O presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), desembarcou por volta das 9h desta terça-feira (6/11), na Base Aérea de Brasília, para a sua primeira viagem à capital federal depois das eleições. O jato Legacy da Força Aérea Brasileira (FAB) que transportou Bolsonaro atrasou cerca de 20 minutos no seu deslocamento a partir do Rio de Janeiro. As primeiras informações indicam que a aeronave fez uma volta sobre Unaí (MG), a cerca de 160 quilômetros do Distrito Federal. Devido ao tempo nublado, a pista de pouso estava sendo operada por meio de aparelhos. Na chegada ao terminal da Base, Bolsonaro, o vice-presidente eleito, Hamilton Mourão, e outros integrantes de sua equipe foram recepcionados pelo comandante do local, brigadeiro do Ar Ari Soares Mesquita, e pelo general reformado Augusto Heleno Ribeiro, indicado para integrar o novo governo.
Estamos em plena Praça da Apoteose. A escola Unidos de Bolsonaro se apresentou de forma magnífica, as arquibancadas gritaram que é campeã e os jurados confirmaram a vitória na apuração dos votos. Tudo é festa, tudo é alegria, mas a quarta-feira de cinzas desta vez cai em 1º de janeiro. Dali em diante, o país tem um encontro marcado com a trágica realidade da maior crise de sua história, com a situação de pré-falência da grande maioria dos estados e municípios. O desafio que aguarda Bolsonaro na gestão da economia – interligada à saúde, educação, previdência, segurança etc, – é tão colossal que o futuro presidente precisa ser resguardado. EXPOSIÇÃO EXCESSIVA – O problema é que , ao invés de poupar suas forças, que ainda são escassas, Bolsonaro está se expondo cada vez mais. Já teve dia em que concedeu cinco entrevistas a emissoras de TV, e arranjou tempo para muitas outras coisas. Na verdade, entrou em clima de roda viva e já anunciou que terça-feira irá a Brasília, para a sessão comemorativa dos 30 anos da Constituição Cidadã, como dizia doutor Ulysses.

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) já definiu cinco nomes para compor o seu governo. São eles: Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Paulo Guedes (Economia), general Augusto Heleno (Defesa) e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia) e Sérgio Moro (Justiça). Saiba mais sobre eles:

Onyx Lorenzoni (Casa Civil)

O médico veterinário de 64 anos terá um dos principais postos da Esplanada dos Ministérios. Ele está no 4º mandato consecutivo como deputado federal e foi reeleito com 183.518 votos. Em 2016, Onyx foi relator na Câmara do pacote de medidas de combate à corrupção e fez mudanças no texto apresentado no plenário, descumprindo acordo com os demais parlamentares, o que gerou diversas críticas a ele.

No ano passado, admitiu ter recebido R$ 100 mil em caixa 2 da empresa JBS para pagar dívidas de campanha de 2014. O deputado alegou que, na ocasião, não tinha como declarar o valor na Justiça Eleitoral.

Paulo Guedes (Economia)

O economista de 69 anos vai assumir um superministério, que reúne Fazenda, Planejamento e Indústria e Comércio. De perfil liberal, Paulo Guedes defende a menor participação possível do Estado na economia.

Nascido no Rio de Janeiro, Guedes se formou em economia na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e fez mestrado e doutorado na Universidade de Chicago (EUA). Ele nunca teve cargo público e fez fortuna no mercado financeiro.

Sérgio Moro (Justiça)

O juiz de 46 anos ganhou projeção nacional ao julgar processos da Operação Lava Jato na 13ª Vara Criminal Federal de Curitiba. Nascido em Ponta Grossa (PR), Sérgio Moro formou-se em direito pela Universidade Estadual de Maringá e tem mestrado pelo Universidade Federal do Paraná. É juiz federal há 22 anos.

