O Brasil tem a 7ª maior inflação acumulada em 12 meses do G20. O IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) para o período fechou em 3,9%.

A Argentina lidera o ranking entre as nações. Tem inflação acumulada na casa dos 3 dígitos, de 287,9%. A Turquia fica em 2º lugar com 68,5%.

Os outros nomes da lista têm inflação a níveis menores, na casa do 1 dígito. O levantamento para o G20 foi realizado pela agência de risco Austin Rating a pedido do Poder360. O grupo reúne as 19 maiores economias do mundo mais a União Africana e a União Europeia.

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Em relação ao fim de 2023, o Brasil manteve a posição de 7º país com a inflação mais alta. Ao fim do ano, a taxa anualizada estava em 4,6% –uma diferença de 0,7 ponto percentual ante a classificação atual.

Os índices de preço são usados para medir a variação dos preços. Ou seja, quanto vale o dinheiro de forma real. Em resumo, um produto que custava R$ 100 passa a custar R$ 110 se a inflação ampla variou em 10% para cima.

INFLAÇÃO NO BRASIL

A inflação do Brasil terminou março em 0,16%. O indicador é medido pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo).

Houve desaceleração em relação a fevereiro, quando a alta dos preços foi de 0,83%. Em março de 2023, o indicador teve variação de 0,71%.

Os dados foram divulgados na 4ª feira (10.abr.2024) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Poder 360

 

A 3R Petroleum aumentou o preço da gasolina e do diesel comercializados na refinaria potiguar Clara Camarão, em Guamaré, nesta quinta-feira (11). O valor dos combustíveis segue mais alto do que o praticado pela Petrobras.

A Gasolina A subiu oito centavos na refinaria da 3R e passou a custar R$ 3,436, o litro. Já o Diesel A S500 teve um acréscimo de seis centavos no preço e agora é vendida a R$ 3,497.

Em comparação com os preços praticados no terminal paraibano da Petrobras, em Cabedelo, os combustíveis potiguares são mais caros. A gasolina vendida às distribuidoras no estado vizinho custa 2,709, ou seja, 72 centavos mais barato. Já o Diesel sai a 3,306 por litro, que significa 19 centavos a menos que na refinaria de Guamaré.

esqueleto de obra paradaObra de creche parada em Breves (PA) à espera de repactuação com governo federal. – MEC/vistoria

O governo Lula (PT) ainda não reiniciou nenhuma das 3.783 obras de educação básica paradas em todo país após quase um ano do anúncio de um grande plano para destravar as construções.

O MEC (Ministério da Educação), comandado por Camilo Santana, não conseguiu fechar um único termo de compromisso com prefeituras para permitir a retomada.

Reiniciar obras paradas, sobretudo de creches, é uma promessa do presidente desde início do governo. Lula planeja eventos pelo país para inaugurações e o tema é tratado como prioridade no Palácio do Planalto. Até agora, no entanto, o MEC não deu início a nenhuma obra com recursos federais desde o início do governo. Somente foram finalizadas construções que já estavam em execução.

O FNDE (Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação) diz, em nota, que a demora se deve porque o processo envolve várias etapas burocráticas, dependendo também de agilidade dos municípios. Afirma também que 46 projetos (1%) já estão prontos para assinatura do novo termo com o governo federal.

Ligado ao Ministério da Educação, o fundo é responsável pelas transferências e repactuações dos contratos.

Nesse modelo, o governo federal financia as construções e os processos de contratação são tocados pelas prefeituras e estados —que só conseguem iniciar os trâmites, como licitações, depois de firmar termos com a União.

Essas quase 4.000 obras paradas, e que continuam abandonadas no governo Lula, estão em 1.664 municípios. Ao todo, 80% delas estão nas regiões Norte e Nordeste. Metade dos esqueletos de construções está em quatro estados: Maranhão, Pará, Bahia e Ceará —que foi governado por Camilo até 2022.

Seis em cada dez obras paradas são de construções de escolas, mas há também quadras, coberturas, reformas e ampliações de salas de aula. Todas essas ações beneficiariam 741 mil alunos, de acordo com dados oficiais obtidos pela Folha. A construção de creches é um dos maiores desafios do país.

Cerca de 2,3 milhões de crianças até 3 anos estão fora de creches por dificuldade de acesso, o equivalente a 20% do total da faixa etária, segundo levantamento do Movimento Todos Pela Educação.

E é da educação infantil o maior volume de construções abandonadas. São 1.317 obras paradas nessa área, o equivalente a 35% do total.

