O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) prometeu apresentar, nesta sexta-feira (19/4), uma proposta específica para o setor da Educação, como resposta à mobilização de servidores de universidades e institutos federais por reajuste salarial. Nas últimas semanas, o movimento foi fortalecido, com várias instituições de ensino superior do país aprovando paralisações e docentes entrando em greve.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se elegeu com a promessa de valorização da educação e dos professores. Essa promessa de campanha, somada à concessão de reajustes a categorias mais ligadas ao governo anterior, inflou a insatisfação dos servidores da Educação, e eles intensificaram as pressões sobre a gestão federal para mais investimentos e melhores condições de trabalho.

Ao mostrar expectativa com um acordo, o secretário de Gestão de Pessoas do MGI, José Celso Cardoso Jr., pediu aos servidores reconhecimento do esforço que o governo federal tem feito. As declarações dele foram dadas na última terça-feira (16/4), em audiência na Câmara dos Deputados.

“A gente espera conseguir oferecer uma proposta suficiente, ou próximo disso, para fechar o acordo. Porque é óbvio que a gente considera a greve legítima, em um contexto democrático. Mas é óbvio também que é preciso reconhecer o esforço que está sendo feito pelo governo para dar prioridade e, mais do que isso, centralidade política para esse tema, coisa que raramente aconteceu na história do Brasil”, afirmou ele.

Metrópoles

Há muita especulação em torno da possível candidatura do deputado federal Paulinho Freire (União Brasil) à prefeitura de Natal, especialmente se o prefeito Álvaro Dias (Republicanos) decidir apoiar o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSD). Álvaro Dias foi vice de Carlos Eduardo em 2016 e assumiu a prefeitura em 2018, quando Carlos Eduardo renunciou para se candidatar ao governo estadual.

Paulinho Freire tem afirmado a seus aliados que está determinado a disputar a eleição para prefeito com ou sem o apoio de Álvaro. Diz que construiu uma ampla base de apoio que inclui o União Brasil, PP, PSDB, Podemos e PL.

Fonte: Robson Pires

Foto: Lucas Borges Teixeira/UOL

Servidores federais e professores universitários foram à porta do Palácio da Alvorada nesta manhã (18) protestar por aumento salarial e reestruturação de carreira.

O que aconteceu
Mais da metade dos institutos federais estão em greve. São ao menos 470 campi dos 687 parados desde o início de abril, diz o Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica). Nesta semana, as universidades federais também aderiram. Pelo menos 15 estão em greve, afirma a Andifes, associação que reúne os reitores das universidades federais.

“Acorda, Lula!” Os grevistas chegaram por volta das 7h, mas não puderam ir até o portão do palácio, aberto à visitação só a partir das 10h. Cerca de cem pessoas ficaram na barreira, falando por alto-falante e megafone, pedindo que o presidente fosse até eles —mas não foram atendidos.

As categorias têm reclamado que as negociações com o Ministério da Educação não têm avançado. Servidores pleiteiam aumento salarial de 22%, dividido em três anos (7,06% em cada um, começando em 2024). Por enquanto, o governo ofereceu 9%, dividido em dois, a partir de 2025 (4,5% em cada um).

Uma nova rodada de negociações está marcada para amanhã (19), às 10h —será a quinta, segundo os grevistas. Ao UOL o MEC afirmou estar “atento às demandas” e que “segue em diálogo franco e respeitoso” com os grevistas.

– “Só valoriza na mídia”
Com maioria absoluta de eleitores de Lula, os manifestantes dizem sentir “frustração” com o governo. “A gente está entendendo que as mesas de negociação não têm avançado: só fica no discurso. A gente sai com eles dizendo que a recomposição é atrelada ao orçamento e que vai ter pauta não econômica atendida, mas nem isso acontece”, reclama Jennifee Web, diretora do Andes (Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior).

“Nosso eixo principal é a reestruturação da carreira. Estamos há 19 anos sem nenhuma proposta”, reclama Ivanilda Reis, coordenadora da Fasubra, a federação de sindicatos dos técnico-administrativos em instituições de ensino superior públicas. Segundo ela, a categoria tem a menor média salarial entre os servidores da educação federal: R$ 3.000 por mês.