General Augusto Heleno (Defesa)

O militar de 71 anos chegou a ser cotado para vice na chapa, mas vai assumir a pasta da Defesa. Na reserva desde 2011, o general comandou a missão de paz das Nações Unidas no Haiti, foi comandante militar da Amazônia e chefiou o Departamento de Ciência e Tecnologia do Exército.

Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia)

Ele ficou conhecido no Brasil e no mundo como o primeiro e único astronauta brasileiro a ir para o espaço. Foi aviador, piloto de caça e seguiu carreira militar, chegando ao posto de tenente-coronel.

O juiz federal Sérgio Moro aceitou, hoje, o convite do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para chefiar o Ministério da Justiça.

Os dois estiveram reunidos nesta manhã no Rio de Janeiro. Moro chegou na casa de Bolsonaro, na Barra da Tijuca, um pouco antes das 9h. Ele veio de Curitiba em voo de carreira e sem seguranças. Durante voo de Curitiba para o Rio de Janeiro, Sergio Moro afirmou à reportagem da TV Globo que não havia nada definido e que aceitar o convite para assumir o ministério dependia de agenda anticorrupção e anticrime organizado para o país.O encontro durou uma hora e meia.Ele aceitou o ministério da Justiça.

“Se houver a possibilidade de uma implementação dessa agenda, convergência de ideias, como isso ser feito, então há uma possibilidade. Mas como disse, é tudo muito prematuro”, afirmou Moro.

Moro é o quinto ministro anunciado pelo governo Bolsonaro. Outros quatro já foram anunciados: Onyx Lorenzoni (Casa Civil), Paulo Guedes (Economia), general Augusto Heleno (Defesa) e Marcos Pontes (Ciência e Tecnologia).

O presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) anunciou na manhã desta quarta-feira (31) que o astronauta brasileiro Marcos Pontes será indicado para o Ministério da Ciência e Tecnologia. O anúncio foi feito pelo Twitter do novo presidente. Durante a campanha, Bolsonaro já havia anunciado que Pontes seria indicado para o cargo.

Marcos Cesar Pontes, 55 anos, é tente-coronel da Força Aérea Brasileira e foi o primeiro astronauta brasileiro a ir para o espaço, na missão batizada “Missão Centenário”. Nestas eleições, ele disputou como segundo suplente do senador Major Olímpio (PSL-SP).

Ele é o quarto ministro confirmado para o governo Bolsonaro. Além do astronauta, o economista Paulo Guedes vai assumir o Ministério da Economia – que deverá ser a junção das pastas Fazenda, Planejamento e Indústria, Comércio Exterior e Serviços –, o deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) será o chefe da Casa Civil e o Augusto Heleno ficará à frente do Ministério da Defesa.

Na segunda-feira (31), Bolsonaro disse em entrevistas às emissoras de televisão que pretende convidar o juiz da Lava Jato, Sergio Moro, para o cargo de ministro da Justiça ou à uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). O presidente eleito também sinalizou que o deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF), condenado em primeira instância por corrupção, deverá fazer parte de seu governo.

30
out

Na espera…

Postado às 20:49 Hs

Congresso espera sinalnização de Bolsonaro sobre reforma da Previdência.


No primeiro dia de atividades no Congresso após a eleição de Jair Bolsonaro (PSL) para a Presidência da República, os presidentes da Câmara e do Senado disseram que caberá ao futuro Chefe do Executivo uma sinalização sobre votar ainda este ano a reforma da Previdência. Paralisada na Câmara desde fevereiro, quando o presidente Michel Temer decretou intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro, a proposta pode ser votada da forma como está ou ser alterada para incluir pontos defendidos pela futura equipe econômica.

Segundo o presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), “quem tem condições” de iniciar o debate sobre o assunto é o próprio presidente eleito. “Falar quando vai ser votada seria precipitação. Esse é um assunto tão importante que não deve gerar expectativa equivocada. Não sei ainda se tem clima na Casa”, afirmou, ao chegar no Congresso Nacional. O parlamentar, que evitou responder se vai concorrer à reeleição para o comando da Câmara, disse que está à disposição da nova equipe, como parlamentar e cidadão, para ajudar no assunto.