Em maio de 2023, o governo publicou uma medida provisória para permitir a repactuação de obras contratadas com dinheiro federal, considerando reajustes nos valores contratados inicialmente. O ministro já havia mencionado que haveria o pacto pela retomada das obras em abril do ano passado, no Congresso.

Após a medida provisória, prefeituras de todo país cadastraram milhares de obras. Em novembro, uma lei foi sancionada com aquilo que, no geral, estava na medida provisória. Na sequência, mais municípios aderiram ao pacto.

Assim, de 5.600 obras de educação abandonadas pelo país, houve manifestação dos entes para repactuar 3.783. O FNDE, entretanto, não conseguiu vencer todos os trâmites burocráticos de nenhuma delas até agora —uma outra parte de obras entrou no âmbito do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

A avaliação de integrantes do governo é de que houve falhas de gestão e, sobretudo, falta de equipes no fundo para tocar com agilidade as diligências técnicas. Trabalham nesse tema 30 consultores dentro do FNDE.

“Educação de qualidade demanda também uma operação logística complexa, e é esperado que consigam constituir essa capacidade tanto no nível federal quanto nos estados e municípios”, diz a presidente do Instituto Singularidades, Cláudia Costin. “Não basta ter vontade política, é necessário competência de gestão”.

A lentidão no MEC e FNDE tem provocado pressões dentro do governo contra o ministro da Educação, segundo relatos colhidos no Planalto e na Casa Civil.

A própria expectativa de Lula com o tema é o que mais infla as pressões. Ele tem falado disso desde a primeira reunião ministerial, em 6 de janeiro de 2023.

“Temos 4.000 obras na área de educação paralisadas”, disse Lula na ocasião. “A gente vai ter que colocar a mão na massa para que a gente possa produzir e reconstruir melhorando a educação”.

Os maiores motivos para que obras públicas sejam interrompidas são erros em projeto de engenharia e interrupção de pagamentos por parte do governo federal.

Do total de obras, 90% foram iniciados há pelo menos dez anos (entre 2007 e 2014), ainda nos governos petistas de Lula e Dilma Rousseff. Somente 5% são de contratações feitas após 2019.

O governo Jair Bolsonaro (PL) reduziu orçamentos, travou repasses e não conseguiu mudar a situação. Mas praticamente todas as obras paralisadas atualmente já estavam dessa forma quando ele assumiu.

Em nota, o FNDE afirmou que a repactuação prevê “diligências técnicas iniciais e complementares, além de prazos amplos para que os entes possam ter tempo hábil de resposta”. No início do mês, o órgão publicou ato permitindo novo prazo limite para que os municípios respondam as diligências técnicas

“A retomada depende em larga medida da proatividade dos entes federativos no levantamento e envio da correta documentação e cumprimento de todas as etapas e diligências”, afirma o fundo.

O FNDE também disse que o lapso temporal entre a perda da vigência da medida provisória e a sanção da lei provocou maior demora no processo. “Atualmente, temos 875 obras em análise pelo FNDE, enquanto 2.662 estão em diligência, que é quando o ente já teve os documentos analisados pelo FNDE, mas precisa retornar corrigindo ou incluindo algo”, diz a nota.

Sobre falta de equipe, o órgão afirma que está em processo de contratação de 40 profissionais e também há previsão de 60 contratados de forma temporária.

Desde o ano passado o ministério da Educação tem acelerado o pagamento de recursos atrasados pelo governo Bolsonaro em obras em andamento. Foram repassados R$ 650 milhões para a a finalização de novas 631 obras educacionais ao longo de 2023 —mas esses projetos estavam todos em andamento, não contemplando obras paradas.

Folhapress

Foto: Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados

O Congresso Nacional reagiu ao julgamento do STF (Supremo Tribunal Federal) sobre o foro privilegiado com a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que limita essa prerrogativa para autoridades. O texto, apoiado por congressistas aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, visa evitar que o Supremo julgue inquéritos envolvendo o ex-chefe do Executivo.

A PEC tramita há 11 anos e ganhou destaque após o Supremo retomar o julgamento sobre o alcance da prerrogativa na última sexta-feira. Com seis votos favoráveis até o momento, a Corte formou maioria para ampliar a prerrogativa mesmo após o investigado deixar o cargo.

Isso poderia levar processos contra Jair Bolsonaro que estão em instâncias inferiores a serem julgados no STF. A PEC, apresentada pelo ex-senador Álvaro Dias em 2013, conta com o apoio da oposição no Congresso, que busca mudar o rol de beneficiados pelo foro.