Os servidores também criticavam a decisão do governo de construir cem novos institutos federais até 2026. Pediam que o dinheiro fosse para os salários dos funcionários e para a melhoria dos IFs já existentes.

UOL

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) destravou a liberação de emendas, nesta semana, e privilegiou aliados na distribuição da verba ao Congresso Nacional. Foram autorizados cerca de R$ 2,4 bilhões, e os repasses atendem principalmente a pedidos de senadores e deputados mais próximos ao governo.

Esse lote de dinheiro para o Congresso é recorde no ano e ocorre em meio a votações importantes que Lula enfrentará, como uma folga de R$ 15 bilhões no Orçamento desse ano e a análise de vetos, prevista para a próxima semana.

Todos os deputados e senadores têm direito a emendas, que são aqueles recursos que eles usam para bancar obras e projetos em seus redutos eleitorais. Com isso, os parlamentares conseguem ganhar mais capital político entre os eleitores.

O governo, porém, pode ditar o ritmo desses repasses e fazer acenos ao Congresso quando propostas do presidente precisam avançar. Ou seja, a autorização de emendas é geralmente usada como moeda de troca em votações na Câmara e no Senado.

A cúpula do Congresso é um exemplo da discrepância na lista de parlamentares beneficiados pelo dinheiro liberado por Lula até agora. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), recebeu o aval no valor de R$ 24 milhões. Já o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), não teve emendas repassadas ainda.

O embate entre Lira e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha (PT), escalou na semana passada. Padilha é responsável pela articulação política do governo, o que inclui a liberação de emendas.

O presidente da Câmara deixou claro, durante reunião com líderes, que, em sua opinião, está sendo retaliado pelo Palácio do Planalto. Disse também que pretende dar prioridade para as pautas da oposição nas próximas semanas, como pacote anti-invasão de terras e também projetos da área de costume, além da instalação de cinco CPIs simultaneamente.

Blog do Magno

De acordo com a pesquisa realizada pela DataVero, com números coletados nos dias 13 de 14 de abril, 62.09% dos entrevistados ainda não sabem ou não quiseram responder, e ainda 9.27% não votam em ninguém.

Segue os dados da pesquisa:

Ozaniel Mesquita aparece em primeiro lugar com 1.49%, seguido de Marckuty da Maísa com 1.16%, logo após, Wiginis do Gás com 1.16%, Vladimir Cabelo de Nego e Zé Peixeiro estão com 0.99%, João Morais, Lawrence Amorim, Naldo Feitosa e Petras aparecem com 0.83%.

Com 0.66% Costinha, Isaac da Casca, Larissa Rosado, Omar Nogueira e Tony Cabelos. Didi de Arnor, Fernando Martins, Francisco Carlos, Glycia Nóbrega, Marrom Lanches, Nico Fernandes, Ricardo de Dodoca e Teodósio tem 0.50%.

Com 0.33% surgem Aline Couto, Cabo J Souza, Caio Freire, Claudionor, Elton Bezerra, Genilson Alves , Jailton Oliveira, João Marcelo, Kerlia Alves, Lilia, Lucas das Malhas, Marquinhos do Redenção, Paulo Igor, Raério Cabeção e Thiago Marques.

Amaro Janis, Arlene Sousa, Bebeto, Biró da Sintracon, Castelo de Paredões, Celso Lanches, Chagas Cabelos Cione Moura, Doutor Luiz Fernandes, Fernando de Zeza, Genário Marques, Genielton, Genilda, Genivan Vale, Gilmar Dantas Gilvan Alves, Gracildes Almeida, Heliane Duarte, Ícaro Mendonça, Isaías Gildeon, Isolda Dantas, Jardine de Souza, Jório Nogueira, José Marco, Junior Moura, Leonildo, Marcelo, Marcos, Marlei de Cunha, Marleide, Michele Noronha, Nagila Inês, Pablo Aires, Pedro, Professor Jailtom, Regis Ferreira figuram como os menores números, sendo 0.17%.

A pesquisa do Instituto DataVero tem nível de confiança de 95% e margem de erro de 3 pontos percentuais. Ouviu 600 entrevistados. Foi foi registrada em 10/04/2024 sob o número de identificação: TSE nº RN 00041/2024.

