20
out

Aumentou consideravelmente…

Postado às 21:00 Hs

 

Implantado em janeiro de 2004, com orçamento de R$ 3,2 bilhões para beneficiar 3,6 milhões de famílias pobres ou em situação de pobreza extrema, o Programa Bolsa Família aumentou a capacidade de atendimento e contabiliza, este ano, orçamento de R$ 20 bilhões para beneficiar 13,7 milhões de famílias em todo o país.

O programa, criado pela Medida Provisória 132, completa hoje (20) nove anos e é o resultado da junção do Bolsa Escola, do auxílio-gás e do Cartão Alimentação em um só benefício. Atualmente, o O Bolsa Família integra o Plano Brasil Sem Miséria, que tem como foco os 16 milhões de brasileiros com renda familiar per capita inferior a R$ 70 mensais.

De acordo com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mais de metade (51,1%) dos beneficiados do Bolsa Família se concentra na Região Nordeste. A Região Sudeste aparece em seguida, com 24,7%. O Norte fica com 11,1% dos atendidos, o Sul, com 7,8%, e o Centro-Oeste, com 5,4%.

Até o final de 2011, os estados com mais atendimentos de famílias eram Bahia (1,75 milhão), São Paulo (1,21 milhão), Minas Gerais (1,16 milhão), Pernambuco (1,12 milhão) e Ceará (1,08 milhão).

26
set

Somos desiguais…

Postado às 11:22 Hs

O salário dos 10% mais pobres da população brasileira cresceu 91,2% entre 2001 e 2011. O movimento engloba cerca de 23,4 milhões de pessoas saindo da pobreza. Já a renda dos 10% mais ricos aumentou 16,6% no período, de forma que a renda dos mais pobres cresceu 550% sobre o rendimento dos mais ricos, segundo dados divulgados nesta terça-feira pelo Instituto de Política Econômica Aplicada (Ipea).

 

O estudo “A década inclusiva”, apresentado pelo presidente do Ipea, Marcelo Neri, usou dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

“Não há, na história brasileira estatisticamente documentada desde 1960, nada similar à redução da desigualdade de renda observada desde 2001″, disse Neri. “Assim como a China está para o crescimento econômico, o Brasil está para o crescimento social.”

A diminuição da desigualdade é medida pelo coeficiente de Gini, que passou de 0,594 em 2001 para 0,527 em 2011. No índice, quanto mais perto de zero menor a desigualdade entre os mais ricos e os mais pobres do país. “O Brasil está no ponto mais baixo da desigualdade, embora ela ainda seja muito alta”, ressaltou o presidente do Ipea.

O crescimento dos salários é o principal indicador para a melhoria, aponta o estudo. É o que responde por 58% da diminuição da desigualdade. Em segundo lugar vem os rendimentos previdenciários, com 19% de contribuição, seguido pelo Bolsa Família, com 13%. Os 10% restantes são benefícios de prestação continuada e outras rendas.(Folha)

23
fev

Não melhorou…

Postado às 16:10 Hs

O diploma de curso superior não tem assegurado, necessariamente, crescimento do poder de compra nos últimos anos, mostra recente estudo feito pelo IBGE, informa reportagem de Mariana Schreiber, publicada na Folha desta terça-feira (a íntegra está disponível assinantes do jornal e do UOL, empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Na média, a renda dos trabalhadores com diploma universitário ficou praticamente estagnada de 2003 a 2011.Mesmo com recuperação econômica, renda recua no país, diz Ipea

Estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgado no início do mês mostrou que, apesar da recuperação econômica que o Brasil vem experimentando, a renda tem evoluído pouco.

Segundo o levantamento, entre 1995 e 2002, o rendimento do trabalho na renda nacional recuou 11,8%, enquanto entre 2002 e 2009 houve acréscimo de 2,5%. No ano de 2009, a parcela do rendimento do trabalho foi 9,6% inferior à verificada em 1995. O rendimento do trabalho é o quanto o salário do trabalhador compõe a renda nacional.