A aprovação da PEC restringiria a prerrogativa a cinco cargos e permitiria julgamentos em foro privilegiado apenas para crimes relacionados aos cargos ocupados. Atualmente, a legislação prevê o foro para diversas autoridades, incluindo presidentes, ministros, governadores, deputados e senadores.

A proposta foi aprovada pelo Senado em 2017, mas aguarda análise na Câmara dos Deputados. Parlamentares de oposição acreditam que ela pode avançar na Casa, mas aguardam uma decisão do presidente Arthur Lira (PP-AL).

13
abr

@@@ O Dia de Hoje na História… @@@

Postado às 6:45 Hs

13 de abril:
Dia do Office Boy.
Dia dos Jovens.
Dia do Hino Nacional do Brasil
Dia Mundial do Beijo.
Dia de São Martinho
Nesta data em:
1598 – O rei Henrique IV da França decreta o Édito de Nantes, conferindo liberdade religiosa aos huguenotes de confissão calvinista.
1831 – D. Pedro I do Brasil assina a sua abdicação e parte para Portugal.
1987 – Portugal e China assinam a Declaração Conjunta Sino-Portuguesa sobre a Questão de Macau.
Nasceram neste dia…

1519 – Catarina de Médici, rainha consorte da França (m. 1589).
1743 – Thomas Jefferson, político norte-americano (m. 1826).
1906 – Samuel Beckett, dramaturgo e escritor irlandês (m. 1989).

Morreram neste dia…

1695 – Jean de La Fontaine, poeta e fabulista francês (n. 1621).
1966 – Carlo Carrà, pintor italiano (n. 1881).
2002 – Oswaldo Sargentelli, empresário brasileiro (n. 1924).

2008 – Eduardo Martins, jornalista brasileiro (n. 1939).

2015 – Eduardo Galeano, jornalista e escritor uruguaio (n. 1940).

2020 — Moraes Moreira, cantor e músico brasileiro (n. 1947).

 

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) disse, hoje, que o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, permanecerá no cargo, mesmo após críticas do presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A declaração foi dada durante a inauguração de sede da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, em São Paulo. As informações são do portal G1.

“Agradecer o companheiro Padilha. O Padilha está no cargo que parece ser o melhor do mundo nos primeiros seis meses. E depois começa a ser um cargo muito difícil. Porque nos primeiros seis meses, é como um casamento, nos primeiros seis meses de casamento é tudo maravilhoso. A gente não sabe os defeitos da companheira, ela não sabe os defeitos da gente. A gente ainda está se descobrindo. A gente promete coisa que a gente não vai fazer, ela também promete o que não vai fazer. Então, o que acontece é que chega um momento que começa a cobrar”, afirmou o presidente.

“E o Padilha está na fase da cobrança. E na fase da cobrança, eu dizia para o Zé Múcio, que foi meu ministro no lugar de Padilha, o Walfrido dos Mares Guia, o Jaques Wagner, o Tarso Genro, eu dizia o seguinte ‘esse é o tipo de ministério que a gente troca a cada seis meses para que o novo faça novas promessas’. Mas só de teimosia, o Padilha vai ficar muito tempo nesse ministério porque não tem ninguém melhor preparado para lidar com a diversidade dentro do Congresso Nacional que o companheiro Padilha”, completou Lula.

O presidente da Câmara fez os ataques depois de ser questionado por jornalistas sobre a votação na Câmara que manteve a prisão do deputado Chiquinho Brazão (sem partido-RJ). Nos bastidores, deputados dizem que Lira ficou contrariado com o que considerou ser uma interferência do Governo, sobretudo de Alexandre Padilha, na análise pela Câmara da situação de Brazão. Padilha disse, publicamente, que o Governo orientaria pela manutenção da prisão.

Hoje, em um evento no Rio de Janeiro, o ministro de Lula se defendeu. Questionado sobre a fala de Lira, Padilha disse que não desceria “a esse nível” e que seguirá atuando sem “rancor”. “O único ato que fizemos durante a votação desse tema foi afirmar que o governo defendia a prisão desse parlamentar que [foi preso], a partir de um processo de investigação de seis anos, com uma atuação forte do ministro Flávio Dino e do ministro Ricardo Lewandoski no governo do presidente Lula”, disse Padilha.

O presidente da Argentina, Javier Milei, manifestou interesse em colaborar com Elon Musk, o empresário sul-africano e dono da plataforma X, antigo Twitter, em relação ao conflito judicial que a rede social enfrenta no Brasil. A informação foi confirmada pelo porta-voz da Presidência argentina, Manuel Adorni, conforme a Agência Brasil.