O Senado aprovou a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) que proíbe a posse e o porte de todas as drogas, inclusive a maconha, em qualquer quantidade. A proposta foi votada em dois turnos nesta terça-feira (16) e dos três senadores do Rio Grande do Norte, dois foram a favor e houve um abstenção.

A votação ocorreu em dois turnos. O projeto foi apresentado pelo presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, o texto reforça o que já está previsto na Lei de Drogas (Lei 11.343, de 2006), que determina penas para o porte e a posse de drogas para consumo pessoal.

No primeiro turno, foram 53 votos a favor e 9 contra o texto. Já no segundo, foram 52 a 9. Dos senadores do RN, Styvenson Valentim (Podemos) e Rogério Marinho (PL) votaram a favor da PEC. Já a senadora Zenaide Maia (PSD) votou sim no 1º turno e não compareceu no 2º turno. A proposta segue para a Câmara dos Deputados.

Tribuna do Norte

Imagem: Getty Images

O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou as projeções fiscais para o Brasil. Para a instituição, o país deve registrar déficits primários (saldos negativos entre despesas e receitas, sem contar com o pagamento de juros da dívida) de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024 e de 0,3% em 2025. Na última análise desse tipo, feita em outubro, esses números estavam negativos em 0,2% para os dois anos.

Os dados, presentes no Monitor Fiscal do FMI, divulgado nesta quarta-feira (17/4), indicam ainda que o Brasil só conseguirá zerar o déficit em 2026, no último ano do governo Lula. A partir de 2027, o país alcançaria um superávit de 0,4% do PIB. O saldo entre despesas e receitas seguiria positivo até 2029, último ano das projeções.

O Fundo Monetário Internacional prevê ainda que a dívida pública bruta brasileira, um importante indicador de solvência das nações, deve passar de 84,7% do PIB em 2023 para 86,7% neste ano. O débito deve continuar aumentando em relação ao produto até atingir 90,9% em 2026, último ano do governo Lula.

Essas projeções, contudo, são melhores do que as presentes no último Monitor Fiscal, lançado em outubro. Nesse caso, a estimativa era que a dívida bruta passaria de 88,1% em 2023 para 90,3% já em 2024.

Pior que pares emergentes
A situação da dívida brasileira, segundo o estudo do FMI, é pior do que a verificada entre outros países emergentes, cuja média ficou em torno de 70,3% do PIB em 2024 (para o Brasil, é de 86,7%). O quadro do débito do Brasil, destacou a instituição, só é melhor do que o de países como o Egito e a Ucrânia. A Argentina, que passa por forte turbulência econômica, desfruta de situação melhor, com dívida de 86,2% do PIB neste ano.

Embora anunciadas nesta quarta-feira, as projeções do FMI foram feitas antes da mudança da meta fiscal para 2025, divulgada pelo governo federal. Agora, a estimativa é de um déficit zero para o ano que vem, com eventual saldo negativo de 0,25% do PIB. O alvo anterior era de um superávit de 0,5% do produto em 2025.

Fonte: Metrópoles

O Senado aprovou, hoje, a PEC das Drogas em primeiro turno em uma votação folgada. O placar foi de 53 votos a favor e 9 contra. Por ser uma Proposta de Emenda à Constituição, o texto precisava de 49 votos para ser aprovado. Os senadores devem iniciar a votação do segundo turno ainda nesta sessão. É somente depois da aprovação em dois turnos que a PEC pode avançar no Congresso.

A votação começou nesta terça-feira (16) com um quórum baixo para uma PEC, de 61 senadores. O número de presentes subiu pouco do início da discussão até a votação, para 65 senadores. Ainda assim, a votação foi expressiva. As informações são do Congresso em Foco.

Apesar de ter maioria, a PEC não é consenso entre os senadores. Governistas criticam a iniciativa e dizem que o texto cria condições para criminalizar os pobres e para aumentar a crise do sistema penitenciário brasileiro, ao manter o que pode ser considerado como falhas na lei. Ainda que senadores aliados ao governo tenham exposto essa opinião, parte da base de Lula votou a favor da PEC, assim, o governo liberou a bancada.