17
jan

Alagoas é o estado mais vulnerável

Postado às 19:00 Hs

O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) divulgou nesta terça-feira (17) um levantamento sobre o índice de vulnerabilidade dos brasileiros. Os dados identificam os obstáculos que ainda impedem parte da população de viver com qualidade.

De acordo com a análise, baseada em dados do Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios), em 2009 a população estava 14% menos vulnerável a riscos sociais que em 2003.

Para calcular o índice, são considerados os fatores de acesso a conhecimento e a trabalho, a escassez de recursos, desenvolvimento infanto-juvenil, vulnerabilidade e condições habitacionais dos brasileiros. Quanto maior for o índice, pior o resultado. O tópico que apresenta a menor taxa é o acesso ao conhecimento, com 51%. O melhor número registrado foi o desenvolvimento infanto-juvenil, com somente 4,1% de vulnerabilidade.

De acordo com a pesquisa, Alagoas registrou o mais alto índice de vulnerabilidade do país (33,3%), o que indica que os fatores considerados para o cálculo ainda são precários no Estado.

13
jan

Pessímismo !!

Postado às 13:50 Hs

Deu na Agência Brasil

O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 2011 deve ficar bem abaixo dos 7,5% registrados no ano anterior, segundo documento divulgado hoje (13), no Rio de Janeiro, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Para os pesquisadores, os desdobramentos da crise europeia podem continuar definindo os rumos da economia brasileira este ano. O comunicado do Ipea alerta que essa influência será sentida mesmo com a manutenção dos fundamentos sólidos que permitiram a recuperação do Brasil na crise financeira em 2008.

No ano passado, a crise no velho continente, aliada a outros fatores como “taxa de câmbio que continuou a se apreciar em 2011, aperto monetário, a política fiscal mais conservadora em 2011 em relação a 2010 e o acúmulo indesejado de estoques pioraram as expectativas dos empresários e consumidores sobre o comportamento futuro da economia e elevaram as incertezas”, destaca o documento.

No terceiro trimestre de 2011, o Produto Interno Bruto (PIB) não apresentou crescimento, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O comunicado do Ipea lembra que este é o pior resultado da economia brasileira, desde o primeiro trimestre de 2009, registrando forte desaceleração em relação ao período anterior, quando o PIB havia crescido 0,7%.

“Com isso, a taxa de expansão média dos últimos cinco trimestres se reduziu para 0,6%, aumentando o contraste em relação ao desempenho observado no período que marcou a recuperação da economia frente à recessão técnica provocada pela crise financeira global, quando o PIB cresceu a uma taxa média de 2,1%”, diz o comunicado.

Levantamento feito pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta terça-feira aponta que mais da metade dos benefícios do programa Bolsa Família se concentra na região Nordeste do País. Os dados, referentes a dezembro de 2011, fazem parte do “Comunicado nº 129 – Presença do Estado no Brasil: federação, suas unidades e municipalidades”.

Segundo o estudo, 51,1% das famílias beneficiadas pelo programa estão no Nordeste. A região Sudeste aparece na segunda posição, com 24,7% dos benefícios, seguida do Norte (11,1%), do Sul (7,8%) e do Centro-Oeste (5,4%).

Entre os Estados, os cinco que mais receberam benefícios são a Bahia (1,75 milhão), São Paulo (1,21 milhão), Minas Gerais (1,16 milhão), Pernambuco (1,12 milhão) e Ceará (1,08 milhão). As cinco unidades da federação com o menor número de famílias beneficiadas são Roraima (46 mil), Amapá (51 mil), Acre (56 mil) e o Distrito Federal (78 mil).

29
dez

Ano eleitoral mais investimentos…

Postado às 11:45 Hs

Deu na Agência Brasil

Pesquisa divulgada hoje (29) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) com base em dados de 1995 a 2011 demonstra que os investimentos do governo federal, dos estados e dos municípios são influenciados pelo calendário eleitoral. Em ano de pleito há aumento de gastos públicos e no ano seguinte há contenção das despesas.