Musk, conhecido também por ser o fundador da Tesla, fabricante de carros elétricos, e da SpaceX, empresa de sistemas aeroespaciais, está sob investigação criminal no Brasil. Isso ocorreu após o empresário acusar o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, de censurar a plataforma e ameaçar desobedecer decisões judiciais.

No último fim de semana, Musk usou a plataforma X para criticar o Judiciário brasileiro, focando suas críticas no ministro Moraes, além de atacar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em resposta, o presidente brasileiro expressou preocupação com o extremismo de direita e reafirmou seu compromisso com as instituições democráticas do país.

Musk e Milei

A reunião entre Musk e Milei ocorreu em Austin, Texas, onde a Tesla possui uma de suas fábricas. Segundo a Presidência argentina, durante o encontro, os dois empresários discutiram a liberalização dos mercados e a importância da liberdade de expressão irrestrita.

No entanto, ainda não está claro como exatamente o presidente argentino poderia ajudar Musk no conflito com o Judiciário brasileiro. A Agência Brasil entrou em contato com o Ministério das Relações Exteriores (MRE) e o Palácio do Planalto para obter mais informações e aguarda resposta.

12
abr

@@@ O dia de Hoje na História… @@@

Postado às 6:44 Hs

12 de abril:

Dia do Obstreta.

Dia de São José Moscati.

Dia do Cosmonauta na Rússia

Nesta data em:

1633 – Começa o processo da Inquisição contra Galileu Galilei.
1861 – Começa a Guerra Civil Americana, com o ataque dos Confederados a Fort Sumter.
1961 – O cosmonauta soviético Yuri Gagarin torna-se o primeiro homem a viajar pelo espaço, a bordo da nave Vostok 3KA-2.

Nasceram neste dia…

1484 – Antonio Cordiani, arquiteto italiano (m. 1546).
1894 – Francisco Craveiro Lopes, político português (m. 1964).
1931 – Chico Anysio (na imagem), humorista, ator, escritor, pintor e artista plástico brasileiro (m. 2012).

Morreram neste dia…

65 – Lúcio Aneu Sêneca, filósofo, dramaturgo e estadista romano (n. 4 a.C.).
1945 – Franklin Delano Roosevelt, político americano (n. 1882).
2009 – Francisco Stockinger, escultor e gravurista austro-brasileiro (n. 1919).

2011 – Serginho Leite, humorista e radialista brasileiro (n. 1955).

2012 – Marly Bueno, atriz (n. 1932).

2014 — Maurício Alves, futebolista brasileiro (n. 1990).

2016 — Francisco Nicholson, ator e encenador português (n. 1938).

2017 — Charlie Murphy, ator e roteirista americano (n. 1959).

2022 –  Gilbert Gottfried, comediante, ator e cantor americano (n. 1955).

Sem acordo com o Congresso, o governo retirará do regime de urgência o projeto de lei sobre a reoneração da folha de pagamentos de 17 setores da economia, confirmou nessa quarta (10) à noite o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Ele deu a informação horas depois de se reunir com a relatora do texto na Câmara, deputada Any Ortiz (Cidadania-RS).

Uma eventual demora na discussão pode fazer o governo perder pelo menos R$ 12 bilhões em receitas neste ano, segundo estimativas apresentadas por Haddad em janeiro. No fim de dezembro, o governo tinha editado medida para revogar projeto de lei aprovado pelo Congresso e reonerar a folha de pagamento para 17 setores da economia.

No início de fevereiro, o governo aceitou a conversão de parte da medida provisória em projeto de lei, após reunião com líderes de partidos da base aliada no Senado.

Haddad não mencionou um cronograma de discussão de projetos nem impactos fiscais caso a desoneração seja prorrogada até 2027. Ao sair do ministério, horas antes, a deputada Any Ortiz apenas informou que o governo tinha se comprometido em retirar a urgência para dar mais tempo ao Congresso de negociar o assunto.

“Nós conversamos sobre a retirada da urgência por parte do governo, para que a gente possa, então, ter um período maior e melhor de discussão a respeito dessa possibilidade que o governo quer de reonerar. Eu acredito que o governo, nas próximas horas, estará retirando a urgência desse projeto”, declarou a relatora.

A deputada também informou que pretende manter, no relatório, a prorrogação da desoneração até o fim de 2027, com uma recomposição de alíquotas a partir de 2028. Sem a urgência, a discussão pode levar meses, sem prazo definido de negociação e de votação. “Não tem um prazo colocado. O governo retirando a urgência não tem por que a gente apresentar um relatório”, acrescentou a parlamentar.