A Proposta de Emenda à Constituição das Drogas é uma reação do Senado ao julgamento do Supremo sobre o porte de maconha. Apresentada com o apoio do presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o texto já começou a tramitar com muitos apoios na Casa Alta. A PEC busca criminalizar o porte e a posse de todas as drogas.

Os docente da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) vão entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (22). A decisão é resultado de um plebiscito, que contou com a participação de 1.820 dos 2.396 docentes aptos a votar. A consulta registrou 62,52% dos votos favoráveis e 34,06% dos votos contra a deflagração da greve. Se abstiveram na votação 3,40% dos participantes. O resultado foi lavrado em ata pela comissão responsável pelo plebiscito, após o encerramento da votação, nesta terça-feira (16).

Para o presidente do ADURN-Sindicato, Oswaldo Negrão, a participação histórica da categoria representa a vitória da democracia. Negrão destacou que “o ADURN-Sindicato encaminhou o indicativo, construiu o plebiscito e fez valer o voto de todos e todas as professoras e professores da ativa. Durante todo o processo de construção desse movimento, o ADURN-Sindicato privilegiou a escuta de sua base”, afirmou.

Além da consulta, duas assembleias e encontros com docentes dos campi do interior foram realizados, com o objetivo de ouvir aqueles e aquelas que são representadas(os) pela entidade. “A participação massiva dos e das docentes, sem dúvidas, traz um grande peso à greve que será deflagrada no próximo dia 22 de abril, por tempo indeterminado. O ADURN-Sindicato saúda os professores e professoras que participaram desse momento histórico, em que o plebiscito se confirma como a instância mais democrática o possível para decisões dessa magnitude” , reforçou Oswaldo.

Os docentes possuem reivindicações em duas frentes. Com o conjunto dos servidores públicos federais, pleiteiam reajuste salarial linear de 7,06% em 2024, 7,06% em 2025, e 7,06% em 2026, totalizando 22,8%. Já a demanda específica da categoria é, principalmente, a reestruturação das carreiras do Magistério Superior e do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico (EBTT). Na proposta de reestruturação, encaminhada pelo PROIFES-Federação, Os reajustes propostos são: 9,39% em 2024, 6,82% em 2025 e 6,82% em 2026, totalizando 23,03%.

Nesta quarta-feira (17), o Conselho de Representantes do ADURN-Sindicato se reúne na sede da entidade para dar os encaminhamentos necessários para a deflagração da greve. “O próximo passo é criar junto com o Conselho o nosso comando de greve para notificar a reitoria a respeito da decisão da categoria”, explicou o presidente do ADURN-Sindicato, Oswaldo Negrão.

Foto: Reprodução ADURN

Em meio às trocas de farpas entre Arthur Lira e o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, o governo exonerou nesta terça-feira (16) Wilson César de Lira Santos — primo do presidente da Câmara — do cargo de superintendente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária em Alagoas. A informação é da coluna de Lauro Jardim, do jornal O Globo.

Segundo o colunista, lideranças do MST já vinham defendendo a saída de César de Lira do posto. Os sem-terra pleiteiam trocas em chefias do órgão, que é responsável por gerir os processos de regularização de assentamentos.

Na semana passada, trabalhadores rurais vinculados a diferentes movimentos sociais ocuparam a sede do Incra em Alagoas e o prédio só foi desocupado após o grupo conseguir agendar reuniões com o governo federal para tratar do tema.

O MST articula para que José Ubiratan Resende Santana, servidor de carreira do Incra lotado no estado, substitua César de Lira.

Recados

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), mandou recados ao presidente Lula após brigar publicamente com o ministro Alexandre Padilha, responsável pela articulação política do governo.

Os recados foram enviados por meio do ministro da Casa Civil, Rui Costa, com quem Lira viajou de Brasília a Salvador na sexta-feira (12/4), em avião da Força Aérea Brasileira (FAB).

O primeiro recado de Lira foi de que não pretende responder Lula. Na sexta, um dia após o presidente da Câmara chamar Padilha de “incompetente”, o chefe do Executivo disse que o ministro “vai ficar muito tempo” no cargo “só de teimosia”.