“Os anos subsequentes às eleições presidenciais e dos governadores estaduais normalmente coincidem com quedas muito fortes da taxa de investimento público, relacionadas a programas de ajustes fiscais, que posteriormente são revertidas no decorrer do ciclo eleitoral”, descreve o comunicado do instituto.

No caso dos municípios, além da eleição estadual e federal, ainda há a influência das eleições para prefeitos e vereadores, o que acarreta em um ciclo bienal de expansão e contingenciamento de gastos. “A taxa de investimento do governo municipal, por sua vez, apresenta um comportamento muito mais irregular e uma influência mais marcada do ciclo bienal”, aponta o Ipea ao salientar que “os anos não eleitorais (ímpares) são caracterizados por quedas (ou estabilidade) da taxa de investimento dos municípios, enquanto os anos eleitorais (pares) ocorrem elevações da taxa de investimento”.

Segundo o Ipea, em dezembro de 1998 (ano da reeleição de Fernando Henrique Cardoso), a taxa anualizada de investimento das administrações públicas era de 2,4% do PIB (proporção relativa a valores acumulados ao longo do ano), no ano seguinte cai para cerca de 1,5%. Em 2002 (ano da primeira eleição de Luiz Inácio Lula da Silva), a taxa chega a 2,2% e em 2003 desce para 1,5%. Em 2006 (reeleição de Lula), a taxa cravou 2% e em 2007 ficou abaixo de 1,8%. No ano passado, a mesma taxa superou os 2,8% e a projeção do Ipea para este ano é de que esteja abaixo de 2,5%.

Na avaliação do economista Gil Castello Branco, do site Contas Abertas (especializado em gastos públicos), a avaliação do Ipea é pertinente. Segundo ele, em anos eleitorais, tradicionalmente, “os gastos costumam ser expandidos e o Congresso fica mais benevolente”. Segundo ele, se em 2011 estivéssemos em ano eleitoral, o Legislativo teria incluído o aumento pretendido pelo Judiciário na Lei Orçamentária.

Para o economista, o ciclo de expansão e contingenciamento do orçamento é ruim por causa da descontinuidade e faz com que obras fiquem paradas. Além disso, “fica claro que o ritmo está mais relacionado ao interesse político do que ao interesse público”.

Ao avaliar as taxas de investimento público de 1995 a 2010, o Ipea salienta que houve crescimento dos gastos. Em 1995, o valor do investimento público (formação bruta de capital fixo das administrações públicas) foi de R$ 49,5 bilhões; e no ano passado atingiu R$ 104,3 bilhões (valores não incluem investimentos das estatais).

O governo anunciou ontem (28) que o setor público conseguiu contingenciar R$ 126,8 bilhões nos 11 meses do ano – o que equivale a 99% da meta de superávit primário do setor público para 2011, que é R$ 127,9 bilhões.

Não estamos fazendo o correto e continuamos a achar que a Terra não esta sendo vítima da ação do homem, mas já ocorrem ,basta ver as populações das regiões Norte e Nordeste serão as mais afetadas nas próximas décadas se houver agravamento das condições climáticas no Brasil, o que pode aprofundar as atuais desigualdades regionais e de renda. O diagnóstico consta do Boletim Regional, Urbano e Ambiental número 4, elaborado por pesquisadores do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), e feito com a participação de especialistas de diversos setores no país.

O documento associa os problemas climáticos ao aquecimento global e prevê resultados de longo prazo. A perspectiva macroeconômica traçada pelo estudo indica em uma das simulações que o Produto Interno Bruto (PIB) nacional poderia ser, numa primeira hipótese prevista para 2050, de R$ 15,3 trilhões (no valor do real em 2008). Em outra alternativa, com menos danos para o meio ambiente, poderá chegar a R$ 16 trilhões, se o clima ajudar.

O Ipea estima o risco de reduções de 0,55% ou 2,3% respectivamente para esses valores. O aquecimento global poderá elevar a temperatura no Norte e Nordeste até 8 graus Celsius (ºC) em 2100 como consequência do desmatamento da floresta amazônica.