Antes da medida provisória editada no fim do ano passado, o governo tinha vetado o projeto de lei que estendeu a desoneração para os 17 setores da economia até 2027. O Congresso, no entanto, derrubou o veto.

11
abr

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Postado às 6:36 Hs

11 de abril:

Dia do Infectologista

Dia Mundial da Doença de Parkinson

Dia da Escola de Samba.

Dia do Exército de Salvação

Dia da Organização Internacional do Trabalho.

Dia de Santa Gema Galgani.

Dia de Juan Santamaría na Costa Rica

Nesta data em:

491 – Flávio Anastácio torna-se imperador de Bizâncio, com o nome de Anastácio I.
1713 – São assinados os principais acordos do Tratado de Utrecht, ajudando a pôr termo à Guerra da Sucessão Espanhola.
1868 – Termina o xogunato no Japão.

Nasceram neste dia…

1357 – D. João I (na imagem), rei de Portugal (m. 1433).
1862 – Emílio Ribas, médico sanitarista brasileiro (m. 1925).
1948 – Marcello Lippi, futebolista e treinador italiano.

Morreram neste dia…

1607 – Bento de Góis, jesuíta e explorador português (n. 1562).
1983 – Dolores del Río, atriz mexicana (n. 1905).
2007 – Kurt Vonnegut, escritor norte-americano (n. 1922).

2009 – Carlos Wilson Rocha de Queirós Campos, político brasileiro (n. 1950).

2011 — Larry Sweeney, lutador e empresário americano (n. 1981).
2012 — Ahmed Ben Bella, soldado e político argelino, 1.º presidente da Argélia (n. 1916).

2013 – Hilary Koprowski, virologista e imunologista polonês-americano (n. 1916).
Clorindo Testa, arquiteto ítalo-argentino (n. 1923).
Jonathan Winters, comediante, ator e roteirista americano (n. 1925).

2014 — Lou Hudson, jogador de basquete e locutor esportivo americano (n. 1944).

2015 — François Maspero, jornalista e escritor francês (n. 1932).
2017 — Mark Wainberg, pesquisador e ativista de HIV/AIDS canadense (n. 1945).
2020 — John Conway, matemático britânico (n. 1937).

 

10
abr

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Postado às 6:51 Hs

10 de abril: 

Dia da Engenharia.

Dia do Exército.

Dia de Santa Madalena

Nesta data em:

1815 – Ocorre a erupção do vulcão de Monte Tambora, na ilha indonésia de Sumbawa, vitimando mais de 100 000 pessoas.

1912 – O RMS Titanic (na imagem) deixa o porto de Southampton, Inglaterra, com destino à cidade de Nova Iorque.

1970 – Paul McCartney anuncia, durante uma entrevista, o fim dos Beatles.

1998 – É assinado o Acordo de Belfast.

Nasceram neste dia…

1583 – Hugo Grócio, jurista e filósofo neerlandês (m. 1645).

1847 – Joseph Pulitzer, jornalista e editor estadunidense (m. 1911).

1932 – Omar Sharif, ator egípcio.

Morreram neste dia…

1919 – Emiliano Zapata, revolucionário mexicano (n. 1879).

1931 – Khalil Gibran, poeta e pintor libanês (n. 1883).

1967 – Viriato Correia, jornalista e escritor brasileiro, membro da ABL (n. 1884).

1985 – Cora Coralina, poetisa e contista brasileira (n. 1889).

2010 – Lech Kaczyński, político polonês (n. 1949)

2010 – Dixie Carter, atriz estadunidense (n. 1939).

2015 — Barbara Heliodora, ensaísta, tradutora e crítica de teatro brasileira (n. 1923).

2023 — Fernando Sánchez Dragó, escritor espanhol (n. 1936).

 

A PESQUISA SETA/ BG/ NATAL avaliou também o cenário estimulado para a Prefeitura de Natal. Carlos Eduardo somou 36,1% das intenções de voto, em segundo lugar em empate técnico Paulinho Freire com 13,8% e Natalia Bonavides com 13,6%, seguidos por Rafael Motta com 4,6% e Joana Guerra 0,9%. Ainda 28,1% votariam branco ou nulo e 2,9% não sabem.

A pesquisa foi realizada entre os dias 3 e 4 de abril, com 800 entrevistados, margem de erro de 3,5%. A pesquisa foi registrada no TRE-RN com o número RN 01739/2024.

Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

A maioria dos desembargadores do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) decidiu nesta terça-feira, 9, contra a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União Brasil-PR).O placar está de 4 a 2 a favor da absolvição e não pode mais ser revertido na Corte. O parlamentar foi eleito com um total de 1,9 milhão de votos.