Ao chefe da Casa Civil o presidente da Câmara dos Deputados prometeu não retrucar a fala do presidente da República publicamente para não escalar ainda mais a crise com o governo.

 

 

A Rádio 93 FM, a Nossa TV e o Portal O Mossoroense divulgaram nesta terça-feira (16) a primeira pesquisa de intenção de votos para a prefeitura de Mossoró. O levantamento foi conduzido pelo Instituto Data Vero.

No cenário estimulado, o prefeito Allyson Bezerra (União Brasil) lidera com 68,71% das intenções de voto. A ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP) vem logo em seguida, com 9,93%. A deputada Isolda Dantas (PT) tem 3,48%, seguida por Genivan Vale (PL) com 1,82%, Zé Peixeiro (Republicanos) com 1,82% e Tony Fernandes (Avante) com 1,16%. A opção “Nenhum” representa 8,82%, enquanto 4,80% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

Já no cenário espontâneo, Allyson Bezerra segue liderando com 62,75%. A opção “Não souberam ou não responderam” corresponde a 25,83%, enquanto “Nenhum” alcança 5,46%. A ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP) tem 4,30%, Genivan Vale (PL) 0,66%, Isolda Dantas (PT) 0,50%, Zé Peixeiro (Republicanos) 0,33% e a ex-deputada Larissa Rosado (PSB) 0,17%.

A pesquisa Data Vero foi realizada entre os dias 13 e 14 de abril e foi registrada na Justiça Eleitoral sob o número 00041/2024.

# Rejeição

A pesquisa DataVero divulgada nesta terça-feira (16) pela Rádio 93 FM, a Nossa TV e o Portal O Mossoroense também analisou a taxa de rejeição dos pré-candidatos à prefeitura de Mossoró.

A deputada Isolda Dantas (PT) lidera a lista de rejeição com 22,68%. Em seguida, vem a ex-prefeita Rosalba Ciarlini (PP) com 21,85%, seguida por Zé Peixeiro (Republicanos) com 15,89%, Genivan Vale (PL) com 5,13%, Allyson Bezerra (União Brasil) com 4,80% e Tony Fernandes (Avante) com 3,48%. A opção “Não votaria em nenhum” soma 12,42%, votaria em todos 6,62%, enquanto os que não souberam ou não responderam representam 7,12%.

16
abr

@@@ O Dia de Hoje na História… @@@

Postado às 6:40 Hs

16 de abril:

Dia Mundial da Voz.

Dia de Santa Bernadete e São Frutuoso de Braga

Nesta data em:

1917 – Vladimir Lenin regressa a Petrogrado do exílio na Suíça.

1922 – É assinado o Tratado de Rapallo, no qual a Alemanha e a União Soviética restabelem relações diplomáticas.

1974 – É frustrada uma tentativa de golpe de Estado, em Portugal, conhecida como Levantamento das Caldas.

Nasceram neste dia…

1889 – Charlie Chaplin (na imagem), ator e produtor cinematográfico britânico (m. 1977).

1908 – António Lopes Ribeiro, cineasta português (m. 1995).

1927 – Papa Bento XVI, líder católico.

Morreram neste dia…

1859 – Alexis de Tocqueville, historiador e cientista político francês (n. 1805).

1972 – Yasunari Kawabata, escritor japonês (n. 1899).

2007 – Maria Lenk, nadadora brasileira (n. 1915).

2008 — Edward Lorenz, meteorologista, matemático e filósofo estadunidense (n. 1917).

2009 — Eduardo Rózsa-Flores, jornalista, ator e poeta húngaro-boliviano (n. 1960).

2018  – Paul Singer, economista austro-brasileiro (n. 1932).
2018 – Dona Ivone Lara, cantora brasileira (n. 1922).

2020 — Christophe, cantor, compositor e ator francês (n. 1945)

Os professores das universidades federais, institutos federais e centros federais de educação tecnológica iniciaram uma greve nacional nesta segunda-feira (15). Os trabalhadores rejeitaram a proposta apresentada pelo Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos na última Mesa Setorial Permanente de Negociação, ocorrida quinta-feira (11). De acordo com o Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições do Ensino Superior (Andes), a proposta apresentada pelo governo federal foi de reajuste salarial zero, com aumentos apenas no auxílio alimentação, que passaria de R$ 658, para R$ 1000; no valor da assistência pré-escolar, de R$ 321,00 para R$ 484,90, além de 51% a mais no valor atual da saúde suplementar. A proposta foi rejeitada em reunião com a participação de 34 seções sindicais do setor, que também votaram pelo movimento paredista resultando em 22 votos favoráveis, sete contrários e cinco abstenções.