Entre os compromissos assumidos pelo país no Protocolo de Kioto, a redução do desmatamento figura como a contribuição de menor custo. O valor médio de carbono estocado na Amazônia foi estimado em US$ 3 por tonelada ou US$ 450 por hectare. Se esses valores forem utilizados para remunerar os agentes econômicos poluidores, seriam suficientes para desestimular até 80% a pecuária na Amazônia. Seria possível reduzir em 95% o desmatamento com o custo de US$ 50 por tonelada de carbono, aponta o Boletim Regional, Urbano e Ambiental divulgado pelo Ipea. Já estamos presenciando situações bem contrastantes para a nossa cidade agora, imagine daqui a alguns anos,como não será ?

08
jul

Gasto Federal

Postado às 14:43 Hs

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lança hoje (8) o Comunicado n° 98 – 15 anos de Gasto Social Federal. O estudo será apresentado às 10h, na sede da instituição em Brasília, pelo técnico de planejamento e pesquisa do Ipea, José Aparecido Carlos Ribeiro.

O comunicado faz uma análise do volume de recursos aplicados pelo governo federal nas políticas sociais, no período de 1995 a 2009. Mostra o montante efetivamente gasto no setor e se propõe a indicar a direção concreta de atuação do Poder Público na área das políticas sociais, além dos ajustes realizados no conjunto das políticas públicas.

25
Maio

Ainda sim …

Postado às 12:09 Hs

Os asilos brasileiros, ou instituições de longa permanência para idosos (Ilpi), vivem principalmente de contribuições dos residentes ou dos parentes, mesmo as filantrópicas que recebem financiamento público.

De acordo com pesquisa divulgada ontem (24) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), 65% dos asilos do país são filantrópicos e aproximadamente 57% de suas receitas são oriundas de contribuição particular. O financiamento público – federal, estadual ou municipal – é em torno de 20%. O custo médio de um idoso mensal num asilo, segundo o estudo é de cerca de R$ 750.

O governo federal administra apenas um asilo em todo país, localizado no Rio de Janeiro. A instituição Cristo Redentor atende 298 idosos.

Para a coordenadora da pesquisa, Ana Amélia Camarano, a presença do Estado é fundamental para atender aos mais de 3 milhões de idosos no país, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad).

“O governo precisa investir nessa área, não só em asilos, mas também em cuidado domiciliar formal, beneficio monetário para o cuidador familiar, inclusão do cuidador familiar no sistema de seguridade social, centros dias, hospitais dias, ou seja, uma rede de cuidados para a população idosa”, disse a pesquisadora.

22
Maio

Cada dia pior…

Postado às 4:57 Hs

Um estudo do IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada divulgou que para quase metade dos brasileiros a educação do país não melhorou. Dos 2.773 entrevistados, 27,3% avaliam que não houve mudanças na qualidade do ensino e que o sistema só piorou.

O Sudeste registrou o maior percentual de avaliações negativas.
Veja dados da pesquisa:

– 51,3% dos brasileiros acham que a educação piorou.

– 27,3% avaliam que não houve melhoras no sistema de ensino.

– 24,2% acredita que o sistema só piorou.

– No Susdeste 36,1% dizem que a educação piorou.

– No Noredeste 14% da população dizem que piorou.

– No Centro-Oeste 62,9% acham que a oferta melhorou, maior índices de respostas positivas.

– Para 35,4% dos que têm nível superior completo ou pós-graduação, a educação piorou.

Segundo o estudo, “o nível de conhecimento das mulheres sobre os temas avaliados foi aproximadamente de 10 pontos percentuais maior que o verificado entre os homens”. Essa diferença pode ser explicada pelo fato de as mães estarem mais atentas à vida escolar dos filhos.

06
Maio

Mais inadimplência…

Postado às 17:13 Hs

O Índice de Expectativa das Famílias (IEF), em pesquisa divulgada nesta quinta-feira, 5, pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que 51,5% das famílias brasileiras entrevistadas em abril disseram não ter nenhuma dívida. No entanto, entre aquelas que admitem estar inadimplentes, 38,6% afirmaram não ter condições de pagar as contas atrasadas, um número considerado “preocupante” pelo Ipea.