Até o momento, 3 desembargadores se alinharam ao voto do relator Luciano Carrasco Falavinha Souza, concluindo que as acusações não têm mérito, e, portanto, o cargo de Moro no Senado deve ser preservado. Por outro lado, 2 desembargadores votaram pela cassação. Um desembargador ainda precisa proferir seu voto.

Moro é alvo de duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs), movidas pelo Partido Liberal e pela Federação Brasil da Esperança, formada pelo PT, PV e PCdoB. De acordo com as informações iniciais dos processos anexados, o senador é acusado de contornar a legislação eleitoral durante sua campanha em 2022.

Os partidos argumentam que Moro teria ultrapassado o limite legal de gastos, que é de R$ 4,4 milhões, ao desembolsar R$ 6,7 milhões para sua eleição ao Congresso. A suposta vantagem teria sido alcançada por meio de duas estratégias: primeiro, desistindo de concorrer à Presidência; segundo, mudando sua filiação partidária do Podemos para o União Brasil.

O relator do caso, desembargador Luciano Carrasco Falavinha, emitiu um parecer favorável ao senador, se opondo à cassação de seu mandato parlamentar. Falavinha argumentou que não existem fundamentos legais para a perda do mandato ou para a inelegibilidade de Moro.

Um dos principais pontos destacados pelo desembargador é o cálculo feito pelas siglas de oposição dos gastos durante a pré-campanha para a Presidência e para o Senado. Segundo o magistrado, essa contabilidade não seria suficiente para estabelecer que houve abuso de poder econômico.

Tanto os denunciantes (PL e PT) quanto a Procuradoria Regional Eleitoral têm o direito de recorrer da decisão tanto no próprio TRE quanto em instâncias superiores, incluindo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

Terra

O Brasil tem a terceira maior taxa entre os países do G20 — grupo formado pelas 19 maiores economias do mundo mais a União Europeia e a União Africana — de homicídios intencionais, conforme pesquisa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgada nesta terça-feira (9). Em 2021, o indicador de assassinatos de homens por 100 mil habitantes foi de 39,55% e o de mulheres, 3,53%.

O Brasil perde só para África do Sul e México. A taxa de homicídios de homens por 100 mil habitantes nesses países foi de 72,04% e 50,54%, respectivamente. Já a de mulheres foi de 10,67% e 6,17%. Veja os resultados:

Os dados do IBGE são da publicação “Criando Sinergias entre a Agenda 2030 e o G20 – Caderno Desigualdades – primeiras análises”. O documento traz estatísticas sobre sete indicadores globais dos ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), que apresentam um retrato das desigualdades dentro dos países do G20 e entre eles, com a informação mais recente disponível para a maioria dos países.

Os ODS analisados pelo levantamento são pobreza, saúde, educação, gênero, crescimento econômico e trabalho decente, desigualdades e paz, justiça e instituições eficazes.

Segundo o IBGE, “a desagregação de dados para os indicadores ODS é fundamental para a implementação da Agenda 2030 e seu princípio de ‘não deixar ninguém para trás’, pois permite captar a população em situação de vulnerabilidade e as desigualdades, para então combatê-las através de políticas públicas”.

R7

Salvo algum impedimento no decorrer dos pedidos de registros de candidaturas na Justiça Eleitoral em agosto, levantamento da Federação dos Municípios do Rio Grande do Norte (Femurn) aponta que 59,3% dos 167 prefeitos atualmente no exercício do cargo têm direito à reeleição. Ou seja, 99 dos atuais gestores, caso saiam vitoriosos nas urnas em 6 de outubro, terão mais quatro anos de mandato a partir de 1º de janeiro de 2025. Outros 68 prefeitos que estão no segundo mandato, já foram eleitos em 2016 e reeleitos em 2020.

A menos de quatro meses das convenções partidárias, a acomodação política na reta final do prazo para filiações partidárias, encerrado no sábado (6), levou oito prefeitos que buscarão a reeleição, a trocarem de partidos: Cássio Fernandes (Riacho de Santana), deixou o PL pelo PP e Lidiane Marques (Tibau) migrou do PSDB para o União Brasil.