Foto: DIV

O embaixador de Israel no Brasil, Daniel Zonshine, manifestou desapontamento com a falta de condenação por parte do governo brasileiro aos ataques realizados no sábado, 13, pelo Irã contra o território israelense. “Procurei pela palavra ‘condenação’, mas não a encontrei. Quando um país ataca o território de outro e não há uma condenação, isso me deixa desapontado. Ainda espero que isso mude”, disse, em entrevista à CNN Brasil.

Após os ataques, o Ministério das Relações Exteriores emitiu uma nota expressando sua “grave preocupação” e alertando para o potencial destrutivo do alastramento das hostilidades no Oriente Médio. Além disso, pediu contenção às partes envolvidas e sugeriu uma mobilização internacional para evitar uma escalada do conflito.

Quando questionado se o comunicado do governo federal poderia agravar as relações entre Brasil e Israel, Zonshine optou por não responder diretamente: “Não conseguiram condenar esse ato de um país contra o território de outro país. Vocês devem perguntar isso ao Itamaraty ou ao gabinete do ministro (das Relações Exteriores).”

Durante a entrevista, Zonshine enfatizou a gravidade da ação do Irã, mesmo que não tenha resultado em mortes ou grandes danos ao território israelense. “Não há justificativa para esse ataque. Se não houve mortes, foi graças a Israel. Interceptamos mais de 200 drones. Isso não pode ser minimizado, é um ataque direto de um país ao território de outra nação. A falta de vítimas não diminui a gravidade deste ataque”, concluiu.

O Irã afirmou que os disparos contra Israel foram uma resposta a ataques contra instalações do país no Oriente Médio – entre eles o bombardeio à embaixada na Síria, em 1º de abril. Israel não confirmou nem negou ter sido o autor do bombardeio à embaixada.

Estadão Conteúdo

Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo

Entidades judaicas no Brasil rechaçaram a nota do governo brasileiro sobre o ataque do Irã contra Israel. No sábado, o Itamaraty divulgou comunicado dizendo que o Brasil acompanha “com grave preocupação” o lançamento de drones e mísseis em território israelense, mas não condenou Teerã.

Para Cláudio Lottenberg, presidente da Conib (Confederação Israelita do Brasil), a posição do governo Lula é “lamentável”, e a política externa brasileira se colocou ao lado da ‘teocracia iraniana”.

“A posição do governo brasileiro é mais uma vez frustrante; o mundo democrático e vários países do Oriente Médio se uniram a Israel em condenar e combater o ataque do Irã”, disse Lottenberg. “Já a atual política externa do Brasil optou por se colocar ao lado da teocracia iraniana, desviando novamente de nossa linha diplomática histórica de condenar agressões desse tipo. Lamentável.”

A diretora-executiva do Instituto Brasil-Israel (IBI), Manoela Miklos, também fez duras críticas ao posicionamento brasileiro. “Ao ler a nota do governo brasileiro, fica evidente a oportunidade perdida de condenar um ataque internacional flagrantemente ilegal que pode gerar instabilidade regional de escala imprevisível”, disse Miklos. “Fica igualmente evidente que mais poderia ser dito sobre a angústia que famílias israelenses sentiram nessa madrugada, imersas em desinformação e aguardando drones e mísseis que riscavam o céu de suas ruas. E mais: a nota parece dar margem para dúvidas sobre o que se passou ontem, e não há.”

Entidades judaicas vêm criticando os posicionamentos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do Itamaraty desde os ataques terroristas do Hamas em Israel, em outubro do ano passado, e a subsequente guerra em Gaza.

Em fevereiro, Lula comparou as ações militares de Israel na Faixa de Gaza a um genocídio e fez um paralelo com o extermínio de judeus promovido por Adolf Hitler. “Sabe, o que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”, afirmou o petista.