O indicador sobre a perspectiva de inadimplência das famílias caiu 1,9 ponto porcentual no mês passado em relação a março (40,5%), mas cresceu 6,4 pontos porcentuais ante janeiro (32,2%).

A pesquisa do Ipea mostra que, na Região Norte, 54,2% das famílias afirmaram não ter como pagar suas dívidas. Em seguida, está a Região Nordeste (37,6%), Sudeste e Sul (ambas com 36,3%) e Centro-Oeste (22,7%). O valor médio da dívida das famílias que admitem ter contas atrasadas passou de R$ 4.194,97 em março para R$ 5.247,78 em abril.

Segundo avaliação do presidente do Ipea, Márcio Pochmann, o crescimento do valor médio da dívida nos domicílios pode ser explicado, em parte, pelo maior número de famílias que não conseguiram pagar suas contas nos meses anteriores, o que faz o valor da dívida crescer. Pochmann também levou em consideração o efeito das medidas do governo para conter o crescimento do crédito, que incluem aumento da taxa de juros.

A pesquisa mostra que, em abril, houve um ligeiro aumento no total de famílias com planos para tomar financiamentos ou empréstimos nos próximos três meses. O porcentual passou de 6,5% em março para 6,64% em abril. O maior patamar foi verificado no Nordeste (10,2%) e no Sudeste (6,2%). Entre março e abril, três das cinco regiões do País tiveram aumento na quantidade de famílias interessadas em empréstimos; no Sudeste e no Sul, essa intenção caiu.

O IEF é uma pesquisa mensal realizada pelo Ipea sobre a percepção das famílias, com entrevistas em 3.810 domicílios, em 214 municípios do País. (Estadão)

13
abr

Apesar da inflação Pib cresce…

Postado às 15:28 Hs

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou hoje sua previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2011, que deve ter expansão de 4% a 5%. De acordo com o instituto, a redução do crescimento econômico brasileiro em relação a 2010, quando o PIB subiu 7,5%, deve-se ao aumento dos juros juntamente com o menor impulso do setor fiscal.

O Ipea também prevê que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) ficará entre 5% e 6% neste ano, situando-se, portanto, acima do centro da meta definida pelo governo (4,5%), porém abaixo do teto de 6,5%. Além disso, o Ipea prevê um avanço do déficit em conta corrente neste ano, com estimativa de um saldo negativo entre US$ 73 bilhões e US$ 63 bilhões.

30
mar

Nordeste Inseguro…

Postado às 13:44 Hs

O índice de percepção de insegurança entre os brasileiros é maior na Região Nordeste, aponta estudo divulgado hoje (30) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). De acordo com o Sistema de Indicadores de Percepção Social (Sips) sobre Segurança Pública, 85,8% dos entrevistados nordestinos disseram ter muito medo de serem assassinados.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2009, os estados do Nordeste registraram, juntos, a segunda maior média entre as taxas de homicídio doloso das regiões brasileiras (29,3 homicídios dolosos/100 mil habitantes), perdendo apenas para a Região Norte (29,5 homicídios dolosos/100 mil habitantes). Além disso, o Nordeste tem a menor média de gastos per capita com segurança pública – R$ 139,60 por habitante.

Depois dos nordestinos, os habitantes das regiões Norte e Sudeste são os que mais têm medo de assassinatos (78,4% em cada região), seguidos do Centro-Oeste (75%) e do Sul (69,5%).

O Sudeste, apesar de não apresentar um nível alto de sensação de segurança entre sua população, possui o menor índice de homicídio doloso do país: 21,77 homicídios por 100 mil habitantes. A região tem o maior gasto per capita na área de segurança pública – R$ 248,89 por habitante.