Já em Santa Maria, Raniere Câmara trocou o PP pelo PT, enquanto em Guamaré, Arthur Teixeira saiu do PSB para o PSDB, que também recebeu Renan Carvalho (Campo Redondo), que se desligou do PROS. Ainda trocaram de legendas a prefeita de Japi, Simone Silva (ex-PL), que ingressou no MDB e em Macaiba, Emidio Júnior desligou-se do PL e se filiou ao PP. Já em Baia Formosa, Camila Melo deixou o Republicanos pelo MDB.
O movimento dos prefeitos praticamente não alterou a correlação de forças entre os partidos, com predominância para o MDB, PSDB, PL e União Brasil, enquanto no bloco intermediário aparecem PP, PSD, Republicanos e PT.

Os partidos políticos com maior número de prefeitos que poderão oficializar candidaturas nas convenções partidárias entre 20 de julho e 5 de agosto, são o MDB, com 27 e PSDB, 15 e PL, 12, seguidos de União Brasil, 11; Progressistas e PSD oito e Republicanos, cinco.

Também têm candidatos à reeleição PT quatro; PROS, três; PDT e PSB, dois e Podemos e PSOL, um.
Em relação aos municípios com maior número de eleitores e mais potencial econômico do Estado, disputam a reeleição o prefeito de Mossoró, Allyson Bezerra (União Brasil); o prefeito de Caicó, Judas Tadeu (PSDB) e a prefeita de Pau dos Ferros, Mariana Almeida (PSD), além de cinco prefeitos da Região Metropolitana de Natal – Jussara Sales (PROS), em Extremoz; Emidio Júnior (PP), em Macaíba; José Figueiredo (PSD), em São José do Mipibu; André Rodrigues (MDB), em Monte Alegre e Eraldo Paiva (PT) em São Gonçalo do Amarante. De acordo com a Femurn, dos 25 prefeitos da região do Seridó, podem ser reconduzidos ao cargo 16 gestores municiais.

Já na região do Alto Oeste, que conta com 30 municípios, disputarão a reeleição 18 prefeitos. Na região Oeste são 16 municípios, com dez prefeitos tendo direito ao segundo mandato, enquanto na região de Mossoró/Salineira são sete municípios, cinco com direito à reeleição.

A região do Potengi tem 11 municípios, podem concorrer ao segundo mandato seis prefeitos, e em relação a chamada região Central, são sete municípios e cinco prefeitos postulantes à ree-leição. Dentre oito municípios da região do Mato Grande, disputarão segundo mandatos quatro prefeitos e no chamado Litoral Norte conta com nove prefeitos, dos quais sete vão tentar outro mandato.

Entre os 14 prefeitos da região do Trairi, tentarão a reeleição nove gestores municipais e na região Agreste tem 21 municípios, 11 vão para a reeleição. No Vale do Açu, são nove municípios e três com direito à reeleição divididos entre as legendas do PSDB, PP e União Brasil.

Quantitativos por partidos

MDB 27
PSDB 15
PL 12
União Brasil 11
PP 8
PSD 8
Republicanos 5
PT 4
PROS 3
PSB 2
PDT 2
Podemos 1
PSOL 1

Fonte: Robson Pires

09
abr

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Postado às 6:45 Hs

9 de abril:

Dia da Biblioteca 

Dia Nacional de combate a corrupção.

Dia Nacional do Aço.

Dia de Santa Maria de Cleófas e Santa Liduina

Nesta data em:

1918 – Primeira Guerra Mundial: início da Batalha do Lys, com pesadas baixas do Corpo Expedicionário Português perante as forças imperiais alemãs.

1928 – O Islão deixa de ser reconhecido como religião estatal na Turquia.

1991 – A Geórgia declara-se independente da União Soviética.

Nasceram neste dia…

1770 – Thomas Johann Seebeck, físico estoniano (m. 1831).

1821 – Charles Baudelaire, poeta francês (m. 1867).

1912 – Mazzaropi (na imagem), ator e cineasta brasileiro (m. 1981).

Morreram neste dia…

1626 – Francis Bacon, filósofo e estadista inglês (n. 1561).

1936 – Ferdinand Tönnies, sociólogo alemão (n. 1855).

1959 – Frank Lloyd Wright, arquiteto norte-americano (n. 1867).

1993 – Beata Lindalva Justo de Oliveira, freira brasileira (n. 1953).

1994 – Mestre Marçal, cantor e músico brasileiro (n. 1930).

2004 – Lélia Abramo, atriz brasileira (n. 1911).

2010 — Zoltán Varga, futebolista húngaro (n. 1945).

2011 — Elpídio Reali Júnior, jornalista brasileiro (n. 1941).