As declarações levaram o Ministério das Relações Exteriores do governo de Binyamin Netanyahu a declarar o líder brasileiro “persona non grata”.

“Não esqueceremos nem perdoaremos”, disse o chanceler Israel Katz. Em mensagem ao embaixador do Brasil no país, seguiu: “Em meu nome e em nome dos cidadãos de Israel, diga ao presidente Lula que ele é persona non grata em Israel até que retire o que disse”.

As declarações também suscitaram respostas da comunidade judaica brasileira.

A Conib disse à época que o governo Lula “abandona a tradição de equilíbrio e a busca de diálogo da política externa brasileira”. A Federação Israelita do Estado de São Paulo também lamentou a fala do presidente.

Folhapress

Imagem: reprodução/X

A deputada federal Natália Bonavides, pré-candidata do PT a prefeita de Natal, explicou nas suas redes sociais porque votou a favor da recriação do antigo DPVAT, agora rebatizado como SPVAT – Seguro Obrigatório para Proteção de Vítimas de Acidente de Trânsito. Segundo a parlamentar, a volta do imposto “é bom para todo mundo”.

“O seguro que aprovamos indenizará a família em caso de morte (inclusive auxilia nos serviços funerários), indenizar a vítima em caso de invalidez causada pelo acidente e financiar tratamento de reabilitação laboral da pessoa vítima de acidente. SPVAT é mais proteção no trânsito”, disse a deputada.
Em seguida, Bonavides afirma que o “SPVAT irá garantir às vítimas de acidentes de trânsito indenização, cobertura de tratamento fisioterapêutico, de medicamentos e de demais medidas terapêuticas, desde que eles não sejam cobertos pelo SUS”.

Por fim, argumenta que o SPVAT, “se protege motoristas, passageiros e pedestres, é bom pra todo mundo”.

Portal Grande Ponto

Os militares israelenses disseram neste domingo (14) que “99%” dos mais de 300 projéteis disparados contra Israel pelo Irã foram interceptados.

Apenas “um pequeno número” de mísseis balísticos atingiu o território do país, disse o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, contra-almirante Daniel Hagari.

Os restantes mísseis balísticos, todos os mísseis de cruzeiro e todos os drones foram interceptados antes de chegarem ao território israelita, acrescentou.

Cerca de 170 drones, mais de 30 mísseis de cruzeiro e mais de 120 mísseis balísticos foram lançados contra Israel pelo Irã, disse ele, a grande maioria interceptada pela Força Aérea Israelita e “parceiros” israelitas.

Os mísseis balísticos que atingiram Israel caíram sobre a base aérea de Nevatim, no sul do país, disse Hagari, acrescentando que causaram apenas danos estruturais leves. A base estava funcionando e continuando suas operações após o ataque, com aviões continuando a utilizar a base, acrescentou.

Algumas das armas lançadas contra Israel foram disparadas do Iraque e do Iémen, acrescentou Hagari.

CNN Brasil

A possível guerra entre Irã e Israel é vista com preocupação para a economia global. O temor é que o conflito cause uma disparada nos preços do petróleo. O barril do tipo brent já operava em alta na última semana diante do crescimento da tensão. Desde março, a cotação acumula 8% de alta. A tendência é de uma pressão ainda maior nos preços.

Neste sábado (13.abr.2024), o Irã lançou um ataque com drones e mísseis contra Israel. A tensão entre os 2 países vem crescendo desde o início da guerra do país judeu contra o Hamas. O grupo extremista palestino tem relação duradoura com o Irã, potência militar e econômica que já forneceu apoio político, financeiro e armamentos à organização.

Nas últimas semanas essa tensão cresceu. O serviço de inteligência dos Estados Unidos alertou na sexta-feira (12.abr) para a possibilidade de ataque do Irã a Israel. O mercado de petróleo estremeceu com temor de uma guerra generalizada e o barril chegou a bater US$ 93. Ao final do dia, fechou em US$ 90,21.

O possível conflito chega em um momento de alta do petróleo, tanto pelo temor de aumento dos conflitos como pela manutenção de cortes na produção feitas pela Opep (Organização dos Países Exportadores de Petróleo). Em 2024, o barril do tipo brent –referência global– valorizou 20%.

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