De acordo com o Ipea, Minas Gerais e São Paulo, os estados mais populosos, puxam a média da região para baixo, com 7,1 e 11 homicídios por 100 mil habitantes, respectivamente. É no Espírito Santo, estado com gasto per capita de R$ 200,67 em 2009, que se encontra a taxa mais alta, de 57,9 homicídios dolosos por 100 mil, menor apenas que a de Alagoas (63,3 por 100 mil).

Na Região Centro-Oeste, a sensação de segurança é relativamente alta e os gastos em segurança pública são superiores à média nacional de R$ 200,07 por habitante. No entanto, a taxa de homicídio doloso (25,4 por 100 mil habitantes) está igualmente acima da média de 22,4 por 100 mil. No Centro-Oeste, o gasto per capita com segurança pública é de R$ 225.

Segundo a pesquisa, os estados da Região Sul apresentam a menor incidência de insegurança.

Com relação aos gastos na área de segurança pública, a Região Sul apresenta patamares próximos aos do Nordeste, com um gasto de R$ 172,75 per capita, ou seja, é a segunda região onde, proporcionalmente, menos se gasta com segurança pública.

A pesquisa do Ipea ouviu 2.770 pessoas entre os dias 17 e 31 de maio de 2010. A margem de erro da amostra no nível nacional é de 1,86%, para cima ou para baixo, e de 5% para as regiões do país.

Fonte: Agência Brasil

10
mar

Volta ás compras…

Postado às 20:39 Hs

Mais da metade das famílias brasileiras vê no atual momento da economia brasileira a ocasião certa para a compra de bens duráveis – como, por exemplo, carros, geladeiras e móveis -, segundo pesquisa divulgada pelo Ipea (Instituto Econômico de Pesquisa Aplicada) nesta quinta-feira (10).

Embora os planos para as compras estejam na agenda dos brasileiros, o otimismo em geral com a economia esfriou um pouco: o indicador de confiança ficou em 65,3 pontos – o terceiro maior da série iniciada em agosto de 2010, mas 2,8% inferior ao de janeiro.
O Ipea avalia que, mesmo com um nível de confiança menor, o patamar atual ainda é alto.

Das famílias entrevistadas, 55,2% disseram que o momento é propício para a compra de bens duráveis. Na contramão, outros 38,7% disseram preferir aguardar e ser mais cautelosos antes de fazer a compra de um bem de maior valor.

O otimismo é maior na região Centro-Oeste do país, com 64,9% das famílias dispostas a ir às compras – e, consequentemente, a proporção dos pessimistas é a menor do país (25,6%). Já os menos otimistas estão na região Sul do país (37,3%), onde são de longe superados pelos mais pessimistas (55,5%).

Fonte: R7

28
fev

Cada vez pior…

Postado às 14:11 Hs

Um estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) mostra que para quase metade (48,7%) dos brasileiros a educação no país melhorou. Entretanto, dos 2.773 entrevistados, 27,3% avaliam que não houve mudanças na qualidade do ensino e quase um quarto (24,2%) acredita que o sistema piorou.

O Sistema de Indicadores de Percepção Social (Sips) foi desenvolvido pelo Ipea para captar a opinião da população sobre políticas e serviços públicos em diversas áreas. O estudo mostra que essa percepção varia muito em cada região do país. O Sudeste registrou o maior percentual de avaliações negativas: 36,1% acreditam que a educação piorou, enquanto no Nordeste esse grupo representa apenas 14% da população. No Centro-Oeste, 62,9% acham que a oferta melhorou – maior índice de respostas positivas.

De acordo com o Ipea, o maior índice de percepção de melhoria nas regiões Centro-Oeste, Nordeste e no Norte, e o menor índice no Sul e no Sudeste “podem ser uma evidência de que foram ampliados os investimentos nas três primeiras regiões, já que é justamente lá onde se encontram os piores indicadores educacionais do país”.

A percepção sobre a qualidade da educação também varia de acordo com a renda e a escolaridade dos entrevistados. Para 35,4% dos que têm nível superior completo ou pós-graduação, a educação piorou. No grupo daqueles que estudaram só até os últimos anos do ensino fundamental (5ª a 8ª série ou 6º a 9º ano), apenas 21,4% têm a mesma opinião.