2013 — Paolo Soleri, arquiteto ítalo-americano, projetou o Cosanti (n. 1919).
2014 — A. N. R. Robinson, político trinitário, 3.º presidente de Trinidad e Tobago (n. 1926).
2015 — Alexander Dalgarno, físico e acadêmico britânico (n. 1928).
2016 — Will Smith, jogador de futebol americano (n. 1981).
2019 — Charles van Doren, escritor e editor americano (n. 1926).

2021 – Filipe, Duque de Edimburgo, príncipe consorte do Reino Unido (n. 1921).
2021 – DMX, rapper e ator americano (n. 1970).
2021 – Ramsey Clark, advogado americano (n. 1927).

2022 — Reinaldo de Oliveira, médico, escritor, teatrólogo brasileiro (n. 1930)

 

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A terceira sessão de julgamento das duas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (AIJEs) que pedem a cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR) terminou, nesta segunda-feira (8), com placar de três votos contra a cassação do mandato e um voto a favor.

Até o momento, dos sete desembargadores da Corte, quatro votaram. Veja quais foram os votos até momento:

Desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza: contra a cassação
Desembargador José Rodrigo Sade: a favor da cassação e pela inelegibilidade
Desembargadora Claudia Cristina Cristofani: contra a cassação
Desembargador Guilherme Frederico Hernandes Denz: contra a cassação

O julgamento será retomado na terça (9), às 14h, com a transmissão ao vivo do g1.

Três desembargadores ainda precisam votar:

Desembargador Julio Jacob Junior – classe de advogado efetivo
Desembargador Anderson Ricardo Fogaça – juiz de Direito efetivo;
Desembargador Sigurd Roberto Bengtsson – presidente.

Moro e os suplentes, Luis Felipe Cunha e Ricardo Augusto Guerra, respondem por abuso de poder econômico na pré-campanha eleitoral de 2022. Desde o início do processo Moro tem negado as acusações.

As ações contra eles têm teor similar e são julgadas em conjunto pela Corte. Qualquer que seja a decisão no tribunal paranaense, cabe recurso. No julgamento das ações, todos os membros da Corte votam, inclusive o presidente, porque o processo envolve possível perda de mandato. Em ações sem esse tipo de especificidade, o presidente só votaria em caso de empate.

O primeiro a votar foi o relator do caso, o desembargador Luciano Carrasco Falavinha Souza. Em 1º de abril, ele foi contra a cassação do mandato. Em 3 de abril, o desembargador José Rodrigo Sade divergiu do relator e votou a favor da perda do mandato. Leia detalhes dos votos a seguir.

Nesta segunda-feira (8), a desembargadora Claudia Cristina Cristofani acompanhou o voto do relator. Em seguida, o desembargador Julio Jacob Junior pediu vista, ou seja, mais tempo para analisar o caso, e se comprometeu a apresentar o parecer nesta terça-feira (9).

O desembargador Guilherme Frederico Hernandes Denz, que seria o sexto a votar, pediu para adiantar o próprio voto. Ele também acompanhou o voto do relator, contra a perda do mandato.

08
abr

@@@ O dia de hoje na História… @@@

Postado às 7:00 Hs

8 de abril:

Dia do Correio e da Natação..

Dia de Santa Julia.

Dia mundial do combate contra o câncer.

Nesta data em:

1513 – O explorador Ponce de León declara a Flórida um território da Espanha.
1640 – Sai de Lisboa a esquadra que leva ao Brasil o primeiro vice-rei nomeado para aquela colônia, o Marquês de Montalvão.
1904 – A Terceira República Francesa e o Reino Unido da Grã-Bretanha e Irlanda assinam a Entente cordiale.

Nasceram neste dia…

1320 – D. Pedro I de Portugal, na imagem. (m. 1367).
1859 – Edmund Husserl, filósofo alemão (m. 1938).
1938 – Kofi Annan, político ganês.

Morreram neste dia…

1364 – João II de França (n. 1319).
1950 – Vaslav Nijinski, bailarino e coreógrafo russo (n. 1889).
1973 – Pablo Picasso, pintor espanhol (n. 1881)

2013 -Sara Montiel, actriz e cantante espanhola (n. 1928).

2013- Margaret Thatcher, “A Dama de Ferro”, primeira mulher a se tornar primeira-ministra britânica (n. 1925).

2014 – Emmanuel III Delly, patriarca iraquiano (n. 1927).
2014 – Karlheinz Deschner, escritor e ativista alemão (n. 1924).
2015 — Jean-Claude Turcotte, cardeal canadense (n. 1936).

2022 — Dalmo Dallari, jurista brasileiro (n. 1931).

2023 — Paulo de Tarso Sanseverino (n.1959).

 

 

abr 26
sexta-feira
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