“Eu acho que é urgente. Entre o que eu acho [e as condições para se colocar em votação], há uma distância. Precipitado é votar qualquer coisa sem voto. Tem que ter paciência”, disse, informando que ainda não tem nenhum encontro marcado para discutir o assunto com Jair Bolsonaro ou com a equipe de transição entre o governo atual e o que se inicia em janeiro próximo.

Em entrevista à rede Record, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), afirmou que pretende conversar com o juiz Sergio Moro para convidá-lo para assumir o Ministério da Justiça ou indicá-lo de uma vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal (STF).

Ele disse que não fez esta sinalização antes porque não quis que o gesto soasse oportunista durante a campanha eleitoral.

O presidente em exercício do PSL, Gustavo Bebianno, disse neste domingo (28) que o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) pode indicar o juiz federal Sergio Moro, responsável pela Lava Jato na primeira instância, ou Eliana Calmon, ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ), para o Ministério da Justiça.

“A previsão é que o ministério seja preenchido por uma pessoa de nome, como a ministra Eliana Calmon. O nome do juiz Sergio Moro também se cogita “, disse o comandante da sigla.

Ele venceu. E vai governar o Brasil de 01.01.2019 a 31.12.2022. Venceu, não por ser um fenômeno. Muito menos, mito. Fenômeno e mito são dons, são atributos de ordem transcendental. Gandhi, Mandela, Luther King, Chaplin, Joana D’Arc, Chopin, Mozart, Liszt, Bach, entre outros, e cada um no cumprimento de sua missão, é que foram fenômenos, mitos, gênios. Eram iluminados. Marcaram épocas. São imortais. Já Bolsonaro, não. Quando é chamado de “mito” por seus correligionários, a adjetivação está fora da realidade. É alegoria. Não traduz um fato concreto, histórico, científico ou filosófico a ele atribuído. UM MEDICAMENTO – Bolsonaro é um anti-histamínico para eliminar a cor vermelha que lambuzaram a Bandeira Nacional, para fazer sumir a vermelhidão da pele, acabar com as coceiras, os edemas e outras alergias mais. Bolsonaro também é um antibiótico contra infecções por microorganismos e bactérias resistentes. Bolsonaro é medicamento novo. Vai ser testado. Pode até curar. O tratamento é de longa duração. A dosagem precisa ser pesada, forte, ininterrupta, porque o doente chamado Brasil está duramente enfermo. Agoniza no CTI. Ainda não morreu. Se encontra entubado, mas há esperança de cura.
29
out

Transição

Postado às 10:35 Hs

Bolsonaro poderá indicar até 50 integrantes para equipe de transição de governo

Eleito neste domingo (28) presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) poderá indicar até 50 pessoas para cargos temporários na equipe que fará a transição de governo. Bolsonaro derrotou Fernando Haddad (PT) no segundo turno da eleição presidencial e, em 1º de janeiro de 2019, assumirá o governo no lugar de Michel Temer.

O número de cargos em comissão disponíveis para o presidente eleito e o momento da indicação estão previstos na lei 10.609/2002, que trata do processo de transição de um governo para outro, junto com o decreto 7.221/2010.

Conforme a legislação, a equipe de transição tem o objetivo de garantir o acesso a dados, documentos e informações do governo federal para que a futura gestão possa:

  • tomar conhecimento do funcionamento dos órgãos e entidades da administração pública federal;
  • receber informações sobre as contas públicas;
  • receber informações sobre implementação, acompanhamento e resultados dos programas do governo federal;
  • preparar os atos que o novo presidente tomará após a posse.

