo resolvida na Justiça”, disse o secretário de Governo, Carlos Marun.

Via Gustavo Uribe / Folha de S.Paulo

O presidente Michel Temer planeja criar o Ministério da Segurança Pública, retirando as atribuições da área do Ministério da Justiça. A ideia é anunciar a pasta em abril, quando será feita uma reforma ministerial com a saída dos auxiliares que serão candidatos.

A medida é um esforço para imprimir uma marca em seu último ano de mandato. Ele também se antecipa ao presidenciável Geraldo Alckmin (PSDB). O governador de São Paulo já disse que, se eleito, pretende criar a pasta.

Em entrevista à Folha,  concedida na quinta (18), o presidente confirmou que avalia montar a nova estrutura e defendeu a necessidade de uma presença mais forte do governo federal na coordenação da segurança no país.

“Está na minha cabeça, mas não está decidido. Nessa busca de tentar atender a uma realidade fática, nós temos de atentar para isso”, disse.

Via O GLOBO

O presidente Michel Temer disse, em entrevista à “Folha de S. Paulo” publicada neste sábado, que prefere que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva seja derrotado nas urnas a ser proibido pela Justiça de concorrer, para evitar que o petista seja “vitimizado”. Na próxima quarta-feira, dia 24, o ex-presidente será julgado em segunda instância no caso do apartamento tríplex no Guarujá, litoral de São Paulo.

– Não posso dizer uma coisa que está sob apreciação no TRF. Agora, acho que se o Lula participar, será uma coisa democrática, o povo vai dizer se quer ou não. Convenhamos, se fosse derrotado politicamente, é melhor do que ser derrotado (na Justiça) porque foi vitimizado. A vitimização não é boa para o país e para um ex-presidente – disse Temer, afirmando que, caso Lula seja impedido de ser candidato, isso vai “agitar o meio político”.

O presidente voltou a defender uma candidatura de centro para “reunificar o país”. Apesar de defender um nome de centro (“se fosse possível, seria útil”), Temer admite que não será fácil a escolha do postulante. Perguntado sobre quem seria o candidato, e se poderia ser o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, ou o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), Temer se esquivou:

– Faça essa pergunta a mim em maio deste ano.

O governador Robinson Faria reclamou na reunião desta terça-feira com o presidente Michel Temer que o princípio da isonomia não foi aplicado ao Rio Grande do Norte.

Foi esse um dos princípios evocados pelo MP de Contas das União para barrar a Medida Provisória que iria socorrer o Estado para colocar os salários em dia.

O governador ponderou na reunião que o Estado, um dos que menos devem no Brasil, foi prejudicado com a anistia de dívidas por parte da União aos entes federados. Alagoas, por exemplo, teve uma dívida de R$ 70 milhões mensais perdoada – quase um bilhão de reais ao ano.

Como o RN é pouco devedor, tal anistia pouco teve de impacto nas finanças públicas do Estado. Agora, pede-se uma compensação em nome do princípio da igualdade.

Na reunião com a bancada federal do Rio Grande do Norte, o presidente Michel Temer anunciou aporte de recursos para investimentos em segurança e saúde para o Estado que vê os serviços ameaçados pelos atrasos nos salários por causa do crescimento do rombo previdenciário. Serão R$ 100 milhões para equipar o setor de segurança e R$ 320 para a saúde. Além disso, foi pré-definido que a conta do Estado será colocada em negociação. A expectativa é que o próprio Banco do Brasil, detentora da conta atualmente, pague para mantê-la. Os valores estimados seriam de R$ 160 milhões.

Blog da Andréia Sad

O presidente Michel Temer se reuniu, na manhã de hoje, com o diretor-geral da Polícia Federal, Fernando Segovia. O encontro ocorreu no Palácio do Planalto e contou com a participação de Gustavo Rocha, subchefe de assuntos jurídicos da Casa Civil.

Fontes do Planalto afirmam que Segovia foi discutir segurança pública com o presidente. Uma proposta envolvendo policiais federais fardados para atuar no policiamento ostensivo, como fronteiras.

A reunião não constava da agenda oficial do presidente quando este texto foi publicado. Após o blog procurar o Planalto, a Secretaria de Comunicação da Presidência atualizou a agenda do presidente com o encontro.O assunto oficialmente ainda não foi divulgado.

Envio de respostas à PF

Nesta semana, Temer vai entregar à Polícia Federal as respostas das perguntas enviadas a ele pela PF em um inquérito que investiga suposta propina paga ao presidente pela edição de um decreto que beneficiou empresas do setor de portos.

O presidente entregará as respostas até quarta-feira (17), segundo o seu advogado. Temer recebeu um questionário com 50 perguntas da Polícia Federal no último dia 3.

Em entrevista a Eliane Cantanhede, manchete principal da edição de quinta-feira de O Estado de São Paulo, o presidente Michel Temer manifestou preferência à candidatura de Geraldo Alckmin e, ao mesmo tempo, não deu força às pretensões de Henrique Meirelles e Rodrigo Maia à sucessão presidencial de outubro deste ano. O Presidente da República afirmou que prefere que Henrique Meirelles permaneça no Ministério da Fazenda até o final de seu governo. E que Rodrigo Maia dispute a reeleição e também se candidate a novo mandato de Presidente da Câmara Federal. A entrevista ocorreu num almoço no Palácio do Planalto para o qual convidou a jornalista. Focalizou vários temas, incluindo o projeto de reforma da Previdência Social. Eliane Cantanhede também destacou trechos da conversa com Temer no jornal da Globonews, noite de quarta-feira, do programa conduzido por Sérgio Aguiar.