Entre os que ganham de dez a 20 salários mínimos, verificou-se o maior percentual de respostas negativas: 34,2% acreditam que o ensino está pior. Na população com renda mensal de até dois salários mínimos, 19,3% têm essa percepção.

Segundo o estudo, “o nível de conhecimento das mulheres sobre os temas avaliados foi aproximadamente 10 pontos percentuais maior que o verificado entre os homens”. Essa diferença, aponta o Ipea, pode ser explicada “pelo fato de as mães estarem mais atentas à vida escolar dos filhos” do que outros membros da família.

Fonte: O Globo

23
fev

Desemprego cresceu no Brasil

Postado às 14:48 Hs

A taxa de desemprego subiu para 10,4% em janeiro nas sete maiores regiões metropolitanas do país. O índice foi divulgado hoje (23) pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e é 0,03 ponto percentual maior do que registrado em dezembro do ano passado (10,1%).

A Pesquisa de Emprego e Desemprego do Dieese é feita mensalmente na regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Fortaleza, Porto Alegre, Recife, Salvador, São Paulo e no Distrito Federal. Segundo o estudo, em janeiro, foram eliminados 165 mil postos de trabalho nesses locais. Mais 108 mil pessoas deixaram a População Economicamente Ativa (PEA). Isso resultou em um aumento de 57 mil pessoas no número de desempregados.

A taxa de desemprego aumentou em Recife (de 12,8% para 13,5%), Belo Horizonte (de 7,1% para 7,7%) e São Paulo (de 10,1% para 10,5%). Porém, manteve-se praticamente estável em Fortaleza (de 8,3% para 8,5%), Porto Alegre (de 7,2% para 7,3%) e Salvador (de 13,8% para 13,6%). No Distrito Federal, ela caiu ligeiramente (de 12,9% para 12,6%).

Já entre os setores, o nível de ocupação caiu nos serviços (1,1%), na indústria (1%), na construção civil (2,1%) e no agregado de outros setores (1,2%). Só o comércio registrou aumento do nível de ocupação, com crescimento de 1,1% e 35 mil postos gerados.

Na comparação entre janeiro deste ano e janeiro do ano passado, porém, a taxa de desemprego caiu 2 pontos percentuais. Baixou de 12,4% no início de 2010 para os 10,4% em janeiro de 2011. Destaque para Porto Alegre, que reduziu seu desemprego de 9,7% para 7,3%.

Já o número de trabalhadores ocupados subiu 3,6%. Foram mais de 680 mil vagas de trabalho geradas em todos os setores da economia, nas sete regiões metropolitanas pesquisadas.

Fonte:  Exame

19
fev

Mais de 13 milhões…

Postado às 14:32 Hs

Já são 12,9 milhões os beneficiários do Programa Bolsa Família, que recebem mensalmente entre R$ 22 e R$ 200, pagos ao chefe da família cuja renda mensal não passa de R$ 140 por pessoa. O total de recursos pagos se aproximará, nos próximos doze meses, da marca de R$ 13 bilhões.

Os saques de fevereiro poderão ser feitos até o dia 28, na Caixa Econômica Federal. O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) usa desde 2009 os Mapas da Pobreza, levantados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), como referência para conceder o benefício. O MDS mostra estimativa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) segundo a qual, cada R$ 1 investido no programa se converte em acréscimo de R$ 1,44 no Produto Interno Bruto (PIB), que computa a soma de todas as riquezas produzidas no país durante o ano.

Metade dos recursos aplicados no Programa Bolsa Família vai para a Região Nordeste. Os estados de Pernambuco, da Bahia e de São Paulo são os que recebem os maiores valores, seguidos por Minas Gerais, Ceará e Maranhão. A população que recebe a bolsa precisa comprovar a frequência escolar dos filhos, que se submete a atendimento pré-natal e que mantém a vacinação das crianças em dia, para não ter bloqueado, ou até cancelado, o recebimento do benefício.

Fonte: Folha de Pernambuco

abr 25
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