O presidente Michel Temer (MDB) disse acreditar que seu sucessor eleito neste domingo, Jair Bolsonaro (PSL), fará um governo de “muita paz e harmonia” e irá pacificar o País. “Tenho convicção de que ele fará um governo de muita paz e harmonia que é o que nosso País necessita”, disse Temer, nesta noite, no Palácio da Alvorada. Momentos antes, Temer havia telefonado para cumprimentar o capitão reformado pela vitória nas urnas, em uma conversa breve.

Ainda durante seu pronunciamento, Temer disse que a transição entre os governos terá início amanhã e que o processo já está todo formatado. O processo será feito fisicamente no prédio do Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), em Brasília. O emedebista disse que ofereceu a Bolsonaro e sua equipe a Granja do Torto também, caso o presidente eleito ache necessário.

Sobre as eleições, Temer ressaltou que o povo exerceu neste domingo “seu poder”, “com tranquilidade e soberania”. Temer assumiu a Presidência da República de forma definitiva em 31 de agosto de 2016, após o impeachment da presidente Dilma Rousseff (PT) da qual ele era o vice.

28
out

Bolsonaro é o novo presidente do Brasil

Postado às 19:19 Hs

Jair Messias Bolsonaro está matematicamente eleito novo presidente do Brasil.

O deputado federal Jair Messias Bolsonaro está virtualmente eleito presidente da República do Brasil. A primeira parcial do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já lançou apuração de 92,02% das urnas. Com esse total, Bolsonaro atingiu 55,63% das urnas contra 44,37% de Fernando Haddad.

A diferença de votos dos dois candidatos é de votos entre os dois candidatos é de aproximadamente 10 milhões de votos e ainda restam ser apurados aproximadamente 11 milhões de votos.

Bolsonaro é o primeiro presidente de carreira militar desde a Constituição Federal.

27
out

Ibope aponta vantagem de Jair Bolsonaro

Postado às 21:03 Hs

O Ibope divulgou neste sábado (27) a última pesquisa do instituto sobre a intenção de voto para o 2º turno da eleição presidencial. Segundo o instituto, Jair Bolsonaro (PSL) venceria se eleição fosse hoje. Mas a distância dele para Fernando Haddad (PT) diminuiu.

Vamos ver agora a pesquisa com os votos válidos, que excluem os brancos, nulos e o percentual de eleitores indecisos. Um candidato é eleito no segundo turno se conseguir cinquenta por cento dos votos válidos mais um voto.

A probabilidade de os resultados retratarem a realidade é de noventa e cinco por cento, com margem de erro de dois pontos – para mais ou para menos.
Nos votos válidos, o resultado que aparece é uma dianteira de oito pontos percentuais para Bolsonaro:
Jair Bolsonaro (PSL): 54%
Fernando Haddad (PT): 46%
Na pesquisa anterior, Bolsonaro tinha 57% e Haddad, 43% dos votos válidos.

A uma semana do segundo turno, a equipe do candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, já ensaia os primeiros passos para a transição de governo. Embora evite falar a respeito do cenário pós-eleitoral, o coordenador político Onyx Lorenzoni (DEM-RS), anunciado como futuro chefe da Casa Civil caso Bolsonaro seja eleito, pretende estar em Brasília no dia 31 de outubro para tratar do assunto. Por outro lado, o presidente Michel Temer designou o ministro Eliseu Padilha (Casa Civil) como interlocutor para discutir a troca de comando no Planalto. E afirmou que pretende estabelecer uma “transição muito tranquila” com o sucessor.
16
out

Apoio a Bolsonaro

Postado às 11:39 Hs

Presidente do PDT diz que apoio de Carlos Eduardo a Bolsonaro será discutido depois da eleição e que não tem como exigir apoio dele ao PT


Horas depois de o candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, cobrar publicamente um maior engajamento do PDT no segundo turno, o presidente nacional da sigla, Carlos Lupi, afirmou que o partido não vai se empenhar na campanha do petista e que já começa a preparar a candidatura de Ciro Gomes para o Planalto em 2022.