Blog da Andréia Sadi

O presidente Michel Temer chamou, hoje, ao Palácio do Planalto, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. A conversa é a primeira realizada pessoalmente entre os dois após a agência Standard & Poors rebaixar a nota brasileira nesta semana.

O presidente não gostou da declaração de Meirelles responsabilizando o Congresso pela não aprovação de medidas de ajuste pelo Congresso. Rodrigo Maia criticou a declaração do ministro e falou com Temer sobre o assunto.

Na avaliação de Temer e Maia, Meirelles “’errou o tom” das críticas porque sabia que o Congresso não votou as medidas do ajuste fiscal do governo em razão de estar às voltas com as duas denúncias contra o presidente.

12
jan

Confirmando

Postado às 18:12 Hs

O presidente Michel Temer confirmou sua participação no Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça, no final de janeiro.

Havia a hipótese de que o emedebista não pudesse participar do evento em razão de seu diagnóstico de infecção urinária. Na quinta (11), após uma série de exames no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, seus médicos afirmaram que o presidente está bem e que não haveria necessidade de novas intervenções nos próximos dias.

Temer continua em São Paulo nesta sexta (12), em agenda particular no seu escritório na região do Itaim Bibi. Pela manhã, recebeu seu advogado, Antônio Cláudio Mariz de Oliveira, com quem tratou das 50 perguntas que o presidente precisa responder à Polícia Federal sobre supostas irregularidades na edição de um decreto que beneficiou empresas do setor de portos.

A PF abriu inquérito para investigar suspeitas de que um decreto presidencial foi feito sob medida para atender os interesses do setor portuário. As perguntas foram enviadas em 3 de janeiro para Temer, que tem até o dia 19 para se manifestar.

Folha de São Paulo.

Sob risco de ficar isolado na sucessão presidencial, Michel Temer decidiu fazer gestos públicos aos principais atores de seu bloco político para tentar recuperar influência na construção das alianças da próxima eleição. Nos últimos dias, o Planalto deu sinais de reaproximação com Geraldo Alckmin (PSDB), enquanto apresentou restrições a uma possível candidatura de Henrique Meirelles (DEM). A ideia original de Temer e seus auxiliares era organizar, em parceria com Maia, uma coalizão única dos partidos governistas. Esse grupo lançaria um candidato para defender a gestão do presidente e disputar com o tucano o eleitorado localizado mais ao centro do espectro político.

O presidente Michel Temer embarca hoje para a capital paulista para uma consulta de retorno com o seu urologista Miguel Srougi para uma reavaliação de seu quadro clínico depois de ser submetido a uma cirurgia para desobstrução do canal urinário e uso de sonda por algumas semanas. Segundo auxiliares, o presidente não irá ao Hospital Sírio-Libanês, onde foi operado, e sim no consultório particular de Srougi.

A previsão é que Temer embarque para São Paulo no início da tarde e, possivelmente, fique pelo menos até sexta-feira na capital paulista. Apesar de comum para um paciente de 77 anos, o problema urológico do presidente foi agravado por desobediência médica, ressaltam auxiliares.

Temer, que deveria manter um período de descanso, retomou a agenda intensa logo depois da cirurgia e inclusive em dezembro, quando estava fazendo o uso da sonda, fez uma viagem para o Rio, sentiu um mal-estar e logo depois chegou a ter um quadro de infecção. Agora, Temer tem tentando diminuir o ritmo de trabalho e despachado parte do dia no Palácio do Jaburu.

O presidente Michel Temer reforçará a munição do ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun (MDB-MS), com até R$ 10 bilhões para a finalização de obras em redutos eleitorais de quem votar pela reforma da Previdência. De acordo com o governo, cálculos da equipe econômica indicam que os gastos com benefícios que deixarão de ser feitos imediatamente após a reforma vão gerar uma sobra de R$ 10 bilhões no caixa se a mudança ocorrer ainda em fevereiro. Ainda segundo o governo, quanto mais a reforma demorar a passar, menor será essa economia gerada. Em março, ela cai para cerca de R$ 7 bilhões. Em abril, R$ 4 bilhões. Desde meados do ano passado, o governo vinha sinalizando com a liberação de recursos do Orçamento para obras em troca de votos pela a reforma. Mas as promessas sucumbiram diante da queda de receitas em 2017. Desta vez, a proposta é destinar os recursos da reforma às obras, um dinheiro “carimbado”.

Michel Temer vai gravar participações nos programas do Sílvio Santos e do Ratinho para explicar a nova proposta de reforma da Previdência. O presidente acertou os compromissos neste domingo (7), em um longo almoço na casa do dono do SBT, em São Paulo. Durante a conversa, Silvio, um dos maiores comunicadores do país, justificou o convite ao emedebista. “Eu não entendo o que vai ser votado”, disse. “Quero que você vá lá e me explique. Se eu entender, o povo entende.”

Temer vai gravar entrevistas para as duas atrações do SBT no dia 18. Anfitrião do encontro, Silvio Santos convidou a família para almoçar com o presidente, que foi acompanhado do ministro Moreira Franco. O deputado Fábio Faria (PSD-RN), genro do apresentador, também participou.

Só um milagre – Dirigentes de partidos da base aliada dizem que, apesar do esforço do Planalto, será difícil aprovar a reforma em fevereiro. Na ponta do lápis, calculam, faltam 30 votos que o governo não tem de onde tirar.

(Painel – Folha de S.Paulo)

jun 17
segunda-feira
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