Questionado sobre o apoio de candidatos do PDT a governos estaduais a Jair Bolsonaro (PSL) neste segundo turno, como Carlos Eduardo (RN) e Amazonino Mendes (AM), Lupi disse que o assunto será discutido depois das eleições. “Não vou sangrar o partido nas vésperas das eleições. Isso aqui não é o Terceiro Reich”, afirmou.

Especificamente sobre a posição no Rio Grande do Norte, Lupi aproveitou para, uma vez mais, criticar o PT. “Como eu vou exigir que o meu candidato suba no palanque do PT?”, afirmou, em referência à petista Fátima Bezerra.

“Nós já declaramos que estamos contra o fascismo. É clara a nossa posição. Agora, nós não vamos fazer campanha, discutir plano de governo”, afirmou Lupi ao Broadcast Político, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Em entrevista coletiva mais cedo, Haddad disse que a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, já estava em contato com o líder do PDT para alinhar um apoio mais claro à candidatura petista. Lupi, porém, negou a conversa. Até o fechamento da reportagem, a assessoria da senadora não respondeu aos contatos. “Nem sei onde ela queria se reunir. Já tinha falado com ela que a minha posição era esta”, disse.

O presidente do PDT voltou a falar ainda que a sigla vai ser oposição ao governo que for eleito em 28 de outubro. “No dia 29 a gente já vai para a rua preparar a campanha do Ciro para 2022”, afirmou.

ESTADÃO

Na primeira pesquisa do Datafolha sobre o segundo turno das eleições presidenciais, Jair Bolsonaro (PSL) tem ampla vantagem sobre Fernando Haddad (PT). O deputado tem 58% dos votos válidos, enquanto o ex-prefeito paulistano conta com o apoio de 42% dos ouvidos. A contagem, que exclui os brancos, nulos e indecisos como a Justiça Eleitoral faz no dia da eleição, confirma a onda conservadora que quase deu a vitória em primeiro turno ao presidenciável do PSL. No primeiro turno, Bolsonaro teve 46% dos votos válidos e Haddad, 29%. O Datafolha ouviu 3.235 pessoas em 227 municípios nesta quarta (10). A margem de erro do levantamento, contratado pela Folha e pela TV Globo, é de dois pontos para mais ou para menos.

O candidato a governador Carlos Eduardo Alves (PDT) vai anunciar apoio ao presidenciável Jair Bolsonaro (PSL).

Com o candidato Haddad (PT) no palanque da candidata Fátima Bezerra (PT), não restou outra alternativa ao ex-prefeito de Natal.

Carlos Eduardo foi ao Rio de Janeiro, onde mora Bolsonaro, articular como será feito o anúncio.

Nas redes sociais, não por acaso, começou a divulgação de propaganda ‘informal’ associando a imagem de Carlos Eduardo Alves à de Jair Bolsonaro (PSL).

O segundo turno vai ferver…

 

30
set

Pesquisa CNT/MDA mostra Bolsonaro na frente

Postado às 10:31 Hs

O deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) e o ex-prefeito Fernando Haddad (PT) seriam os candidatos que disputariam o segundo turno para a eleição presidencial caso a votação do primeiro turno fosse hoje, segundo os resultados de pesquisa CNT/MDA divulgadas no início da madrugada deste domingo (30). Bolsonaro aparece com 28,2% da preferência do eleitorado, seguido por Haddad, que aparece com 25,2%. Em seguida estão Ciro Gomes (PDT) com 9,4%, e Geraldo Alckmin (PSDB) com 7,3%. De acordo com a pesquisa, o capitão reformado e o ex-prefeito de São Paulo são os candidatos cujos eleitores estão mais decididos em relação à opção de voto. Nos dois casos, mais de 80% dos eleitores declaram ter certeza sobre a decisão.
abr 27
sábado
15 03
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